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A sociedade de investimento imobiliário Merlin Properties escolheu Portugal como a extensão natural do seu ponto de origem, a vizinha Espanha. Em entrevista ao idealista/news, o presidente da empresa revela a estratégia de crescimento da companhia no nosso país, dentro do contexto ibérico. Não percas as novidades que Ismael Clemente nos conta "De viva voz", no dia em que se realiza a assembleia geral de acionistas da Merlin.
Os inquilinos idosos - com mais de 65 anos e com um contrato de arrendamento da casa antigo - podem respirar de alívio. O chamado período transitório que limita a subida brusca das rendas vai beneficiar de um alargamento de mais 10 anos. Isto significa que em vez de acabar para o ano, irá estar em vigor até 2027.
“As startups e este tipo de empreendedorismo vão ter um impacto enorme na reabilitação urbana”. Quem o diz é o secretário de Estado da Indústria João Vasconcelos, que já foi diretor da incubadora Startup Lisboa. Segundo o governante, estas empresas estão a ocupar edifícios devolutos em bairros históricos em várias cidades.
Um dos maiores proprietários e senhorios do país, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), decidiu agora criar uma nova área de negócio dentro do setor imobiliário. Até ao momento orientada para o arrendamento de longa duração dos imóveis que quase sempre herda e reabilita, a instituição liderada por Pedro Santana Lopes vai agora também operar no dinâmico mercado das casas para turistas.
A Sonae RP, holding responsável pela gestão dos ativos imobiliários de retalho do grupo de Belmiro de Azevedo, continua a estratégia de venda e posterior arrendamento de imóveis e acaba de fechar uma nova operação em Portugal que lhe rendeu 39,1 milhões de euros.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) lançou esta quinta-feira (31 de março) a 10ª edição do Programa Renda Condicionada. Em causa estão 28 casas municipais para arrendar, com tipologias T0 a T4, com preços 30% abaixo do valor de mercado – entre 127 e 549 euros. As candidaturas online estão abertas até dia 31 de maio.
Os donos das discotecas Jamaica, Tokyo e Europa, em risco de fechar no Cais do Sodré, em Lisboa, decidiram penhorar o edifício onde estes espaços se encontram para exigir negociações com os proprietários.
O Porto também pode vir a ter em breve uma taxa turística, à semelhança do que acontece em Lisboa. A Câmara Municipal do Porto (CMP) está a “analisar” a implementação de uma taxa que será cobrada a hotéis e outro tipo de alojamentos, mas Rui Moreira, presidente da autarquia, quer ver os efeitos que a medida terá na capital antes de avançar com uma iniciativa idêntica na Invicta.
A Câmara Municipal de Lisboa está em negociações com as várias plataformas online de arrendamento de casas para turismo para que estas também passem a cobrar a Taxa Turística Municipal. O objetivo da autarquia é abranger todas as entidades que disponibilizam anúncios com casas e apartamentos para arrendamento de férias para que a cobrança não esteja limitada apenas a hotéis e a estabelecimentos de alojamento local.
As taxas Euribor estão em mínimos históricos e devem permanecer em terreno negativo nos próximos anos. Será que esta é uma razão suficientemente forte que justifique a opção de comprar casa em vez de arrendar?
O segundo concurso de terras do Estado que levou ao mercado 18 prédios rústicos, num total de 220 hectares, acaba de chegar ao fim. As listas com as propostas candidatas ao arrendamento das propriedades públicas, através da Bolsa Nacional de Terras (BNT) já foram publicadas e, nos próximos meses, serão contratualizadas as operações de cedência dos terrenos agrícolas.
Boas notícias para quem quer apostar na área da reabilitação urbana de património em Portugal. Ao longo deste ano, vão estar disponíveis entre 700 e 800 milhões de euros no mercado nacional para apoiar este tipo de projetos. Em abril, o Governo vai lançar o concurso público público internacional, dirigido à banca de retalho, para selecionar os bancos que vão oferecer os produtos financeiros destinados a financiar as operações de reabilitação urbana. Mas atenção, nem todos os projetos são elegíveis.
O Estado é proprietário de 18.085 edifícios e 5.745 terrenos em todo o país, mas paga 120 milhões de euros por ano em rendas a entidades privadas. Só o Ministério das Finanças tem arrendados 617 imóveis, que custam por ano 25,6 milhões de euros. Em causa estão dados do relatório da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), divulgado no final de janeiro.
As rendas não param de subir em Lisboa, uma tendência que se verifica desde 2014. A oferta está a diminuir e a procura permanece estável e os senhorios preferem o arrendamento de curta duração a estrangeiros, que é mais rentável. Já para os jovens portugueses, arrendar casa no centro da cidade é cada vez mais complicado.
A Lidl Portugal está à procura de imóveis para compra ou para arrendamento em localidades com mais de 15.000 habitantes em todo o território nacional. O objetivo da cadeia de supermercados de origem alemã, uma das maiores da Europa, é expandir a rede de lojas no mercado nacional, que atualmente conta com mais de 240 estabelecimentos comerciais.
No ano passado, 1.860 inquilinos foram despejados por falta de pagamento ou utilização indevida do espaço, o que dá uma média de cinco por dia. O número de pedidos de despejo foi, no entanto, bem maior, tendo o Balcão Nacional do Arrendamento (BNA) recebido 4.589 tentativas de despejo (12 por dia), 65% dos quais foram recusados – a maior parte por falta de apresentação de documentos, inexistência de uma justificação para o despejo ou falta de notificação do inquilino.
A ordem para pararem as obras ilegais em Picoas, Lisboa, foi apenas “verbal”, revelou o vereador do urbanismo, Manuel Salgado. Segundo o responsável, que falava na Assembleia Municipal de Lisboa, depois de se ter detetado que o promotor estava a executar obras fora do seu terreno “foi dada uma ordem expressa ao dono de obra para parar os trabalhos”.
As sociedades gestoras dos chamados ativos tóxicos do ex-BPN, nacionalizado em 2008, mudaram de instalações do edifício do BIC para o Monumental, ambos no coração de Lisboa. A transferência da Parvalorem, Parups e Parparticipadas, da Avenida António Augusto Aguiar para o Saldanha, vai significar uma poupança na ordem dos 2,8 milhões de euros no período de vida do arrendamento.
Os jovens terão acesso a uma bolsa de arrendamento com – para já – 24 casas municipais. Em causa está um projeto piloto que será lançado pela Câmara Municipal de Lisboa e que arrancará na Ajuda, no Bairrro 2 de Maio, devendo depois ser alargado a outras zonas da capital.
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou terça-feira uma recomendação para que a Câmara Municipal de Lisboa peça ao Governo para revogar o novo regime de arrendamento urbano, substituindo-o por legislação mais protetora dos inquilinos e que “impeça processos de gentrificação”.