Fundos de investimento e sociedades comerciais “fintam” fim dos vistos gold

Fundos de investimento e sociedades comerciais “fintam” fim dos vistos gold

As anunciadas restrições ao programa de Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI) – entram em vigor a 1 de janeiro de 2022 e determinam o fim da atribuição dos chamados vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto – está a abrir novas portas de negócios, tendo em conta a captação de investimento estrangeiro. Em cima da mesa está, por exemplo, o lançamento de fundos de investimento e a constituição de sociedades comerciais, de modo a contornar as limitações ao investimento que autoriza a residência permanente.
Entreposto de Lisboa vendido por 98 milhões à norte-americana Jamestown

Entreposto de Lisboa vendido por 98 milhões à Jamestown

A Jamestown, empresa norte-americana de investimento e gestão imobiliária, “aterrou” em Portugal com a aquisição do edifício de escritórios JQOne, em Lisboa, por 98 milhões de euros. Um imóvel – conhecido como Entreposto – estava nas mãos da britânica Signal Capital, que o tinha comprado, em 2017, por 65,5 milhões de euros.
Vistos 'gold': Investimento cai 81% em maio para 27,7 ME

Vistos gold: investimento cai 81% em maio para 27,7 milhões de euros

O investimento captado através dos vistos gold caiu 81% em maio, em termos homólogos, para 27,7 milhões de euros, de acordo com as contas feitas pela Lusa com base nos dados do SEF. Em maio do ano passado, o investimento tinha ascendido a 146,1 milhões de euros. Face a abril (51,2 milhões de euros), o investimento resultante do programa de Autorização de Residência para Investimento (ARI) recuou 45,8%.
Interesse nos vistos gold cresce

Interesse nos vistos gold cresce a poucos meses da entrada em vigor das novas regras

A procura por vistos gold – Autorizações de Residência para Investimento (ARI), na sua designação oficial – está a acelerar, uma tendência que se deve manter nos próximos meses, tendo em conta que em janeiro de 2022 os investidores imobiliários estrangeiros (de fora da União Europeia) que invistam no litoral e nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto deixarão de ter acesso ao precioso Golden Visa. 
L’AND Vineyards: os segredos imobiliários do “lado selvagem da Europa”... no Alentejo

L’AND Vineyards: os segredos imobiliários do “lado selvagem da Europa”... no Alentejo

O L’AND Vineyards, a vertente turística (hoteleira) do resort alentejano, conhecido, por exemplo, por ter alojamentos – as Sky Suites – onde os hóspedes podem dormir sob as estrelas e entre as vinhas, acabou de celebrar uma década, tendo aberto portas a 30 de abril de 2011. Mas o projeto imobiliário da família Cunhal Sendim, localizado numa propriedade com 66 hectares em Montemor-o-Novo, arrancou antes, em 2008. Passou por várias crises e prepara-se, agora, para fintar mais uma, a da pandemia da Covid-19. “Temos um resort consolidado, que agora tem uma segunda fase de expansão, mas não de consolidação”, revela ao idealista/news José Cunhal Sendim, fundador e CEO do L’AND Vineyards, enaltecendo umas das mais-valias do destino Alentejo: “Costumamos dizer que isto é o ‘The wild side of Europe’, o lado selvagem da Europa, ainda. E é mesmo”. 
Imobiliário dá força ao investimento estrangeiro em Portugal

Imobiliário dá força ao investimento estrangeiro em Portugal

A entrada no capital de empresas e compras de imobiliário impulsionaram o investimento direto estrangeiro (IDE) no país no final de 2020 e arranque deste ano, segundo dados do Banco de Portugal (BdP).Segundo cálculos do Dinheiro Vivo, com base nos dados do regulador, o IDE em compras de propriedade