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As diferenças entre gerações importam na forma como se trabalha no imobiliário? Não muito. Independentemente da idade, os clientes precisam de serem orientados no negócio. Ainda assim, há uma diferença interessante: em vez de comprarem casa, um número significativo de Millennials opta por arrendar, numa proporção que não se regista nas restantes gerações.
Os mediadores imobiliários estão “insatisfeitos e preocupados” com os resultados da aprovação do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019). Para a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), as propostas para a dinamização do arrendamento e promoção de habitação acessível no país ficaram mais uma vez “esquecidas”.
O Centro de Congressos de Lisboa recebe esta quinta-feira a segunda edição do Imocionate iTec, o maior evento global da mediação imobiliária em Portugal. A fasquia está elevada, depois do sucesso obtido no ano passado, com o evento a ter superado as expectativas.
Depois de dois anos de negociações, entre Londres e Bruxelas, os líderes europeus deram, este domingo (25 de novembro de 2018), luz verde ao acordo para o Brexit - agora falta passar o crivo do Parlamento Europeu no dia 12 de dezembro. A saída do Reino Unido da União Europeia, após 45 anos, não está de momento a afetar o negócio imobiliário em Portugal, sobretudo, no Algarve onde o cliente inglês é - e continua a ser - bastante forte. E até abre oportunidades de negócio, dizem os profissionais do setor.
Desde 2007 que o setor imobiliário nacional não registava volumes de investimento tão elevados como em 2017. No total, no ano passado foram investidos 24,3 mil milhões de euros, mais seis mil milhões de euros que em 2016, numa variação homóloga de 33,5%. Neste mesmo período, foram transacionados 226.617 imóveis, mais 13,5% do que no anterior. Desde 2008 até 2012 o setor registou sucessivas quebras, tendo começado a recuperar a partir de 2013.
A Associação da Hotelaria, da Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) e a recém-criada Associação Portuguesa de Proprietários (APP) passaram a integrar a Comissão de Acompanhamento do Mercado de Arrendamento Urbano (CAMAU), que tem como principal objetivo contribuir para a dinamização do mercado de arrendamento.
A par das famílias, pensionistas e empresas, há novidades na calha para o imobiliário no âmbito do Orçamento do Estado para 2019 (OE 2019). Depois de meses de negociações com os partidos, municípios e os lobbies do setor, o Governo entrega hoje, dia 15 de outubro de 2018, a proposta final na Assembleia da República. Bónus no IRS das rendas de casas no interior, novos prazos para o IMI e regras diferentes para as mais-valias do alojamento local são algumas das novas medidas que constam da proposta preliminar a que o idealista/news teve acesso e que aqui resumimos.
Depois do sucesso alcançado no ano passado, a segunda edição do Imocionate iTec está de volta a Lisboa. O maior evento global da mediação imobiliária em Portugal vai decorrer a 29 de novembro de 2018 no Centro de Congressos de Lisboa.
A falta de imóveis para vender ou arrendar (do lado de quem opera no negócio) ou para comprar/ arrendar (por parte de quem procura é, atualmente, a tónica destacada pelo setor imobiliário - em público e à porta fechada - como referem várias fontes do setor ao idealista/news. Apontada por muitos como a solução para travar a escalada de preços que se vive em Portugal nos últimos anos, o reforço da oferta através de obra nova é vista ao mesmo tempo como uma oportunidade, que cada vez mais empresas estão a dar sinais de estar a aproveitar. (Quase) diariamente chegam ao mercado informações de novos projetos de promoção imobiliária - mas faltam mais, sobretudo para a classe média e os jovens.
Os franceses são de longe os maiores investidores estrangeiros em Portugal, tendo já recebido 6.448 estatutos ao abrigo do Regime Fiscal para Residentes Não Habituais (RNH), num total de 23.767 cidadãos de 146 países, num investimento direto entre 9 e 11 mil milhões de euros, desde 2009. APEMIP avisa que notícias sobre alterações ao programa estão a gerar impasse junto dos investidores.
Comprar uma casa com cerca de 120 metros quadrados (m2) em Portugal custa em média 3.830 euros por m2, o mesmo que no ano passado e bem menos que na média da Europa (6.157 euros por m2). Portugal ocupa o 19º lugar do ranking, que contempla 38 países europeus.
É urgente dinamizar o mercado de arrendamento urbano em Portugal. Como? aumentando a oferta, nomeadamente a preços acessíveis. O alerta é dado pela Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), que teme não haver luz ao fundo do túnel no Parlamento, onde várias propostas estão a ser debatidas na especialidade.
No primeiro semestre do ano foram transacionados 86.335 alojamentos familiares em Portugal, mais 19,8% que em igual período de 2017, no valor total de 11,6 mil milhões de euros – um crescimento de 30,5% face ao primeiro semestre do ano passado, segundo dados da APEMIP. Isto corresponde a uma média de venda de quase 477 casas por dia.
Portugal terá arrecadado cerca de 15 mil milhões de euros por via do Regime Fiscal para Residentes não Habituais (RNH) e dos vistos gold. O número é avançado pelo representante das imobiliárias, Luís Lima, para quem estes instrumentos trouxeram um “inegável” investimento para o país.
O tempo médio de venda de um imóvel tem vindo a diminuir nos últimos anos, sendo que em 2017 quase 85% das casas que foram colocadas no mercado demoraram menos de seis meses a ter novo dono.E estão a ser transacionados cada vez mais imóveis, sendo que em 2018, a venda de alojamentos familiares deverá crescer entre 10 a 15%.
Para satisfazer a procura existente em Portugal teriam de ser construídas pelo menos 70.000 casas por ano nas duas principais cidades do país, Lisboa e Porto. O alerta é dado por Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária em Portugal (APEMIP).
O líder parlamentar do PS, Carlos César, manifestou-se esta terça-feira contra a taxa especial proposta pelo BE. “Não há qualquer intenção do Grupo Parlamentar do PS aprovar a proposta”, disse, contrapondo que a “especulação” combate-se com o aumento da oferta de habitação acessível.
Os sinais de alarme já começaram a soar dentro do imobiliário. Em causa está a iniciativa do Bloco de Esquerda (BE) de querer acabar com o IRS especial para estrangeiros já em 2019, ao mesmo tempo que a Suécia pretende meter um ponto final nas "borlas" fiscais de que os pensionistas suecos usufruem em Portugal. Mediadores e investidores recordam que os estrangeiros têm sido um dos grandes motores do crescimento do setor e da economia nacional, nos últimos anos, e avisam que muito pode estar agora em perigo.
Os bancos estão a dar cada vez mais valor às casas, dando um sinal ao mercado de que continuam disponíveis para conceder crédito à habitação. A avaliação bancária está a subir há 16 meses seguidos e num ano o m2 aumentou 70 euros, em termos médios, segundo o INE.
O Parlamento aprovou esta semana um conjunto de alterações à lei do Alojamento Local (AL). Mudanças que não agradam a todos os intervenientes do setor imobiliário, nomeadamente à AHRESP, à ALEP e à APEMIP.