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Queres arrendar a casa na qual vives como inquilino e não sabes se o podes fazer? Decidimos abordar o tema do subarrendamento no consultório imobiliário de hoje, sendo que muitas das questões que nos chegam estão relacionadas com os direitos e deveres de arrendatários e senhorios.
Um inquilino que esteja a pagar pela casa uma renda de 1.000 euros por mês vai ter de pagar no próximo ano mais cinco euros todos os meses. Esta é a consequência da aplicação do coeficiente de atualização das rendas que todos os anos é apurado pelo INE.
Em dois meses foram celebrados 20 contratos no âmbito do Programa de Arrendamento Acessível (PAA), direcionado às famílias de classe média com dificuldades em encontrar casa a preços acessíveis.
O Programa de Arrendamento Acessível (PRA), que entrou em vigor a 1 de julho, deverá custar 20 milhões de euros por ano ao Governo quando estiver a funcionar a velocidade cruzeiro, ou seja, após um ano de existência.
Ter uma casa para toda a vida sem ter de a comprar já vai ser possível. O Governo aprovou o anunciado Direito Real de Habitação Duradoura (DHD), como uma solução para a atual crise na habitação, mas o modelo parece não agradar a inquilinos nem senhorios. Afinal, o que está em causa?
Depois de promulgadas em meados de agosto pelo Presidente da República, as alterações ao regime das Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária (SIGI), que saíram em julho da Assembleia da República, foram agora publicadas em Diário da República.
Dentro de uma semana são conhecidos os resultados da 1ª fase de candidaturas ao ensino superior. Depois de conhecido o destino, muitos estudantes universitários terão de enfrentar um novo desafio: encontrar um espaço para viver e a preços acessíveis.
A Lei de Bases da Habitação - a primeira em Portugal - foi publicada em Diário da República e já tem data de “estreia” marcada: será a 1 de outubro de 2019 que o diploma que demorou mais de um ano a nascer irá entrar em vigor.
Com os depósitos bancários a renderem pouco (ou nada) e o crédito barato devido às baixas taxas de juro, a par de uma alta procura no mercado de arrendamento, há cada vez mais portugueses a investir as suas poupanças no setor imobiliário.
Abriu uma nova Loja do Cidadão em Lisboa, no Saldanha, com 2.400 metros quadrados (m2) e 154 funcionários. O espaço está preparado para atender mais de 700.000 pessoas por ano.
Lançado pelo governo, no início de julho, com o objetivo de dinamizar o mercado de arrendamento, o PAA conta com perto de oito mil inscritos na plataforma online e 135 habitações disponíveis.
Menos do que este ano, quando subiram 1,15%, as rendas deverão, no entanto, voltar a aumentar em 2020, no valor de 0,51%, tanto no meio urbano como rural. Isto caso se confirmem as estimativas da inflação dos últimos 12 meses até agosto, reveladas na sexta-feira passada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). As chamadas rendas antigas, anteriores a 1990, ficam isentas desta atualização, caso já tenham sido renegociadas.
As tentativas de fraude não são uma novidade e os vigaristas traçam novas estratégias para atrair possíveis vítimas. No idealista fazemos tudo para te proteger de esquemas com arrendamentos e vendas de imóveis. Ora vê...
A necessidade de reparações nos imóveis e/ou equipamentos instalados no imóvel arrendado, suscita muitas vezes a dúvida sobre quem é responsável pelo pagamento das respetivas reparações: o senhorio ou o inquilino?
A subida do preço das casas, para comprar e arrendar, continua a ser uma pedra no sapato, dificultando o acesso ao mercado da habitação – sobretudo em algumas cidades.
Há cada vez mais pessoas a optar por arrendar casa em vez de comprar. O processo pode ser longo, mas não tem de ser uma dor de cabeça.
A procura de casas para arrendar é hoje uma missão complicada, seja pela falta de oferta, seja pelos preços altos. Os animais domésticos podem ser mais um obstáculo neste processo?
O multimilionário espanhol Amancio Ortega acaba de reforçar a carteira de investimentos imobiliários nos Estados Unidos, com a compra de um edifício de escritórios em Washington por 230 milhões de euros (cerca de 208 milhões de euros), através do seu veículo Pontegadea.
O mercado de escritórios em Lisboa está ao rubro. Não é de admirar, por isso, que a capital tenha sido, no primeiro semestre, a terceira cidade europeia com o maior crescimento de volume de absorção.
Em julho foram arrendados apenas 14.906 m2 de espaços de escritórios em Lisboa, menos 46% que o valor verificado no mesmo mês do ano passado. Ainda assim, à área total ocupada nos primeiros sete meses do ano foi 124.975 m2, 9% superior à registada no período homólogo.