Património imobiliário de Amancio Ortega

Amancio Ortega tem mais património imobiliário que antes da pandemia

A pandemia já faz “parte do passado” para o empresário espanhol Amancio Ortega. O grupo Pontegadea, conjunto de empresas com as quais o fundador da Zara gere a sua fortuna – é a pessoa mais rica de Espanha –, teve um lucro de 1.606 milhões de euros no ano passado, mais 141% que em 2020 (666 milhões). Um valor que ainda está, no entanto, um pouco abaixo do de 2019 (1.778 milhões). A recuperação do negócio têxtil da Inditex foi fundamental para os bons resultados, embora também seja de destacar a gestão do património imobiliário, que engordou face aos últimos dois anos: está agora avaliado em 15.264 milhões, com imóveis localizados em nove países, nomeadamente em Portugal. 
Casas modernas

AIMI: herdeiros têm até 31 de março para decidir tributação

Os titulares das heranças indivisas têm até 31 de março de 2022 para informar o Fisco sobre como querem ser tributados no Adicional ao Imposto Municipal de Imóveis (AIMI). Ou seja, devem declarar às Finanças se querem que o património imobiliário seja tributado no âmbito da própria herança, ou se preferem ser tributados individualmente.
Manuel Pinho no caso EDP

Familiares e imobiliária de Manuel Pinho sem sigilo bancário e fiscal

O ex-ministro da economia Manuel Pinho está indiciado por crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais no caso EDP. E, agora, o Ministério Público (MP) está empenhado em saber onde Manuel Pinho e a sua esposa, Alexandra Pinho, esconderam o património imobiliário ou financeiro. Foi com esse objetivo que decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal dos familiares diretos do casal e ainda da imobiliária da família.
Manuel Pinho vendeu imóveis e mais património antes de ser detido

Manuel Pinho vendeu imóveis e mais património antes de ser detido

Manuel Pinho foi detido esta terça-feira (14 de dezembro de 2021) no âmbito do caso EDP, tendo passado a noite na prisão. A detenção acontece depois do ex-ministro da Economia – do primeiro Governo de José Sócrates (exerceu a função entre 2005 e 2009) – se ter desfeito de parte do património que tinha em Portugal, nomeadamente imobiliário.