Finangeste vende Dolce Vita Miraflores a investidor estrangeiro
A Finangeste acaba de fechar a venda do centro comercial Dolce Vita Miraflores, no concelho de Oeiras, a um investidor estrangeiro. O espaço tem novo nome: chama-se New Life Miraflores.
Dolce Vita Miraflores passa para as mãos da Finangeste e vai mudar de nome
O Dolce Vita Miraflores, localizado em Oeiras, às portas de Lisboa, mudou finalmente de mãos. E vai também mudar de nome. O shopping, o primeiro centro comercial da falida marca de centros comerciais a abrir em Portugal e o único que ainda não mudou de nome, foi comprado pela Finangeste, em parceria com um investidor europeu, por 4,1 milhões de euros. A Finangeste, que se define como “um investidor institucional que atua no mercado imobiliário português há mais de 40 anos”, é dona de mais de 600 propriedades à venda no país.
Dolce Vita Miraflores com cinco interessados – Finangeste lidera corrida
Será que é desta que o Dolce Vita Miraflores vai mudar de mãos? Depois de várias tentativas de venda falhadas, o banco espanhol Abanca, credor hipotecário do centro comercial localizado em Miraflores, Oeiras, às portas de Lisboa, recebeu várias propostas de compra, mas todas abaixo do valor mínimo de venda fixado: 5,3 milhões de euros.
Abanca recusa vender Dolce Vita Miraflores a preço de saldos – rejeitadas duas ofertas
Está enguiçada a venda do Dolce Vita Miraflores, situado em Oeiras, às portas de Lisboa. Após três tentativas de alienação falhadas, o credor hipotecário do ‘shopping’ – o primeiro da falida marca de centros comerciais a abrir em Portugal e o único que ainda não mudou de nome –, o banco espanhol Abanca, terá agora de decidir se o ativo continuará “no mercado” ou passará a integrar o seu balanço. Isto depois de ter rejeitado as duas últimas ofertas que recebeu.
Dolce Vita Miraflores continua à venda – recusada proposta de 2,5 milhões de euros
A pandemia da Covid-19 está a dificultar ainda mais o processo de venda do Dolce Vita Miraflores, localizado em Oeiras, nos arredores de Lisboa, que pertencia ao falido grupo espanhol Charmartín e no qual o banco galego Abanca surge como credor hipotecário, numa insolvência em que tem créditos reconhecidos da ordem dos 35,5 milhões de euros. A última proposta pelo ativo, de 2,5 milhões de euros, foi recusada.
Novo dono do Dolce Vita Ovar investe 2 milhões para renovar centro comercial
A White Sand Capital, ligada ao magnata africano Nathan Kirsh, e agora proprietária do falido Dolce Vita Ovar - adquiriu o ativo em março deste ano - vai investir cerca de 2 milhões de euros na reabilitação deste centro comercial localizado em Aveiro. O objetivo passa por criar um novo conceito, focado na vertente “vida lifestyle”, que irá incluir um rebranding do próprio espaço.
Marcha-atrás no negócio de compra do Dolce Vita Miraflores, que volta a estar à venda
Marcha-atrás no negócio de venda do Dolce Vita Miraflores a uma sociedade de capitais angolanos, que apresentou uma proposta de compra de 6,8 milhões de euros pelo centro comercial. Isto porque o investidor em causa não conseguiu obter financiamento do Eurobic para avançar com o negócio – o shopping tinha sido arrematado, em sede de insolvência, há cerca de meio ano.
Dolce Vita Ovar (outra vez) à venda: magnata africano desiste do shopping
O falido Dolce Vita Ovar despertou as atenções da White Sand Capital, ligada ao grupo do bilionário Nathan Kirsh. A sociedade do magnata africano chegou a oferecer 7,8 milhões pelo centro comercial localizado em Aveiro mas, entretanto, desistiu da compra.
Falidos Dolce Vita Ovar, Miraflores e Central Park vendidos por 17 milhões a 3 diferentes compradores
Estão encontrados novos donos para os últimos e falidos centros comerciais Dolce Vita em Portugal. Os falidos shoppings em Miraflores, Ovar e Oeiras foram vendidos por 17,3 milhões
Dolce Vita Ovar, Miraflores e Central Park estão falidos e… à venda por 15 milhões
Os Dolce Vita Ovar, Miraflores e Central Park, onde o banco espanhol Abanca tem créditos de 50 milhões de euros, estão à venda por 8,3 milhões, 5,4 milhões e 1,5 milhões, respetivamente. O Abanca pediu a insolvência dos três centros comerciais no início de 2018.