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Os representantes do comércio, restauração e serviços reiteraram, numa reunião com elementos da troika, a necessidade de uma lei específica para o arrendamento não habitacional. “Há duas leis que têm que ser separadas: a lei do arrendamento habitacional e a do arrendamento não habitacional, onde a atividade económica tem um outro objetivo, em que é preciso fazer investimentos, em que se criaram riquezas e mais-valias”, disse José Manuel Esteves, diretor-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).

Segundo o responsável, os representantes da troika foram alertados para “pânico que está instalado nas empresas que têm a figura de inquilinos/arrendatários”.

Também Vasco de Mello, vice-presidente da Confederação do Comércio e Serviços (CCP), alertou para “a necessidade de uma reforma profunda e de uma legislação separada e especifica para o [arrendamento] não habitacional”. “[Os elementos da Troika] estão muito preocupados com o mercado de arrendamento paralelo, mas não parecem muito preocupados relativamente ao desaparecimento de várias empresas com o impacto que esta lei [nova lei do Arrendamento Urbano] vai ter”, frisou. 

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