Notícia do dia 30 de dezembro de 2021

Comprar casa em Portugal é cada vez mais caro. Mas os altos preços praticados não têm afastado as famílias e os investidores dos negócios. A procura continua elevada para uma oferta habitacional estruturalmente escassa. E isto tem consequências para o mercado.

As casas pré-fabricadas começaram por ser uma imagem de marca dos países nórdicos da Europa ou da América do Norte, mas rapidamente viraram tendência um pouco por todo o mundo, por diversos fatores, entre os quais se destacam a rapidez, versatilidade e eficiência.

Com pandemia, a casa passou a ser, literalmente, o centro de tudo. E por isso não é de estranhar o ‘boom’ sentido no segmento da remodelação e decoração de interiores e exteriores.

Não é de agora que os bancos estão a mostrar disponibilidade para emprestar dinheiro para a compra de casa. A concessão de novo crédito habitação, na verdade, tem vindo a aumentar de forma constante com o passar do tempo. Abrandou um pouco em 2020, com a chegada da pandemia, mas em 2021 voltou a “ganhar asas”. Também em alta está a avaliação bancária de casas por parte dos bancos, precisamente para efeitos de concessão de crédito habitação. Será que a tendência se vai manter em 2022? E os juros vão subir?

O arrendamento habitacional continua dinâmico mesmo em tempos de pandemia. Há cada vez mais famílias a arrendar casa em Portugal. O preço das casas para arrendar dá sinais de crescimento. Os apoios ao arrendamento seguem a bom ritmo, embora não cheguem a todas as famílias.

O frio continua a entrar pelas casas dos portugueses. A falta de casas eficientes em Portugal é gritante. E melhorar o desempenho energético dos edifícios está, hoje, no topo das prioridades cá dentro e lá fora.

A construção foi um dos setores que melhor deu resposta à pandemia. De mãos dadas com a promoção imobiliária, mostrou-se resiliente, e a “chuva” de projetos nascidos ou a sair do papel nos últimos meses são prova disso mesmo.

Sabias que as melhores plantas artificiais podem ser feitas por ti? Para quem passa muito tempo no lar, fazer plantas artificiais é uma maneira de dar asas à criatividade e obter ecléticas obras de arte. Conseguirás decorar a sala de estar, o quarto, a cozinha ou mesmo a casa de banho de uma maneira divertida sem gastar muito dinheiro.

Pandemia e Covid-19 são palavras que voltaram a marcar o ano de 2021. Foi assim em 2020 e a tendência manteve-se nos últimos 12 meses, tendo o setor imobiliário continuado a dar, no entanto, uma boa resposta à crise sanitária que teima em não dar tréguas. Também resiliência entrou no vocabulário sem pedir licença, sendo um termo que define bem o que se passou na atividade da construção e do imobiliário. A compra e venda de casas manteve-se intensa, os bancos continuam a mostrar (muita) disponibilidade para conceder crédito habitação e a eficiência energética das casas entrou definitivamente no topo das prioridades. Foram muitos os temas que deram que falar ao longo do ano e que passamos agora em revista, de forma a tirar lições e/ou ilações que podem ajudar a resistir e até a triunfar em 2022.

Os Açores estão na moda: para visitar, para viver, mas também para investir. São, de resto, o primeiro arquipélago do mundo com certificado de destino turístico sustentável, e continuam a atrair atenções, pela beleza natural, mas também pela localização estratégica. O mercado imobiliário está em franca expansão e tem potencial para crescer ainda mais, segundo Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal. Mas, afinal, por que é que esta região é uma das mais apetecíveis do momento?

Em Portugal é possível ver neve e não é só no inverno. Há cada vez mais atrações criadas com base em neve artificial que permitem ter contacto com a neve todo o ano. E é possível ter esta experiência de várias formas: seja pelos flocos de neve que caem sobre as ruas depois de lançados por canhões, ou de pistas de esqui de neve artificial. Fica a conhecer as melhores atrações de neve artificial em território nacional.