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O pagamento do IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis arrancou no início deste mês de maio. Apesar do período atípico que se vive, gerado pela pandemia da Covid-19, o Governo já indicou que não haverá adiamento do pagamento deste imposto.
Portugal saiu do estado de emergência e encontra-se agora em situação de calamidade, pelo que a economia está, aos poucos e de forma faseada, a retomar a "normalidade". Com esta mudança há apoios do Estado às famílias concedidos na sequência da pandemia do novo coronavírus que caem agora por terra, como por exemplo o facto de deixar de ser possível fazer o resgate antecipado e sem penalização dos Plano de Poupança Reforma (PRR).
Sem juros, nem comissões, segundo determina a Lei 4-C/2020 - que entrou em vigor a 7 de abril - os empréstimos do IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana para ajudar inquilinos e senhorios a suportar os custos com as rendas, ou a falta de rendimentos, estão sujeitos ao&
Em nove dias, entre 15 e 23 de abril de 2019, o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) recebeu 877 pedidos de empréstimo para pagamento de rendas: 873 por parte de arrendatários e quatro de senhorios. Segundo dados revelados esta sexta-feira (24 de abril) pelo Ministério das Infraestruturas e da Habitação (MIH), o valor global dos apoios solicitados ascende já a cerca de 860.000 euros.
"A habitação está na linha da frente no combate a esta pandemia" em Portugal. A garantia foi dada, em entrevista ao idealista/news, pela secretária de Estado da Habitação. Assegurar que as pessoas possam continuar a viver nas suas casas, mesmo quem tem dificuldades em pagar o crédito à habitação ao banco ou a renda ao senhorio - sem comprometer a saúde financeira das famílias, agora e no pós estado de emergência - foi a grande prioridade do Governo, desde o rebentar da crise, com as várias medidas que têm vindo a ser implementadas, diz Ana Pinho.
No atual estado de emergência em Portugal, por causa da pandemia global do Covid-19, são muitas as famílias que, consequentemente, estão a sofrer uma quebra nos rendimentos e com falta de liquidez para fazer frente às suas despesas, incluindo os seus créditos.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação manteve-se praticamente inalterada em março, ao fim de sete meses consecutivos em queda, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). No terceiro mês do ano, o juro implícito continuou abaixo de 1%, ficando nos 0,998%.
Long Fang Hu, proprietário da agência imobiliára Bafre na vizinha Espanha e de duas agências de investimento na China, analisa para o idealista/news a atualidade do mercado imobiliário chinês depois do coronavírus.
A moratória concedida pelos bancos para efeitos de crédito à habitação – e também ao consumo –, como forma de aliviar os encargos com prestações a quem seja afetado pelos efeitos económicos negativos da pandemia do novo coronavírus, fez correr muita tinta, tendo sido recentemente alargada aos emigrantes, advogados e solicitadores. Contamos-te tudo sobre as alterações introduzidas na moratória no artigo de hoje da rubrica Deco Alerta.
Os principais bancos a operar em Portugal chegaram a acordo para a definição de um modelo comum de moratórias privadas para crédito à habitação e consumo. Famílias em que alguém perdeu 20% dos rendimentos podem suspender prestações da casa e carro, por exemplo. Decidimos preparar um guia explicativo de perguntas e respostas sobre as condições de acesso a estas iniciativas privadas.
A rede imobiliária ibérica ComprarCasa identificou algumas 'marcas' que a passagem do coronavírus vai deixar no imobiliário. A começar desde já pela explosão de ferramentas tecnológicas, o empoderamento do comprador, as baixas taxas de juros e a crescente profissionalização do setor.
Numa altura em que ficar em casa é crucial para combater a propagação da pandemia do novo coronavírus, a Rede H - Rede Nacional de Estudos sobre Habitação, fundada em fevereiro de 2020, fez um levantamento das medidas adoptadas por seis países europeus – Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Reino Unido e Irlanda – à crise, todas com impacto direto nas políticas de habitação em cinco áreas-chave: despejos, arrendamento, crédito à habitação, habitação pública e medidas para os sem-abrigo. Fica a saber que soluções estas nações têm para enfrentar a pandemia.
O imobiliário em Portugal foi contagiado pelo Covid-19. Com diagnóstico ainda reservado, há, porém, boas perspetivas de recuperação.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) “reivindica ao Governo e demais forças com assento parlamentar a aprovação urgente de uma moratória fiscal para proprietários de imóveis que alivie o garrote de rendimentos insustentável que foi imposto aos senhorios, na sequência da aprovação do regime excepcional para as situações de mora no pagamento da renda devida nos termos de contratos de arrendamento urbano habitacional e não habitacional, no âmbito da pandemia Covid-19”.
Foi publicada esta terça-feira (14 de abril de 2020) a portaria que regula o regime excecional para as situações de mora no pagamento da renda devida nos termos de contratos de arrendamento urbano habitacional e não habitacional, no âmbito da pandemia COVID-19, revela em comunicado o Ministério das Infraestruturas e Habitação. Os inquilinos com quebra de rendimentos já podem, desta forma, pedir empréstimos para ajudar a pagar a mensalidade.
"Não entrar em pânico, não tomar decisões precipitadas e, sobretudo, manter o sangue frio e disciplina”.
A campanha do IRS arrancou a 1 de abril e, agora, os contribuintes terão até 30 de junho para fazerem chegar a declaração de rendimentos referente a 2019 ao Fisco. Há quem “corra” à entrega do IRS para “despachar” o assunto, esquecendo que, com alguma calma e ponderação, é possível poupar no IRS e até aumentar o reembolso esperado. Toma nota destas dicas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou, esta segunda-feira (6 de abril de 2020), a proposta de lei do Governo que estabelece uma flexibilização no pagamento das rendas, para conter os efeitos da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. Uma proposta que foi aprovada dia 2 de abril no Parlamento, com voto favorável do PS e abstenção dos restantes partidos.
A maioria dos consumidores contratou créditos à habitação a mais de 25-30 anos. Este é um prazo muito alargado – e que representa muito dinheiro em juros –, pelo que justifica rever periodicamente se há possibilidade de melhorar as condições conseguidas inicialmente, aquando da celebração do empréstimo para a compra de casa.
O regime de emergência nacional, decretado por causa da pandemia e que foi entretanto prolongado, trouxe consigo inúmeras medidas excepcionais, algumas delas que têm um efeito imediato na vida das empresas e das famílias. Para ajudar a entender tudo melhor e a preparar o país para dar a volta a esta crise, arrancamos hoje com um consultório jurídico sobre o Covid-19. A PLMJ vai analisar, num artigo para o idealista/news, os desafios legais - e também operacionais - do coronavírus, focando-se nos impactos no imobiliário.