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O Programa de Arrendamento Acessível (PAA), que acaba de celebrar um ano de vida, registou até ao momento 10.417 candidaturas, relativas a 600 alojamentos inscritos, o que permitiu celebrar 242 contratos, em que 54% têm rendas inferiores a 500 euros, segundo dados avançados esta quinta-feira, d
O Programa de Arrendamento Acessível (PAA), em vigor há um ano, tem ficado “aquém das expectativas”, mas pode ser hoje “uma escapatória” em tempos de pandemia, na perspetiva dos mediadores imobiliários, embora os proprietários continuem a manifestar falta de confiança.“Ao fim de um ano, sinceramente
Os preços das casas à venda subiram 10,3% em Portugal no primeiro trimestre de 2020 face ao mesmo período do ano passado, tendo sido vendidos 43.532 imóveis, menos 11,6% que no trimestre anterior e menos 0,7% face ao período homólogo. Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), mantém-se, no entanto, otimista quanto à recuperação do setor, que não está imune, como todos os outros, “às consequências” da crise da pandemia da Covid-19.
Os preços das casas à venda subiram 10,3% em Portugal no primeiro trimestre de 2020 face ao mesmo período do ano passado. Uma boa notícia, portanto, para as imobiliárias, sendo que os números já contemplam o mês de março, marcado pela chegada da pandemia da Covid-19 a Portugal. E mais: nos primeiros três meses do ano, foram vendidos 43.532 imóveis, (apenas) -0,7% que nos mesmos três meses de 2019. Em causa estão dados divulgados esta terça-feira (23 de junho de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Cerca de 80% das imobiliárias sofreram uma quebra nas vendas de imóveis em maio de 2020, em comparação com igual mês do ano passado, segundo um inquérito realizado pela Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) junto de quatro mil empresas.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) celebraram um protocolo – a parceria foi anunciada recentemente numa conferência online entre as duas entidades – que visa impulsionar o Programa Renda Segura (PRS), que começou a funcionar este em Lisboa – a autarquia arrenda imóveis para depois os subarrendar.
A Câmara Municipal de Matosinhos (CMM) e a MatosinhosHabit, que tem como objeto social a gestão patrimonial, social e financeira dos empreendimentos e outros fogos património do município, estão a investir 16 milhões de euros na requalificação do parque habitacional do concelho, o que permitirá melhorar as condições de habitabilidade e aumentar a oferta de habitações municipais disponíveis.
A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) defende a necessidade de alargar o período de moratórias de seis para 12 meses, algo que considera fundamental para a sobrevivência da economia nacional. O representante das imobiliárias, Luís Lima, compara moratórias a ventiladores: “podem não salvar todos, mas serão indispensáveis para garantir a sobrevivência de muitos”.
O imobiliário recebeu luz verde do Governo para retomar a atividade na primeira fase do plano de desconfinamento do país - que se fará em três etapas, com início a 4 de maio de 2020.
O fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, aprovada na especialidade na sequência de uma proposta de alteração ao OE2020, deveria entrar em vigor no início de 2021. Mas agora, e por causa da pandemia do novo coronavírus, o Governo decidiu deixar em 'stand by" a decisão de alterar as regras do regime que serviu de motor ao imobiliário nos últimos anos.
As mediadoras imobiliárias podem, a partir de hoje, recorrer à linha de financiamento de três mil milhões de euros que o Governo vai disponibilizar para os setores do turismo, restauração e indústria. O CAE (Código de Atividade Económica) dos profissionais de mediação imobiliária foi incluído pelo Governo neste pacote de ajudas multissetorial, sendo assim, para já, abandonada a ideia que estava a ser trabalhada de ser criada uma linha específica de mil milhões de euros para o imobiliário.
O Governo enviou segunda-feira (6 de abril de 2020) para promulgação pelo Presidente da República um decreto com alterações ao regime de apoio extraordinário aos trabalhadores independentes, alargando agora os benefícios aos sócios-gerentes sem trabalhadores por conta de outrem. Um tema que interessa a muitas pessoas, nomeadamente a alguns profissionais do setor imobiliário. Contamos-te tudo sobre o diploma, que foi criado para dar resposta à crise criada com a pandemia do novo coronavírus.
Quinze dias depois de ter sido decretado o estado de emergência em Portugal – que vai ser prolongado - o presidente da APEMIP, Luís Lima, fez um balanço da atividade de mediação imobiliária no país. Em entrevista, no âmbito das UCI Talks, e perante uma vasta plateia virtual, o líder das mediadoras fez um diagnóstico da situação atual, avançando uma boa nova para o setor, e que poderá funcionar como balão de oxigénio para a atividade. Ao que tudo indica, o Governo está a preparar uma linha específica de apoio às mediadoras, que irá estender-se a outros setores.
A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) está bastante pessimista relativamente ao impacto do novo coronavírus no setor imobiliário, nomeadamente no que diz respeito ao negócio da compra e venda de casas. Um inquérito realizado pela própria associação às mediadoras conclui que há quebras na procura e nos negócios.
Os inquilinos estão preocupados com os respetivos contratos de arrendamento, nomeadamente aqueles que estão à beira de ver os mesmos chegarem ao fim. Isto porque, devido ao coronavírus, estão impedidos de procurar uma nova habitação. Um problema, de resto, que já chegou ao gabinete da secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, e da Presidência da República.
O cisne negro do coronavírus começou a cantar na China e, rapidamente, fez-se ouvir por todo o mundo, deixando a população, políticos, autoridades monetárias, empresas e investidores com os nervos em franja. As projeções macroeconómicas e financeiras internacionais são de alerta, com uma iminente recessão equivalente à da crise de 2008 no topo das prioridades internacionais, caso a pandemia do Covid-19 e o pânico continuem a alastrar-se. E o imobiliário, que nos últimos anos viveu em Portugal tempos de glória, também já está a sentir os efeitos do contágio? Como é que se pode ver afetado e proteger-se da pandemia, entretanto declarada pela Organização Mundial de Saúde? O idealista/news foi ouvir vários representantes do mercado a nível nacional.
Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), quer “retomar um caminho que já foi iniciado há anos” e que foi entretanto interrompido pela crise e pela “estadia” da Troika em Portugal: a criação de uma Ordem profissional.
Para Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, não há dúvidas: “O setor imobiliário é um dos motores económicos da capital”. Para responder ao momento atual que se vive na capital, nomeadamente em termos residenciais, com os preços a dispararem nos últimos anos, é preciso alargar a oferta. “Aumentar o stock de casas em Lisboa a preços acessíveis para a classe média é uma prioridade”, alerta.
A torneira do crédito à habitação voltou a estar aberta, com os bancos a emprestarem 956 milhões de euros para a compra de casa em novembro de 2019, mais 35 milhões que no mês anterior. Para Luís Lima, presidente da APEMIP, “não há crédito à habitação a mais”. Há, sim, “casas a menos”. “E as poucas que há não podem ficar completamente inacessíveis a quem delas precisa”.
Viver em Lisboa ou no Porto é cada vez mais caro. A capital continua “imparável” na maratona do preço das casas – a subida foi de 11% no terceiro trimestre do ano passado, para 3.205 euros por m2 –, mas a Invicta está a acompanhá-la na escalada.