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Comprar casa para arrendar

Comprar casa em Portugal e colocá-la a arrendar rendeu 7,3% em 2023

O contexto económico e político vive momentos de incerteza, mas há quem tenha poupanças e procure oportunidades de investimento, tendo o imobiliário no centro das atenções, pelo retorno que dá. Até porque, embora o mercado de arrendamento tenha estado no centro das atenções em 2023, havendo várias mudanças desencadeadas pelo Mais Habitação - como o travão de 2% na subida das rendas nos novos contratos -, comprar casa para arrendar continua a ser um bom negócio. Desde logo, a rentabilidade da habitação subiu no ano que acaba de terminar (mas os riscos também): comprar casa em Portugal para colocá-la no mercado de arrendamento rendeu 7,3% no último trimestre do em 2023, um ponto percentual (p.p) superior à rentabilidade calculada para o mesmo período de 2022 (6,3%), revelam os dados do idealista, o marketplace imobiliário do sul da Europa.

Comprar, vender e arrendar casa: a previsão das mediadoras para 2024

Tendo a subida dos preços das casas desacelerado ao longo do ano passado, será que esta tendência irá manter-se em 2024? Como vai o mercado imobiliário, sobretudo o segmento residencial, comportar-se e dar resposta à necessidade de aumentar a oferta de casas para fazer face à crise habitacional? Os desafios são muitos e a vários níveis, nomeadamente políticos – há eleições legislativas agendadas para dia 10 de março –, mas as mediadoras imobiliárias consultadas pelo idealista/news não atiram a toalha ao chão. As principais oportunidades estarão à espreita nas periferias das grandes cidades, onde há empreendimentos a ser desenvolvidos, antecipam.
O que muda na habitação em 2024

Subida de rendas e apoios ao crédito: o que muda na habitação em 2024

O ano de 2024 arranca com o problema de falta de habitação por resolver, o polémico Mais Habitação em vigor e ainda eleições legislativas à espreita. O futuro da habitação em Portugal continua incerto, mas há várias linhas orientadoras traçadas em 2023, que vão continuar a mexer com a carteira dos portugueses. Do aumento das rendas aos apoios ao crédito habitação, passando pelo período transitório do regime de residentes não habituais (RNH) previsto no Orçamento de Estado para 2024 (OE2024). São várias as heranças deixadas pelo Governo socialista de António Costa – que hoje está em gestão – e que vão continuar a mexer com a habitação no nosso país. Fica a conhecer quais são neste guia preparado pelo idealista/news.

Mais casas e mais baratas em 2024? O que dizem as promotoras imobiliárias

“Do ponto de vista da promoção imobiliária, continua a haver uma patente necessidade de habitação”. Quem o diz é Bruno Ferreira da Silva, Investment Director da Bondstone. “Em 2024 é expectável que a promoção imobiliária permaneça ‘morna’ devido à forte instabilidade política que se vive”, antecipa Daniel Tareco, administrador da Habitat Invest. O idealista/news foi sentir o pulso ao mercado, ouvindo os responsáveis de algumas das promotoras imobiliárias que operam em Portugal. Que balanço fazem da atividade em 2023 e o que esperar de 2024? Vão chegar mais casas ao mercado, de forma a dar resposta à procura e à crise na habitação? E a que preços? Vai haver um novo Governo, são boas ou más notícias? Eis as respostas – a estas e outras perguntas – por parte de quem anda no terreno a desenvolver projetos residenciais.
Rendas das casas a subir

Onde é que as rendas mais subiram em 3 anos? Lisboa e Porto no top 10

O mercado de arrendamento tem vindo a ser pressionado dos últimos três anos por via da procura. Há cada vez mais famílias a procurar casas para arrendar em Portugal, mas a oferta não tem acompanhado esta tendência. E os resultados estão à vista: as rendas medianas das casas arrendadas a nível nacional subiram 28% desde 2020. Mas vários municípios populosos viram as rendas aumentar ainda mais, como é o caso do Funchal, Setúbal e Cascais, onde os valores medianos cresceram na ordem dos 50%. Também Lisboa e o Porto estão na lista dos 10 municípios onde as casas para arrendar ficaram mais caras nos últimos três anos.
Subida de preços em 2024

Das rendas das casas à luz e ao pão: 2024 traz nova subida de preços

O ano de 2024 vai ficar marcado por um aumento generalizado de preços dos produtos e serviços que usamos no dia a dia, muito embora a inflação esteja a desacelerar – e muito - estando abaixo dos 2%. Desde logo, as rendas das casas vão poder ser atualizadas em 6,94%, o valor mais elevado desde 1994. E também o preço da luz vai subir 3,7% a partir de janeiro. Mas não ficamos por aqui: o pão, o gás, as portagens, os transportes públicos e as telecomunicações vão ficar mais caras em 2024. Fica a saber neste guia quais são os produtos e serviços essenciais que vão aumentar o preço em 2024 e impactar a tua carteira.
comando de televisão

Tv, net, voz: os preços dos tarifários voltam a subir este ano

Nem mesmo o aviso da Anacom, que pediu contenção na subida dos tarifários de tv, internet e voz, parece ter sido suficiente para minimizar as preocupações dos consumidores que esperam conhecer os aumentos dos serviços de telecomunicações já no início deste ano. Para além dos aumentos das rendas e d
Como foi o ano de 2023 para o setor imobiliário

Adeus 2023: crise habitacional com impacto no imobiliário e no Governo

Dinamismo e resiliência são termos que têm caracterizado o setor da construção e do imobiliário em Portugal nos últimos anos. Ultrapassada uma “tempestade” chamada pandemia, surgiram em 2023 novas “batalhas”: à guerra na Ucrânia juntou-se o conflito no Médio Oriente e o Banco Central Europeu (BCE) continuou a subir as taxas de juro diretoras para travar a escalada da inflação. E deu resultados, já que a subida dos preços desacelerou estimulando o regulador europeu a deixar os juros inalterados (mas altos) na reta final do ano. Internamente, o programa Mais Habitação do Governo – entretanto demissionário – foi apresentado e entrou em vigor, tendo causado muita polémica, devido a medidas que contemplam, por exemplo, o fim dos vistos gold, a suspensão de novas licenças de Alojamento Local (AL) e o arrendamento forçado de casas devolutas.
trabalhadores

Ceder casa a trabalhadores dá incentivos fiscais em 2024 – explicamos

As empresas que cedam habitação aos seus trabalhadores vão ter incentivos fiscais a partir do próximo ano. Trata-se do Incentivo fiscal à habitação dos trabalhadores que dá descontos em sede de IRC e ainda isenção de IRS e de contribuições sociais ao rendimento de trabalho em espécie que resulte da utilização da habitação cedida pela empresa. A consultora Capitalizar explica como vai funcionar este novo benefício fiscal.
Arrendar casa em Portugal

Arrendar casa em Portugal ficou 20,4% mais caro em 2023

O mercado de arrendamento foi encarado como um “refúgio” ao longo de 2023, numa altura em que comprar casa se tornou mais difícil, quer pela subida dos preços das habitações e dos juros nos créditos, quer pela perda de poder de compra por via da inflação. Mas a oferta de casas no mercado de arrendamento não acompanhou a dinâmica da procura, gerando uma subida dos preços das casas para arrendar em Portugal de 20,4% em 2023, tendo em conta os dados de dezembro de 2023 e do mesmo mês do ano passado. Assim, arrendar casa tinha o custo mediano de 15,5 euros por metro quadrado (euros/m2) no final de dezembro, segundo revela o índice de preços do idealista. Já em relação à variação mensal, a subida da renda da casa foi de 0,8% e a trimestral de 0,9%.

Alojamento Local no olho do furacão: Governo aperta o cerco ao negócio

O negócio do arrendamento de casas de curta duração, mais conhecido em Portugal como Alojamento Local (AL), voltou a dar que falar em 2023. Uma polémica que já vinha de trás e que ganhou expressão – e novos contornos – ao longo do ano. O Governo, através do controverso programa Mais Habitação, apertou o cerco ao AL, alegando que a atividade encarece o preço da habitação, sobretudo em Lisboa e no Porto, contribuindo, desta forma, para a crise habitacional que se vive no setor. Uma ideia criticada vezes sem conta por vários players do setor. Também a União Europeia (UE) se mostra atenta ao negócio do arrendamento de casas a turistas.