promoção imobiliária em 2022

Assim será a promoção imobiliária em 2022, segundo especialistas

O ano de 2022 arrancou tal como tinha terminado o de 2021, ou seja, com a sensação de que o setor da promoção imobiliária em Portugal continua a saber como fintar a pandemia. É assim desde março de 2020, quando a Covid-19 se instalou no país, e a verdade é que continua a haver projetos a sair do papel, nomeadamente no segmento residencial, e que o mercado português se mantem no radar dos investidores, nacionais e internacionais. Há, no entanto, desafios a ter em conta, como por exemplo os elevados custos de construção. Eis o que se pode esperar da promoção imobiliária em 2022, segundo especialistas. 
O que fazer se a prestação da casa subir

E se a taxa de juro no crédito habitação subir? Explicamos o que fazer

As taxas de juro no crédito habitação estão em mínimos históricos. Mas este cenário pode ter os dias contados. O Banco Central Europeu (BCE) não exclui a hipótese de haver uma subida das taxas de juro de referência já em 2022 para travar a inflação na Zona Euro. E tudo isto vai mexer com os mercados financeiros, a começar, desde logo, pelo crédito habitação das famílias. As prestações mensais poderão subir à boleia dos juros. Mas o que se pode fazer nesses casos? Contamos tudo no artigo desta semana da Deco Alerta.
Casas de luxo em Lisboa

Casas de luxo em Lisboa em alta – mercado deve crescer 1,9% em 2022

O setor imobiliário foi dos que melhor resposta deu e tem dado à pandemia da Covid-19, nomeadamente o segmento de luxo. Segundo a consultora Savills, o valor do mercado mundial de residências prime subiu 6,9% em 2021 e deverá continuar a crescer em 2022. No caso de Portugal, em concreto de Lisboa, antevê-se que o mercado residencial prime cresça até 1,9% este ano, um aumento que fica, no entanto, aquém do verificado em 2021, que foi de 7,6%. 
Novo crédito à habitação subiu 34% em 2021

Novo crédito à habitação subiu 34% em 2021 para 15.270 milhões

São muitos os portugueses que continuam a recorrer aos bancos em busca de crédito habitação, sendo esta a solução encontrada por muitas pessoas para comprar casa. Os bancos, por seu turno, continuam a mostrar ter capacidade e disponibilidade para emprestar dinheiro, tal como demonstram os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP). Em 2021, a concessão de novo crédito habitação subiu 34% face a 2020 para 15.270 milhões de euros. Só em dezembro os bancos concederam 1.458 milhões de euros em novos financiamentos, um valor que nos últimos anos – desde fevereiro de 2008 – apenas foi superado em setembro de 2021 (1.464 milhões de euros). 

Limites de idade no crédito habitação: como afetam a prestação mensal?

Há novidades no que toca aos novos créditos habitação. O Banco de Portugal (BdP) emitiu uma recomendação macroprudencial que vem limitar os prazos máximos de pagamento dos empréstimos consoante a idade dos titulares. Esta alteração entra em vigor já a partir do próximo dia 1 de abril de 2022. E tem objetivos bem definidos: convergir a maturidade média dos novos contratos de crédito habitação para 30 anos até ao final de 2022 para, assim, diminuir os riscos de incumprimento e proteger o sistema financeiro de “potenciais choques adversos”. Mas como é que estas mudanças vão afetar a prestação mensal a pagar ao banco? Explicamos tudo com recurso a exemplos concretos.
Moradia de luxo em Cascais

A excelência de viver numa mansão de luxo em pleno coração de Cascais

Esta fantástica propriedade, com acabamentos em pedra e vistas deslumbrantes sobre Cascais e sobre o mar, está inserida num lote de terreno de 1.500 metros quadrados (m2) no centro da vila, encontrando-se a apenas dois minutos do mercado, cinco minutos da praia e quatro minutos da estação de comboios e autocarros. A promoção e comercialização deste imóvel está a cargo da Vila dos Números Imobiliária.
Novos prazos no crédito habitação não baixam preços das casas

BPI: novos prazos no crédito habitação não vão baixar preços das casas

Há mudanças no crédito habitação, nomeadamente no que diz respeito à maturidade dos empréstimos. A partir de 1 de abril de 2022, por exemplo, só quem tem 30 anos ou menos conseguirá financiamentos a 40 anos. E será que os novos limites recomendados pelo Banco de Portugal (BdP) terão impacto no mercado imobiliário residencial? João Pedro Oliveira e Costa, CEO do banco BPI, admite que sim. Mas considera que os preços das casas não vão descer, vão é “crescer mais lentamente”.