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A gigante imobiliária Merlin Properties continua a avançar com o seu plano de se tornar um dos principais operadores de data centers com o desenvolvimento dos seus projetos na Península Ibérica. A socimi já está a construir três centros de dados em Espanha, localizados em Álava, Madrid e Barcelona, e prevê pedir licenças para o de Lisboa em breve, o único que para já está no ´pipeline´ para Portugal.
O direito à habitação é visto como algo essencial para o desenvolvimento social e económico e como promotor do bem-estar geral da sociedade.
Como tal, este direito está previsto e regulamentado através do programa de apoio público designado por: "1º direito- Programa de apoio ao acesso à habitação"
A Câmara de Aveiro aprovou esta quinta-feira (2 de fevereiro de 2023) o procedimento de venda por hasta pública de 32 lotes, que no conjunto correspondem a 5,7 milhões de euros de valor base.
A carteira das famílias tem vindo a ser pressionada pela alta inflação e pela subida a pique das prestações da casa. Isto porque as taxas Euribor continuam a aumentar de braço dado com as taxas de juro diretoras do BCE, as quais voltaram, aliás, a subir em 50 pontos na quinta-feira. Este cenário tem vindo mesmo a sufocar muitos agregados, que na dificuldade de pagar a prestação, escolhem mudar para casas mais baratas, tal como explicam especialistas de mercado ao idealista/news. Mas esta tendência não se sente, de momento, em todos os negócios imobiliários, nomeadamente no segmento de luxo.
“Portugal está no radar do investimento imobiliário”. “Portugal é um refúgio para os investidores imobiliários”. Estas são algumas das ideias que vários players do setor, entre eles mediadores, consultores e promotores, têm vincado ao longo dos últimos anos. E a verdade é que o país parece continuar a ser um destino apetecível, quer numa ótica de investimento particular, através da compra de casas, por exemplo, quer numa perspetiva institucional, com fundos que estão particularmente atentos a negócios imobiliários em solo nacional. Continuará a ser esta uma tendência, em tempos conturbados como os que se vivem, marcados por inflação alta e taxa de juros a subir? A resposta a esta e outras perguntas é dada por quem anda no terreno, os promotores imobiliários.
Entre 2019 e 2022, verificou-se um agravamento do acesso dos portugueses à habitação. O problema passa pela perda de poder de compra da população, com os preços das casas a atingirem uma subida média de 38%, a nível nacional, enquanto o aumento do rendimento disponível das famílias, no mesmo intervalo de tempo, se fixou apenas nos 9%, na média das capitais de distrito. Em causa estão dados da nova edição do estudo “Acessibilidade à Habitação em Portugal”, realizado pela Century 21 Portugal.
Arrendar uma casa de 90 metros quadrados (m2) em Lisboa custa o triplo do que se paga, por exemplo, em Beja, a cidade com arrendamento mais barato do país. A capital apresenta um preço médio de 1.161 euros, um valor que não dista muito da média dos 1.017 euros cobrados na área metropolitana. As cidades do interior continuam a ser as mais acessíveis, mantendo uma tendência registada desde 2018, indica o mais recente estudo "Acessibilidade à Habitação em Portugal” da Century 21 Portugal.
Arrendar uma casa pode ser complicado e até um sonho longe de se concretizar para muitos portugueses.
A Câmara do Seixal comprou 12 lotes de terrenos para construir 96 fogos com arrendamento acessível num concelho onde, segundo o presidente da autarquia, a classe média baixa tem cada vez mais dificuldades no acesso à habitação.
As dificuldades no acesso à habitação e a poupança na fatura da energia, a par da melhoria no conforto térmico da casa, são temas que marcam a ordem do dia, no atual contexto de altos preços das casas, inflação elevada, subida das taxas de juros, perda do poder de compra e crise energética.
O mercado da habitação em Portugal está a passar por uma “crise nunca antes vista”, marcada pela escassez de oferta de casas e pela subida do preço das habitações. Tudo isto tem dificultado acesso à habitação, sobretudo num momento em que os créditos habitação estão mais caros e a inflação está em alta. Sobre esta matéria, a deputada bloquista Mariana Mortágua acredita que as medidas para resolver a questão passa por impor um teto máximo às rendas, controlar mais o Alojamento Local (AL), obrigar os proprietários a arrendar casas e ainda pôr fim ao programa vistos gold.
Agilizar os processos de licenciamento, aumentar a oferta de habitação, nomeadamente a destinada à classe média, e dinamizar o mercado de arrendamento. Estas têm sido algumas das medidas revindicadas pelos vários players do setor imobiliário em Portugal nos últimos anos. O que tem sido feito e o que ainda é preciso fazer no setor da promoção imobiliária? O idealista/news faz um raio-x ao mercado e dá voz a quem investe e tem a responsabilidade de desenvolver os projetos residenciais que, mesmo com atrasos, saem do papel. Eis os resultados.
Encontrar uma casa para arrendar em Portugal continua a não ser tarefa fácil em 2023. Há pouca oferta de habitação para a procura existente. E as rendas das casas colocadas no mercado estão cada vez mais altas, tornando-se menos acessíveis aos bolsos dos portugueses, que já têm vindo a ser pressionados pela inflação. O índice de preços do idealista revela que as casas para arrendar no nosso país ficaram 1,6% mais caras em janeiro de 2023 face ao mês anterior. Isto quer dizer que arrendar casa tinha um custo mediano de 13,1 euros/m2 no final de janeiro deste ano.
Aumentar a oferta de casas a preços acessíveis para as famílias e jovens tornou-se numa das prioridades máximas, e mais imediatas, do Governo.
Os senhorios que não estão obrigados a emitir recibos eletrónicos de renda têm até esta terça-feira (31 de janeiro de 2023) para entregar a declaração anual com o valor que receberam em 2022, sendo que desta vez têm obrigatoriamente de a submeter pela internet.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) tem em vigor um programa no qual ajuda as pessoas a pagar a renda da casa. Em causa está um apoio aos inquilinos de um terço da renda. Apoio esse que é destinado a famílias que estejam em dificuldades para conseguir fazer face ao aumento da taxa de inflação. Os interessados podem candidatar-se até final de fevereiro, revelou Filipa Roseta, vereadora da Habitação e Obras Municipais da autarquia.
O centro comercial La Vie, que inicialmente se chamava Porto Grande Plaza, foi inaugurado em 2007 pelas mãos da Martifer, que nele investiu 65 milhões de euros. O shopping localizado na Baixa da Invicta – teve como inquilinos, entre outros, a Decathlon, a Rádio Popular e o Minipreço – acabou por não vingar e foi parar às mãos da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que o tentava vender há já algum tempo. Um processo que está prestes a chegar ao fim.
A Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE) assinou na passada quinta-feira, no Fundão, um acordo que visa reforçar a oferta de habitação acessível naquela região.
Ano novo, novas regras no mercado imobiliário. No passado dia 1 de janeiro, entrou em vigor o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), que introduz várias medidas e alterações com impacto direto no imobiliário. O idealista/news pediu a fiscalistas e juristas que olhassem para este documento e identificassem algumas das novidades que consideram ser um benefício ou uma penalização para o setor.
Marina Gonçalves já falou no Parlamento na condição de ministra da Habitação, a propósito da proposta de lei do PS sobre o Programa Nacional de Habitação, que foi apresentada e aprovada – são 22 medidas e um investimento total de 2.377 milhões para reforçar o parque público de habitação. O que é mais importante mudar/corrigir em Portugal agora que há um Ministério da Habitação? Colocámos esta pergunta a sete consultoras imobiliárias, que reclamam, por exemplo, alterações na carga fiscal, melhorias nos processos de licenciamento e uma aposta clara no aumento da oferta de habitação acessível. Ação é, portanto, palavra de ordem.