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As associações de promoção e mediação imobiliária defendem a inclusão de medidas que estabilizem o regime jurídico e fiscal do arrendamento e desagravem a carga fiscal sobre os imóveis habitacionais no Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).Tendo recebido com preocupação a possibilidade de o OE2022
A receita do Imposto sobre as Transmissões Onerosas (IMT) fechou o ano de 2020 a cair 5%, mas inverteu a tendência em 2021, registando um crescimento homólogo de 22,1% até julho, segundo mostram os dados da execução orçamental. Em 2020, a receita do IMT totalizou 1.056,8 milhões de euros, refle
As associações de promoção e mediação imobiliária, APPII e APEMIP, defendem em conjunto o fim do Adicional ao IMI (AIMI) e vão incluir esta proposta no documento com medidas para o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) que pretendem enviar ao Governo. Classificando o Adicional ao IMI
A secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves, considera que a articulação entre o Estado e os privados “pode ser mais trabalhada" na área do arrendamento acessível, nomeadamente para reforçar a resposta do Estado no terreno, “que falhou ao não garantir habitação até agora”.
Disponibilizar mais edifícios para reabilitar e terrenos para construir; apostar numa tramitação rápida e simplificada do licenciamento urbanístico; e criar um ambiente propício a mais investimento (privado).
Há novidades sobre os processos de licenciamento das obras na capital. Agora, a Câmara Municipal de Lisboa deverá atribuir um gestor de procedimento para cada processo de licenciamento que for entregue nos serviços de urbanismo da autarquia.
No município do Porto, há vários aspetos em comum entre o mercado de arrendamento e o de compra e venda de casas. Em ambos, uma fatia expressiva das casas situa-se no centro histórico, é sobretudo de tipologias T0 e T1, e o maior número de operações registadas foi de imóveis usados. Assim é “Viver à Moda do Porto”, um estudo apresentado esta quarta-feira (dia 16 de junho de 2021) que faz um ‘raio-x’ ao mercado residencial deste concelho.
Hugo Santos Ferreira é o novo presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) que elegeu esta segunda-feira (17 de maio), em Assembleia Geral, os novos órgãos sociais para o triénio 2021-2024.
A Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) já reagiu às iniciativas dos partidos Bloco de Esquerda (BE) e os Verdes para acabar com os vistos gold. A associação veio manifestar publicamente a sua “preocupação”, lembrando que a “instabilidade legislativa e fiscal afasta investidores e prejudica a reputação de Portugal".
A VIII edição da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa (SRUL) já tem data: vai decorrer de 11 a 13 de maio de 2021 e em formato híbrido, à semelhança de outros eventos já realizados em tempos de pandemia da Covid-19. Terá como mote “Reabilitação, Construção e Sustentabilidade” e, tal como em anos anteriores, o idealista é o portal oficial.
O fim dos vistos gold para investidores imobiliários estrangeiros no litoral e áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, afinal, só vai entrar em vigor a partir de 1 de janeiro de 2022, de acordo com o decreto lei nº 12/2021 publicado em Diário da República.
O Duque 70, projeto residencial da promotora Habitat Invest, localizado na Av. Duque de Loulé , em Lisboa, é o primeiro edifício residencial a ser “qualificado para a saúde”, e a receber a certificação co/vida20.
O ano fica marcado pelo fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, mas também no litoral do país.
”Este não é o momento certo para o fim” dos vistos gold, considera a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), depois do Governo ter determinado o seu fim no Porto, Lisboa e zonas do litoral de Portugal. Uma decisão que “causa um dano reputacional a Portugal”, acrescenta.
A edição deste ano da Semana da Reabilitação Urbana do Porto (SRUP), a oitava, realiza-se nos dias 24, 25 e 26 de novembro, em formato digital, à semelhança de muitos outros eventos – relacionados ou não com o setor imobiliário – que decorreram este ano. A “culpa” é da pandemia, que obrigou a repensar a organização de todos os certames. “A SRUP volta em novo formato híbrido, mas sempre na vanguarda da inovação da discussão das propostas para uma melhor cidade! Reabilitar, regenerar, reutilizar é hoje um debate essencial”, lê-se no site do evento.
Os chamados 'vistos gold' continuam a dar que falar. Depois de o Governo ter vindo anunciar que pretende acabar com o programa em Lisboa e Porto, o Parlamento Europeu veio exigir o fim imediato dos 'golden visa', gerando uma nova onda de pânico no mercado imobiliário português.
Afinal, o que pode esperar Portugal em termos de investimento imobiliário no curto e médio prazo?
O Governo quer ter o diploma que determina o fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto pronto até final do ano, uma decisão que já foi contestada pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), que adianta que a medida poderá custar 700 milhões de euros por ano à economia nacional. A associação considera, de resto, que as novas regras que estão a ser preparadas pelo Executivo não deverão entrar em vigor sem que seja estabelecido um período transitório de pelo menos um ano.
O Castilho 203, um edifício “super premium” localizado no centro de Lisboa, onde o astro do futebol, Cristiano Ronaldo, terá comprado aquele que é o apartamento mais caro alguma vez vendido em Portugal – por 7,2 milhões de euros – foi “estrela” nos Prémios SIL do Imobiliário 2020. O empreendimento de luxo, promovido pela Vanguard Properties, conquistou dois galardões: “Melhor Empreendimento Imobiliário” e “Melhor Reabilitação Urbana” na categoria Habitação. O projeto foi assinado pelo estúdio ARX Arquitectos.
O problema não é novo. E a solução para o problema, também não. Há muito que o imobiliário discute a necessidade de criação de um mercado de habitação acessível em Portugal, algo que, na opinião dos especialistas do setor, continua longe de um cenário ideal por falta (também) de uma sinergia entre a esfera privada e pública. Todos são unânimes em dizer que o país precisa de casas que os portugueses possam pagar, mas alertam para os custos de contexto e construção - cada vez mais elevados - que acabam por refletir-se na fatura final. A carga fiscal e instabilidade legislativa também entram na equação deste problema, assim como os rendimentos das famílias, longe de acompanharem a subida de preços da habitação registada ao longo dos anos.