Há um novo capítulo na história das dívidas de Luís Filipe Vieira e o Novobanco, que se tornou acionista maioritário da Promovalor e da Inland no ano passado.
Ventos de mudança estão a soprar no seio do Novo Banco. A instituição liderada por António Ramalho está a preparar-se para colocar no mercado a sua histórica sede no centro de Lisboa pelo valor base de 95 milhões de euros. A venda do imóvel vai arrancar na segunda-feira, dia 18 de abril de 2022, e deverá estender-se até ao final de maio.
A saúde financeira do Novo Banco recuperou em 2021, já que apresentou pela primeira vez resultados positivos de 184,5 milhões de euros (em 2020 apresentou prejuízos de 1.329,3 milhões).
São muitos os portugueses que continuam a recorrer ao banco para comprar casa. E a banca, por seu turno, mantém-se disponível para emprestar, apesar do Banco de Portugal (BdP) estar atento ao tema e ter definido, recentemente, novos limites aos empréstimos. Mas não são só os cidadãos portugueses que procuram crédito habitação. Na rubrica ‘Crédito habitação do mês’ mostramos as principais condições oferecidas por vários bancos e instituições financeiras especialistas na concessão de empréstimos para a compra de casa em Portugal. No mês de março, falamos sobre a oferta do Novo Banco para clientes não residentes.
O construtor José Guilherme colocou o Novo Banco em tribunal para negociar a dívida de 94 milhões de euros. O objetivo passa, em concreto, por renegociar os termos de um acordo de restruturação da dívida celebrado em 2015, que não foi cumprido na totalidade até agora.
Há novos imóveis no mercado de luxo de Cabo Verde. O Novo Banco colocou à venda casas e terrenos do empreendimento Vila Verde Resort, situado na ilha do Sal.
O fundo imobiliário Invesfundo II foi criado em 2005 no seio do Grupo Espírito Santo (GES) que na altura estava empenhado em apostar no setor imobiliário. Foi este fundo que uniu o BES, o Montepio e o construtor José Guilherme para desenvolver projetos na Amadora.
O Novo Banco passou a ser acionista das empresas de Luís Filipe Vieira. Este é o resultado da conversão dos Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC) em capital da Promovalor e da Inland.
Na reta final do ano, o Novo Banco fez um sprint e vendeu duas carteiras de crédito malparado – o “Projeto Orion” e o “Projeto Harvey” – que lhe valeram um encaixe de 117 milhões de euros. Agora, a entidade bancária veio revelar que estes negócios tiveram um impacto negativo de 500 mil euros na demonstração de resultados de 2021.
A companhia de seguros de vida GamaLife anunciou a entrada no mercado italiano, com a celebração de um contrato de compra de uma unidade de negócios da Zurich Investments Life em Itália. A antiga seguradora do Novo Banco espera fechar o negócio que inclui uma “carteira de apólices em vigor de vida e de pensões” por cerca de 128 milhões de euros.
Depois de ter finalizado a venda de duas carteiras de crédito malparado, o Novo Banco tentou vender mais uma: a dívida do construtor José Guilherme de 121 milhões de euros com um desconto de 97%. A operação acabou por ser recusada pelo Fundo de Resolução.
Em menos de uma semana, o Novo Banco vendeu duas carteiras de crédito malparado. Primeiro vendeu o “Projeto Orion”, que contem mais de 12 mil empréstimos não produtivos, a um consórcio de fundos por 64,7 milhões de euros. E, agora, concluiu a venda do “Projeto Harvey”, uma carteira de malparado de grandes devedores, a uma entidade detida por sociedades afiliadas pela AGG Capital e pela Deva Capital por 52,3 milhões de euros. Ambas foram transacionadas por cerca de um terço do valor e, juntas, valeram um encaixe de 117 milhões de euros.
O Novo Banco (NB) continua a recuperar dinheiro do Invesfundo III, fundo imobiliário do antigo Grupo Espírito Santo (GES) que entrou em insolvência. O banco liderado por António Ramalho não deverá, no entanto, conseguir recuperar os 58 milhões de euros que o BES emprestou ao referido fundo para desenvolver um megaprojeto imobiliário em Gaia há cerca de uma década. O administrador de insolvência do fundo quer pagar mais 8,5 milhões ao NB.
O Novo Banco avançou com uma ação de execução sobre Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Benfica, no valor de 7,56 milhões de euros, sendo que há dois ativos pelos quais a entidade quer ver-se salvaguardada: as ações da SAD do Benfica que estão lhe pertencem – são representativas de 3,28% do capital e valem perto de 3,9 milhões de euros, ao preço a que estão a cotar (5,12 euros) – e um imóvel localizado na margem sul do Tejo.
O Novo Banco acaba de fechar a venda das antigas instalações da Lisgráfica, localizadas na zona industrial de Queluz de Baixo, concelho de Oeiras. Trata-se de um ativo com aproximadamente 48.000 metros quadrados (m2) de área bruta de construção, inserido num terreno com 105.000 m2.
Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Benfica, tem arrestadas as ações da Benfica SAD e a moradia da família, localizada na margem sul do Tejo. Em causa está uma decisão determinada pelo Tribunal Cível de Lisboa na semana passada, a pedido do Novo Banco (NB), sendo que o arresto do património acontece depois de Vieira ter divulgado que tinha um comprador para a aquisição desses títulos por 5,9 milhões de euros.
O Novo Banco continua a recuperar dinheiro do Invesfundo III, fundo imobiliário do antigo Grupo Espírito Santo (GES), que entrou em insolvência em junho do ano passado.
O Novo Banco (NB) e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) têm à venda duas carteiras de crédito malparado (Non-Performing Loans, NPL, na sigla inglesa), denominadas Harvey e Mercury, respetivamente. Os concursos para a compra dos respetivos portfólios estão na fase final e há vários interessados na corrida, sendo que os compradores/vencedores devem ser escolhidos dia 15 de outubro de 2021.
A eventual construção de um shopping na Aldeia de Juso, em Cascais, arredores de Lisboa, está a ser contestada pelos locais e pela população das localidades vizinhas. Em causa está um lote de terreno que pertenceu ao BES, que o vendeu ao desbarato. No local estão a ser construídas infraestruturas (saneamento, esgotos, telecomunicações) e arruamentos.
O negócio do crédito à habitação vai de vento em popa em Portugal, com os bancos a mostrarem disponibilidade para financiar a compra de casa – e também a avaliação bancária para efeitos de concessão de crédito à habitação está em máximos. Hoje falamos sobre a oferta do Novo Banco (NB), na rubrica crédito à habitação do mês - em que vamos mostrando as principais condições oferecidas por vários bancos e instituições financeiras especialistas na concessão de empréstimos para a compra de casa em Portugal.
O Novo Banco vai receber mais 2,4 milhões de euros de um fundo imobiliário do antigo Grupo Espírito Santo (GES), que entrou em insolvência em junho do ano passado, avança o jornal ECO.
A sociedade gestora da dívida da Promovalor, de Luís Filipe Vieira, avançou com um pedido de financiamento superior a 21 milhões de euros ao Novo Banco, destinado à valorização de ativos imobiliários, como é o caso da Quinta do Cochão em Alverca, distrito de Lisboa.
O Novo Banco defendeu, numa carta enviada ao Parlamento, que a proposta da Iberis para comprar a dívida da Imosteps, de Luís Filipe Vieira, não configurava conflito de interesses, ao contrário do que foi entendido pelo Fundo de Resolução.
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