
Investimento imobiliário continua “robusto” - mas derrapa 30% em 2021
Há um ano arrancava 2021, assolado pelos efeitos da pandemia da Covid-19. As restrições à circulação voltaram e os negócios imobiliários abrandaram no primeiro semestre do ano. Pouco a pouco, as medidas de desconfinamento foram vendo a luz do dia e a segunda metade do ano foi mesmo marcada por uma retoma acelerada do investimento imobiliário comercial no país. E, no final, quanto conseguiu atrair Portugal? Várias consultoras presentes no país estimam que, no final de 2021, o volume de transações de investimento em imobiliário de rendimento se situe perto dos 2.000 milhões de euros. Este é um valor 30% inferior ao apurado em 2020, ano em que se atingiu cerca de 2.800 milhões, o terceiro máximo histórico alguma vez registado. E o que se espera em 2022? Que o investimento supere os valores pré-pandemia, atingindo os 3.000 milhões de euros.

O que esperar do imobiliário em 2022, segundo especialistas
Um ano de recuperação. É assim que 2021 é caracterizado pelos especialistas do mercado imobiliário. Depois de mais um ano conturbado pela pandemia da Covid-19, o investimento imobiliário comercial em Portugal deverá conseguir arrecadar quase 2.000 milhões de euros em 2021, um valor, ainda assim, 30% inferior ao registado em 2020. E o que é que se pode esperar de 2022? As perspetivas são otimistas e já há vários negócios em vista. Este é o olhar de várias consultoras presentes em Portugal sobre o futuro do investimento imobiliário no país.

Loja do 266 Liberdade (ex-DN) vendida por 13,9 milhões
A loja do edifício 266 Liberdade, em Lisboa – conhecido como edifício do Diário de Notícias – foi vendida pela Avenue a um fundo gerido pela Fidelidade SGOIC.

Há uma loja em Lisboa que procura novo inquilino – tem 282 m2 e situa-se na zona ‘prime’ da capital
Uma loja situada no número 14 da Avenida Fontes Pereira de Melo, no coração de Lisboa, está agora no mercado de arrendamento. Encarregues da sua comercialização pela proprietária Sonagi estão as consultoras Cushman & Wakefield e CBRE.

Centros comerciais com novos usos: desde residências séniores a polos universitários
Os centros comerciais estão entre as atividades que mais sofreram com os efeitos provocados pela pandemia, e terão necessariamente de reinventar-se para continuar a sobreviver.

Imobiliário em 2021: maior dinamismo à boleia da vacina
Como será e/ou vai reagir o mercado imobiliário em 2021? Para Eric van Leuven, diretor-geral da consultora Cushman & Wakefield (C&W) em Portugal, as perspetivas para 2021 “são moderadamente otimistas, embora dependentes da eficácia da vacinação e subsequente controlo da pandemia, e distintas entre os diferentes setores imobiliários”. Segundo o responsável, acompanhando uma tendência europeia reforçada no ano passado, “o segmento de residencial para arrendamento (ou PRS - private rented sector) irá dinamizar o mercado, não só do ponto de vista do utilizador final, mas também enquanto produto de investimento, sendo já muitos os promotores e investidores que se estão a posicionar para concretizar projetos nesta área”.

Covid-19 faz mossa mas investiram-se 1.670 milhões em imobiliário comercial até junho, um recorde
O mercado imobiliário português sentiu o impacto da pandemia da Covid-19 nos primeiros seis meses do ano, tendo havido uma “suspensão generalizada dos processos de tomada de decisão” no segundo trimestre. Mas nem tudo são más notícias, já que foram investidos em imobiliário comercial 1.670 milhões de euros entre janeiro e junho de 2020, um novo máximo histórico semestral. Em causa estão dados que constam no último “Market Update” da Cushman & Wakefield (C&W).

Comprar casas em planta: vantagens e riscos da nova tendência de mercado
A compra de imóveis em planta está na "moda" e é uma opção cada vez mais popular, entre grandes e pequenos investidores, num momento em que há falta de oferta de casas no mercado. A tendência não é nova, mas ganhou asas nos últimos anos. Como se explica este fenómeno? Os especialistas ajudam a entender.

Investimento institucional em imobiliário atinge quase 2.000 milhões no primeiro semestre
Os números não deixam margem para dúvidas: o imobiliário continua atrativo para os investidores. O investimento institucional no setor português aumentou 56% até julho face a igual período de 2017, tendo havido 30 operações que movimentaram 1.900 milhões de euros.

Vão nascer 115 novos hotéis em Portugal até 2019
Até 2019 devem ser inauguradas em Portugal 115 novas unidades hoteleiras com mais de 9.500 quartos. Segundo a Cushman & Wakefield, as regiões de Lisboa e Porto vão continuar a receber a maioria dos hotéis, com as categorias superiores de quatro e cinco estrelas a dominar a futura oferta em 71% dos casos.

As rendas de comércio mais caras do país estão... no Chiado
É em Lisboa que se concentram as rendas de comércio mais caras do país. Mais propriamente no Chiado, que registou uma valorização de 15% na sua renda de referência, situando-se agora nos 1.380 euros anuais por metro quadrado (m2). Segundo o estudo Main Streets Across the World 2017, publicado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield, o Chiado manteve a sua posição no ranking mundial, ocupando o 33º lugar.

Só 10% da oferta de escritórios no Grande Porto satisfaz os requisitos exigidos pelos ocupantes
Há uma grande escassez de oferta de espaços de escritórios de qualidade no Grande Porto, sendo que apenas 10% da oferta está em linha com os requisitos básicos que são exigidos pela maioria dos ocupantes. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “Mercado de Escritórios do Porto”, realizado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield e pela Predibisa.

Investimento imobiliário continuará a crescer apesar da instabilidade internacional
O investimento imobiliário comercial na Europa continuará forte em 2017. Esta é a principal conclusão do estudo “O Futuro do Investimento Imobiliário”, da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W). Segundo o mesmo, os principais riscos que a economia mundial enfrenta são essencialmente geopolíticos, o que beneficiará o setor imobiliário pelo seu estatuto de porto seguro face ao aumento de risco esperado para o mercado de dívida pública.

Mais de 950 milhões de euros investidos este ano em imobiliário comercial em Portugal
O mercado de investimento imobiliário comercial em Portugal continua a atrair muitos investidores estrangeiros. Desde o início do ano, foram transacionados mais de 950 milhões de euros em ativos imobiliários, ligeiramente menos que no período homólogo, mas um valor que representa quase o triplo do volume médio investido na última década.

Investidos 1,9 mil milhões em imobiliário comercial em 2015, o valor mais alto de sempre
“Comprava já para 2016 os resultados conseguidos em 2015”. A garantia foi dada por Eric van Leuven, managing partner da Cushman & Wakefield (C&W) em Portugal. Segundo o responsável, “o ano de 2015 foi excecional para o mercado imobiliário”, nomeadamente no que diz respeito ao investimento comercial: o montante investido ultrapassou o máximo histórico desde que há registos, tendo atingido cerca de 1,9 mil milhões de euros. Para 2016, o cenário também é animador.

Escritórios: Portugal deve manter “tendência de recuperação”
O mercado de escritórios está a beneficiar de “uma nova perceção de confiança no setor empresarial”, concluiu a Cushman & Wakefield (C&W) num relatório divulgado recentemente. Agora, a consultora revelou que o segmento “deverá manter a tendência de recuperação”, com os níveis de desocupação a descerem de forma gradual.

Nova Iorque volta a ser o maior mercado de investimento imobiliário do mundo
Nova Iorque (EUA) é pelo quarto ano seguido o maior mercado de investimento imobiliário do mundo. No primeiro semestre do ano foram investidos 55,4 mil milhões de dólares (43,8 mil milhões de euros) na “cidade que nunca dorme”, mais 10,9% que no período homólogo. Seguem-se no ranking Londres (Reino Unido) e Tóquio (Japão). Lisboa não integra a lista, que contempla 25 metrópoles.

arrendamento de escritórios em lisboa atinge o valor mais baixo de sempre
no ano passado, o arrendamento de escritórios na grande lisboa atingiu o valor mais baixo de sempre. ao todo, cerca de 513 mil m2 de escritórios da capital estavam vazios, o que corresponde a uma taxa de desocupação de 11,4%, face aos 4,5 milhões de m2 existentes.