Ter uma casa nova pode estar à distância de um golpe de sorte. Isto porque o Lidl, através do seu programa de fidelização Lidl Plus, e a Remax vão oferecer oito casas num concurso que tem tudo para ser inovador no setor imobiliário. Concurso esse que envolve mais de um milhão de euros. “A decorrer entre os dias 20 de setembro e 14 de novembro, oito clientes do Lidl terão a oportunidade de ganhar um cheque-oferta Remax no valor de 150.000 euros para adquirir um imóvel, na tipologia de moradia ou apartamento, através da imobiliária”, referem as empresas, em comunicado.
O Centro Logístico da Nobre, localizado no ALE Business Park, em Rio Maior, nas proximidades da sede da histórica empresa agroalimentar, foi comprado pelo Fundo CORUM XL. Com esta aquisição, a sociedade gestora de origem francesa reforça a sua presença em Portugal, com um investimento que se aproxima dos 70 milhões de euros.
Em tempos de pandemia, e numa espécie de contraciclo, a La Redoute, que até agora estava concentrada no modelo de vendas online em Portugal, decidiu dar um passo na sua estratégia e investir na abertura de lojas físicas. Depois de abrir portas na zona do Saldanha, em Lisboa, a marca francesa decidiu rumar ao norte do país. Instalou-se na icónica rua de Santa Catarina, no Porto.
A Mercadona já está a trabalhar para abrir as portas dos seus primeiros supermercados na Grande Lisboa. A cadeia espanhola vai dar início ao processo de recrutamento para as novas lojas que abrirá em 2022 nos municípios de Setúbal e Montijo.
A Sonae vendeu 24,99% da Sonae MC - subsidiária que gere as insígnias de retalho da Sonae, como o Continente, entre outras marcas - por 528 milhões à gigante mundial CVC, um fundo de ‘private equity’.
São várias as marcas que pandemia da Covid-19 está a deixar no imobiliário. O setor residencial tornou-se mais apetecível aos olhos dos investidores. Mas o retalho nem por isso.
Em Portugal, o investimento imobiliário tem já dado sinais da recuperação – o registado no segundo trimestre de 2021 supera em 57% o valor apurado nos primeiros três meses do ano.
Portugal continua a atrair investimento imobiliário. Mas os 530 milhões de euros investidos nos primeiros seis meses do ano representam uma queda homóloga na ordem dos 70%.
A Mercadona abre esta terça-feira, dia 13 de julho de 2021, a sua terceira loja no Porto, na freguesia de Lordelo do Ouro, uma das mais antigas freguesias da cidade.
A Arcádia, referência nacional na produção de chocolates, aproveitou o Dia Mundial do Chocolate – celebrou-se esta quarta-feira (dia 7 de julho de 2021) – para apresentar as mais recentes novidades de uma marca que em pouco mais de uma década expandiu as “Casas do Chocolate” e levou os conhecidos bo
A loja do edifício 266 Liberdade, em Lisboa – conhecido como edifício do Diário de Notícias – foi vendida pela Avenue a um fundo gerido pela Fidelidade SGOIC.
O Continente abre esta quarta-feira, 26 de maio de 2021, a primeira loja sem caixas de pagamento em Portugal, junto ao Jardim do Arco do Cego, em Lisboa.
A Miniso, uma marca de produtos lifestyle com inspiração japonesa – e que já é um fenómeno em Espanha, onde não para de crescer – chegou a Portugal em plena pandemia, no arranque deste ano, e está decidida a conquistar o mercado luso.
Com o fim do desconfinamento, a saída do país do estado de emergência e um maior ritmo de vacinação, os consumidores começam a restabelecer a sua confiança no país para níveis próximos de março do ano passado. Este pode ser o primeiro passo para a esperada retoma da atividade económica e respetiva fase de recuperação. Mas como tudo isto influencia o mercado imobiliário?
Apesar de o arranque do ano ter sido tremido para vários setores do mercado imobiliário devido ao desenvolvimento da pandemia da Covid-19, as previsões para o balanço de 2021 parecem ser mais animadoras. A consultora Savills assume que este pode ser mesmo um ano de recuperação para grande parte dos setores e ainda de novas transformações.
O segundo confinamento geral imposto pela pandemia Covid-19 não travou o investimento imobiliário comercial em Portugal. Entre janeiro e março deste ano, os investidores desembolsaram 221 milhões de euros, um valor que é mais do dobro dos 90 milhões de euros transacionados no anterior confinamento, que ocorreu no segundo trimestre do ano passado.
Os centros comerciais estão entre as atividades que mais sofreram com os efeitos provocados pela pandemia, e terão necessariamente de reinventar-se para continuar a sobreviver.
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