Avaliação das casas continua a subir e atinge novo máximo: 1.283 euros por m2

Avaliação das casas continua a subir e atinge novo máximo: 1.283 euros por m2

Os preços de venda das casas começam a estabilizar e dar sinais de queda, mas os bancos continuam cada vez a dar mais valor aos imóveis na hora de dar crédito à habitação. Há 28 meses consecutivos a subir, a avaliação bancária voltou a atingir um novo máximo em julho, fixando-se nos 1.283 euros por metro quadrado, em termos médios, 11 euros mais do que no mês anterior.
Avaliação de imóveis: o problema dos baixos preços e prazos curtos impostos pela banca

Avaliação de imóveis: o problema dos baixos preços e prazos curtos impostos pela banca

Com os valores da avaliação bancária de imóveis em máximos, os peritos profissionais deste setor enfrentam, todavia, momentos de forte baixa. Honorários reduzidos, concorrência elevada (e por vezes) desleal, seguros caros - mas que não cobrem os todos os riscos -, aumento da responsabilidade civil e um regulador, a CMVM, sem meios para fiscalizar, são alguns dos aspetos caraterizam a situação de crise que se vive atualmente na atividade de avaliador imobiliário em Portugal. 

Avaliação bancária de imóveis sobe 70 euros num ano e renova máximo da década

O valor médio da avaliação bancária em Portugal continua a subir, tendo-se fixado nos 1.205 euros por metro quadrado (m2) em setembro. Isto corresponde a uma subida de 70 euros em termos homólogos e nove euros em termos mensais. E trata-se do valor mais alto desde o primeiro trimestre de 2008, quando atingiu os 1.220 euros por m2. Há ano e meio, sem parar, que este indicador que serve de referência para o crédito à habitação está numa trajetória de subida.
Avaliação bancária de casas em máximos de dez anos

Avaliação bancária de casas em máximos de dez anos

O valor médio de avaliação bancária das casas para efeitos de crédito à habitação foi 1.196 euros por metro quadrado (m2) em agosto. Trata-se de um aumento de nove euros (0,8%) face a julho e de 74 euros (6,6%) face ao mesmo mês do ano passado, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).  

Casas na capital vendidas até 35% acima da avaliação bancária

As casas na zona da Grande Lisboa estão, de uma forma geral, a ser comercializadas acima das avaliações bancárias - que servem de referência aos contratos de crédito à habitação. No total, há 18 municípios em que se verifica este cenário, chegando o preço de venda a superar em até 35% o valor dado pelos bancos aos imóveis, segundo uma análise da Proteste Investe.
Avaliação bancária de casas em máximos históricos (e está a subir há 14 meses)

Avaliação bancária de casas em máximos históricos (e está a subir há 14 meses)

O valor médio de avaliação bancária foi 1.176 euros por metro quadrado (m2) em maio, mais cinco euros que em abril e mais 65 euros que no mesmo mês do ano passado. A avaliação, que é utilizada pelos bancos para a concessão de crédito à habitação, está a subir há 14 meses seguidos, tendo superado os valores pré-Troika (1.156 euros por m2 em abril de 2011) desde fevereiro deste ano.

Avaliação bancária das casas sobe sem parar há mais de um ano

Os bancos estão a valorizar cada vez mais as casas em Portugal. A avaliação bancária média nacional chegou aos 1.171 euros por metro quadrado (m2) no passado mês de abril, sendo este o valor mais alto desde o início de 2011 - quando o Instituto Nacional de Estatística (INE) começou a compilar estes dados. Há 13 meses consecutivos que este valor - que serve de referência ao crédito à habitação - não pára de subir. 
Avaliação bancária das casas ao rubro: aumentou 5% em 2017

Avaliação bancária das casas ao rubro: aumentou 5% em 2017

O valor médio da avaliação bancária das casas, realizada no âmbito de pedidos de crédito à habitação, subiu para 1.150 euros por metro quadrado (m2) em dezembro, mais seis euros que no mês anterior. Trata-se de um aumento mensal de 0,5% e anual (face a dezembro de 2016) de 4,5%. Em termos acumulados, em 2017, o valor médio de avaliação bancária situou-se em 1.127 euros por m2, o que significa um aumento de 5% relativamente ao ano anterior.