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Portugal transformou-se num investimento de primeira linha, não só a nível turístico, mas também imobiliário. Esta foi a mensagem que Hugo Santos Ferreira, vice-presidente executivo da APPII, transmitiu na sexta-feira passada no Inmonext de Madrid, organizado pelo idealista. Incentivando Espanha a seguir o exemplo português no que toca à forte aposta em reabilitação urbana, o porta-voz dos promotores e investidores imobiliários em Portugal, aliciou ainda os espanhóis a investir neste segmento, a que chamou o CR7 do imobiliário luso.
A Nova Geração de Políticas de Habitação não foi bem recebida pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII). Os promotores consideram que as medidas apresentadas vão "encolher" o "já encolhido" mercado do arrendamento.
Simplificação legislativa. Foi este um dos apelos que Fernando Santo, administrador executivo do Montepio Gestão de Ativos Imobiliários ACE, lançou ao Governo, no âmbito do debate da promoção imobiliária, organizado pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII). “O poder político tem de promover um clima de confiança e estabilização do setor”, sublinhou.
A apresentação da Nova Geração de Políticas de Habitação entrou em contagem decrescente. Para a secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, aumentar o parque habitacional com apoio público é “fundamental”, para que o mercado possa receber 170.000 novas casas nos próximos oito anos.
A chegada dos REIT (Real Estate Investment Trusts) a Portugal pode estar para breve. Depois de concluída a reforma da supervisão, o Governo deverá avançar com a criação deste tipo de sociedade de investimento imobiliário, um instrumento há muito reclamado pelo setor. Depois, só faltará a luz a verde da CMVM, que está disponível para colaborar.
A Semana da Reabilitação Urbana está de volta à capital, para aquela que é a sua 5ª edição. O evento arranca já na próxima segunda-feira (9 de abril) e decorrerá até dia 15 de abril, no Pátio da Galé, no Terreiro do Paço.
O mercado português de investimento imobiliário está a viver um bom momento. Mas será suficientemente competitivo, do ponto de vista fiscal, quando comparado com outros países? A resposta é clara: em Portugal tributa-se de mais. A instabilidade legislativa também pode condicionar o investimento. Em cima da mesa está a criação das Sociedades de Investimento em Património Imobiliário (SIPI), um tipo de veículo já existente noutros países.
Portugal entrou definitivamente no radar dos investidores internacionais. E o setor imobiliário, que tem vindo a assumir um papel determinante no crescimento da economia nacional, funciona como porta de entrada de investimento.
Mais casas e mais baratas. Onde estão essas casas? Não estão. O mercado imobiliário está a viver um drama: muita procura e pouca oferta a preços acessíveis. As poucas casas que chegam ao mercado são o resultado de reabilitações, na maior parte das vezes a preços incomportáveis. A solução? Mais apoios à reabilitação urbana e, claro, à construção nova.
Um catamaran, 50 profissionais do imobiliário e um objetivo: explorar os terrenos dos três projetos que integram a Lisbon South Bay. Reunidas as condições para mais uma APPII Networking TRIP, era chegada a hora de partir, e desta feita com destino aos terrenos da Baía do Tejo (BT), para descobrir a futura Cidade da Água (Margueira, antiga Lisnave) e os Parques Empresariais do Barreiro e Seixal. Sérgio Saraiva, administrador da BT, frisou a importância de “conectar pessoas, empresas e entidades aos territórios”.
A Cidade da Água, que se vai instalar nos antigos terrenos da Lisnave, será uma realidade. Sérgio Saraiva, administrador da Baía do Tejo, não tem dúvidas de que dentro de 10 ou 15 anos o Arco Ribeirinho Sul estará completamente renovado. O megaprojeto imobiliário já tem cinco investidores interessados e o concurso público deverá ser lançado até junho.
A V edição da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa vai regressar ao seu primeiro palco, o Pátio da Galé, no Terreiro do Paço. O evento realiza-se de 9 a 15 de abril e é coorganizado pela Vida Imobiliária e pela Promevi, com o apoio da CML e da ATL- Turismo de Lisboa.
A Assembleia-Geral da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) aprovou, por maioria absoluta, os novos Órgãos Sociais para o triénio 2018/2020. A associação tem registado um forte crescimento desde 2014, na ordem dos 40 novos associados por ano, sendo que atualmente cerca de 30% dos 170 associados já são empresas ou veículos de investimento internacionais.
Milhões e mais milhões… de euros. O investimento imobiliário realizado em Portugal está ao rubro, o que não deixa de ser um bom sinal. Estão a nascer ou a renascer vários projetos residenciais no país, sobretudo em Lisboa e no Porto, e os estrangeiros teimam em apostar no setor. Como disse ao idealista/news Hugo Santos Ferreira, secretário-geral da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), “Portugal é um país de primeira linha de investimento”.
Manter a aposta na reabilitação urbana é importantíssimo. "Não pensemos que o trabalho está feito. Estamos no começo da reabilitação urbana", alerta Hugo Santos Ferreira, secretário-geral da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII). Em entrevista ao idealista/news, o responsável lembra, no entanto, que é preciso apostar na construção nova. E dá conta de uma tendência nova no mercado, que é o facto de haver mais portugueses a investir no imobiliário nacional: "Houve um efeito de contágio muito positivo".
Há cada vez mais promotores imobiliários espanhóis a investir em Portugal. Primeiro as notícias sobre a Via Célere, uma companhia imobiliária especializada na promoção, desenvolvimento e gestão de ativos residenciais que decidiu investir em território português, e logo depois sobre o Andbank España, que lançou um veículo de investimento imobiliário para fazer o mesmo.
O Governo está a estudar a criação de um novo mecanismo fiscal que promete simplificar e facilitar as parcerias criadas para a recuperação de imóveis. A garantia foi dada pelo Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, num jantar com a indústria imobiliária realizado no âmbito do Portugal Real Estate Summit, que decorreu recentemente no Estoril.
O crowdfunding imobiliário começa a ser para algumas pessoas uma alternativa ao financiamento bancário, estando a agitar o setor no país. Dados da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) permitem concluir que o setor imobiliário português tem crescido na ordem dos 20% ao ano no seu todo, com o investimento total realizado no setor em 2016 a rondar os 17 mil milhões de euros – grande parte desse investimento tem sido realizado por investidores estrangeiros.
O novo imposto Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) está envolto em polémica. Agora é a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) a condená-lo, mais uma vez. Isto quando as primeiras notas de liquidação já começaram a chegar às caixas de correio dos portugueses. Pagamentos serão feitos em setembro.
Os pontos fortes de Lisboa como destino de investimento imobiliário no contexto ibérico, a criação de um regime de REIT (Real Estate Investment Trust) em Portugal e a tendência de abertura do financiamento a este mercado serão os temas centrais da edição de 2017 do Portugal Real Estate Summit. O evento realiza-se nos próximos dias 19 e 20 de setembro, no Hotel Palácio Estoril.