CPCI

O setor da construção foi um dos mais afetados pela crise. Desde 2001, a produção caiu 57%, sendo que para este ano está prevista uma nova quebra, embora mais suave. O aumento do desemprego foi outra das consequências da crise, tendo sido perdidos milhares postos de trabalho. Ainda assim, e após 12 anos de crise, continuam a trabalhar no setor 625 mil pessoas.

Após 12 anos seguidos de perda de produção na construção, a rondar os 58%, começa a ser possível perspetivar um futuro mais risonho para o setor.

Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), exige da parte do Governo maior dedicação ao tema reabilitação urbana, salientando que a mesma a nível europeu “é de 36% do volume” enquanto “em Portugal é de 6,7%”.

O Governo quer concertar com o PS quais os projetos de investimento que devem ser considerados prioritários.

Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário (CPCI), não tem dúvidas: as construtoras nacionais apostam cada vez mais nos mercados estrangeiros.

As associações de proprietários dizem que é cada vez mais difícil arrendar uma casa e, apesar da expectativa, asseguram que o mercado de arrendamento está parado.

O presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), Reis Campos, tem dúvidas quanto à aplicação prática da nova Lei de Bases da Política dos Solos, de Ordenamento do Território e do Urbanismo, que foi recentemente apresentada pelo Governo.“É verdade que visa substituir uma

O presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), Reis Campos, disse estar preocupado com o alcance das alterações que serão introduzidas no regime de acesso e permanência na atividade da construção, conhecido por lei dos alvarás - no âmbito da Diretiva Serviços -, que v

A maior parte dos empregos perdidos no último ano – 84 mil dos 103 mil – são oriundos do setor da construção e do imobiliário.

Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), considerou que as avaliações impostas à banca – pela Troika e pelo Banco de Portugal – sobre o processo de reavaliação da carteira de imóveis detidos pelos bancos financeiros estão desfasadas da realidade.

o governo quer que as empresas de construção liquidem, até final do ano, o iva atrasado e que correspondente a obras que o próprio estado ainda não pagou. trata-se de uma decisão que não agrada às construtoras.

nos últimos dos anos, as autarquias “reduziram 46% os pagamentos em atraso a fornecedores”, segundo o secretário de estado da administração local, leitão amaro.

há 769 milhões de euros de obras públicas prontas a avançar, mas que tardam em ser adjudicadas.

a noruega tem um plano ambicioso de investimentos no sector da construção e no desenvolvimento da rede de transportes para o período 2014-2023.

a confederação portuguesa da construção e imobiliário (cpci) faz “um balanço particularmente negativo da evolução do sector” no primeiro semestre do ano, salientando que a diminuição na procura “originou uma quebra de produção pelo 23º semestre consecutivo”.

os bancos estão a avaliar as casas, que constituem "uma fatia importante" das garantias reais entregues ao sistema financeiro, "em um quarto do valor normal do mercado", acusa o presidente da confederação portuguesa da construção e do imobiliário (cpci).

o governo está a preparar a criação de um fundo através do qual será possível garantir aos proprietários que, em caso de incumprimento dos arrendatários, continuam a receber as rendas até que se realize o despejo.

a associação industrial portuguesa (aip) e a confederação portuguesa da construção e do imobiliário (cpci) assinar esta quinta-feira (dia 21) um protocolo que tem como objectivo apoiar e desenvolver a reabilitação urbana através de parcerias entre empresas.

"reabilitar para arrendar" é um dos principais objectivos do novo pacote para a construção, apresentado pelo governo sexta-feira.

a confederação portuguesa da construção e do imobiliário (cpci), que agrupa as associações empresariais que representam toda a fileira da construção e do imobiliário, reelegeu reis campos como presidente para o triénio 2013-2015.

o sector da construção quer que o governo explicite as áreas que serão prioritárias no âmbito dos fundos do quadro comunitário de apoio (qca) para 2014 a 2020 em termos de infra-estruturas.

o presidente da confederação portuguesa da construção e imobiliário (cpci), reis campos, considera que o panorama do mercado habitacional nacional é preocupante, já que está “longe de suprir as necessidades efectivas das famílias portuguesas”.

a confederação portuguesa da construção e imobiliário (cpci) revelou que o sector da construção está a atravessar uma situação “explosiva”, “insustentável” e “insuportável”.