Banco CBI vende edifício-sede em Lisboa à Zurich com mais valia de 12,8 milhões
Avaliado em 9,2 milhões de euros, o edifício-sede do Caixa - Banco de Investimento em Lisboa foi vendido por 22 milhões de euros. A compra do imóvel localizado na Rua Barata Salgueiro, por parte da Zurich, permitiu assim ao banco do Grupo CGD uma mais-valia de 12,8 milhões, sendo que este ativo estava referenciado no balanço do banco sem imparidades associadas.
Infraestruturas de Portugal pode arrecadar mais de cinco milhões com venda de 23 prédios
A Infraestruturas de Portugal (IP), através da IP Património, pôs à venda um conjunto de prédios rústicos e urbanos – ao todo são 23 – de Norte a Sul do país, com valores base que vão dos 10.900 euros a mais de 1,2 milhões de euros. Ao todo, podem vir a gerar receitas de pelo menos 5.195.800 euros.
Governo da Madeira coloca à venda oito prédios por 2,5 milhões de euros
Com um valor base total de licitação de 2,5 milhões de euros, a Direção Regional do Património e de Gestão dos Serviços Partilhados da Madeira vai colocar à venda, em hasta pública, um conjunto de oito imóveis. Cinco dos prédios estão localizados no Funchal, dois em Porto Santo e um em Manchico. A decisão foi tomada esta quinta-feira pelo Governo regional, dentro do objetivo de chegar ao final do ano com um encaixe de 20 milhões de euros através da alienação de património imobiliário do Estado local.
Santander Totta quer vender 5 mil imóveis até ao final do ano - a sede na Baixa está fora deste pacote
O Santander Totta tem à venda cerca de cinco mil imóveis que quer fechar até ao final do ano, mas a sede na Baixa de Lisboa não faz parte da carteira. A maioria dos ativos foi herdada do Banco Popular Portugal, aquando da sua aquisição. Por outro lado, o banco prepara-se para compensar 1.300 clientes com crédito à habitação por causa das Euribor negativas.
Caixa vendeu mais de 1.100 imóveis em seis meses no valor de 300 milhões...
A Caixa Geral de Depósitos está a viver bons momentos no que toca aos negócios imobiliários. No primeiro semestre do ano, o banco do Estado vendeu 1.138 imóveis, avaliados em mais de 300 milhões de euros - dos quais 110 milhões de euros já estão escriturados. Este valor inclui 113 milhões de euros de uma carteira de NPL (malparado) com mais de cinco anos.
Só na Remax foram vendidos mil prédios em 17 meses (maioria é para reabilitação)
A Remax foi responsável pela venda de 1.001 prédios em Portugal em 17 meses, sendo que a maioria dos edifícios terão de ser reabilitados. Dos compradores, 61% são nacionais, sendo que o distrito de Lisboa representa 87% das transações.
Antiga sede do Banif em Lisboa colocada à venda em setembro
A Oitante, veículo que ficou com os ativos problemáticos do Banif aquando da resolução do banco no final de 2015, vai colocar a antiga sede do banco à venda depois do verão. O imóvel, localizado na Avenida José Malhoa - no centro da capital -, chegará ao mercado em setembro.
Santander quer vender 6.000 milhões em imóveis ainda este mês
O Santander está a preparar-se para vender uma carteira de 6.000 milhões de euros em ativos imobiliários. O banco espanhol quer pôr um “ponto final” - ainda este mês - na herança tóxica deixada pelo banco Popular, que comprou.
Fidelidade quer pôr travão no imobiliário, depois de ter investido 80 milhões
A Fidelidade investiu muito no mercado imobiliário. Foram cerca de 80 milhões de euros só no ano passado. Mas o cenário está prestes a mudar. A seguradora quer reduzir a sua exposição ao imobiliário, justificando a venda do património com o aperto das regras europeias.
CGD e Tranquilidade vendem 2.150 imóveis (a maioria com inquilinos)
A CGD está a vender 1.800 imóveis, na maioria residenciais, com inquilinos. Ao banco público junta-se a Tranquilidade, com 349 apartamentos para promoção e investimento, também com inquilinos.
Inquilinos querem comprar prédios à Fidelidade
As cartas de despejo da Fidelidade fizeram soar o alarme entre os vários inquilinos da seguradora que, depois do alerta, se decidiram juntar para comprar as casas onde vivem. Exemplo disso são os moradores dos números 54 e 42 da Rua do Forno do Tijolo, em Lisboa, que já fizeram seguir duas propostas para aquisição dos prédios onde moram há vários anos.
Fidelidade suspende cartas de despejo e repensa estratégia habitacional
A Fidelidade prometeu ao Governo rever a sua estratégia habitacional. A garantia foi dada pela secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, que se mostra “muito confiante” com a reavaliação dos despejos por parte da seguradora que deverá, ainda este mês, dar uma resposta.
Venda dos prédios da Fidelidade é “uma bomba-relógio”, diz Helena Roseta
A Fidelidade anunciou a intenção de querer vender vários imóveis em bloco, em Lisboa. Um cenário que está a preocupar a deputada e presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Helena Roseta, para quem o negócio é uma “bomba relógio”.
... E arrecadou 338 milhões com a venda de mais de 3.000 imóveis
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vendeu, no ano passado, mais de 3.000 imóveis no valor de 338 milhões de euros. Desse total, cerca de 68 milhões foram conseguidos com a venda de três edifícios em Lisboa: o edifício Marconi, que albergou a sede da TMN (atual MEO), o Edifício Santa Maria e o Edifício República 50.
Fidelidade quer reforçar solidez com venda de 277 imóveis
A Fidelidade acaba de lançar uma oferta de venda de imóveis. A seguradora, que está a mudar a política de investimento imobiliário, está a desfazer-se de 277 ativos – dos quais 51% se localizam em Lisboa e 12% no Porto. Os restantes estão espalhados um pouco por todo o país, incluindo os arquipélagos dos Açores e Madeira. O objetivo passar por reforçar o seu nível de solidez e reconfigurar o perfil do seu património imobiliário, apostando sobretudo em edifícios emblemáticos e de maior dimensão.
CML encaixa mais de 9 milhões com venda de imóveis e terrenos a portugueses
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) tinha para vender sete parcelas de terreno para construção e cinco frações autónomas para uso não residencial, na hasta pública, da passada sexta-feira. Recebeu ofertas e vendeu a totalidade das cinco frações autónomas e três dos lotes para construção, conseguindo um encaixe total de 9,29 milhões de euros. Todos os compradores são portugueses.
CGD vende edifício do seu banco de investimento em Lisboa
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai colocar à venda o edifício onde está instalada a sede do Caixa BI, na rua Barata Salgueiro em Lisboa. Esta operação faz parte da política de desinvestimento em ativos imobiliários e financeiros, no âmbito do plano de capitalização do banco estatal acordado com Bruxelas. Os cerca de 170 funcionários que atualmente trabalham no banco de investimento serão transferidos para a sede da Caixa na Av. João XXI.
Venda do icónico Café Golden Gate rende 4,7 milhões ao BCP e Governo da Madeira
Um emigrante da Venezuela é o novo dono do prédio do Golden Gate, um dos cafés mais emblemáticos da baixa do Funchal, capital da Ilha da Madeira. A operação de venda aconteceu esta terça-feira, numa hasta pública que rendeu 4,7 milhões de euros, um valor que mais do que duplicou o preço base de licitação, que era de dois milhões de euros.
RTP quer encaixar 1,8 milhões com venda de imóveis
A RTP tem em curso um plano de venda de imóveis com o qual pretende encaixar 1,8 milhões de euros. O objetivo da estação pública de rádio e televisão é alienar os espaços de que é proprietária, mas que não utiliza. As instalações em Pegões, no Montijo, e em Ponta Delgada, e o edifício do antigo cinema do Lumiar, em Lisboa, são os imóveis que estão atualmente à venda.
Sintra vai vender 10 imóveis em hasta pública a partir de 11.500 euros
A Câmara Municipal de Sintra prossegue com a política de alienação de imóveis da autarquia. Desta vez, está agendada para o próximo dia 20 de setembro, a venda em hasta pública de um lote de 10 imóveis, de vários tipos. Desde comércio, à habitação, bem como garagens, os ativos estão todos situados no concelho de Sintra, em várias localidades, a partir de 11.500 euros.
Câmara de Lisboa arrecada perto de 500 milhões com vendas de património e prepara novo regulamento imobiliário
A Câmara de Lisboa arrecadou 482,2 milhões de euros com a alienação de edifícios e terrenos municipais entre 2012 e "o momento presente" e investiu, no mesmo período, 248,5 milhões de euros em aquisições de património. A autarquia da capital está a preparar um novo regulamento para gerir o património municipal.
Hospital da Marinha vendido por 17,9 milhões a investidor francês
O antigo Hospital da Marinha, localizado na zona do Campo de Santa Clara, em Lisboa, foi vendido por 17,9 milhões de euros – a um investidor francês – durante a hasta pública de imóveis realizada sexta-feira (dia 8) pela Direção Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) na Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa.
Tranquilidade coloca à venda carteira de imóveis avaliada em 140 milhões de euros (incluíndo a sede)
A seguradora Tranquilidade, vendida pelo Grupo Espírito Santo ao fundo norte-americano Apollo, tem agora em curso um plano para alienar todo o seu património imobiliário, avaliado na ordem dos 140 milhões de euros. A sede da empresa, na Avenida da Liberdade, é um dos ativos que está já no mercado. O processo estruturado de venda desta carteira de imóveis terá arrancado há cerca de um mês.
Embaixada Britânica prepara-se para vender quarteirão em Campo de Ourique por 3,5 milhões sob polémica
Colado ao mítico jardim da Estrela, em Lisboa, está o chamado "quarteirão inglês", que agora a Embaixada Britânica está prestes a vender por 3,5 milhões de euros a um investidor privado. Os lotes em causa englobam o Estrela Hall, a sede da Ordem dos Economistas, o edifício do antigo Hospital Britânico, o Cemitério Israelita e o Cemitério Inglês - sendo este o único espaço que não será alienado, e estão a gerar polémica na Câmara Municipal de Lisboa.
Sede do Banif e outros ativos imobiliários fora da venda ao Santander (e banco espanhol não sabia...)
O Santander Totta comprou o Banif, nos últimos dias de 2015, mas não se tornou assim no dono da sede do banco na Av. José Malhoa, em Lisboa, nem de outros ativos imobiliários em cerca de 100 milhões de euros. O proprietário é, afinal, o fundo de investimento imobiliário Property, do qual o Santander Totta tem uma participação de apenas 20%.