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Resultados da pesquisa
As taxas de juro implícitas no crédito à habitação seguem uma trajetória descendente, tendo atingido em maio o valor mais baixo desde, pelo menos, o início de 2009, data que marca o arranque da sequência histórica do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O prolongamento por mais seis meses, até 31 de março de 2021, da moratória que permite suspender o pagamento das prestações dos empréstimos bancários, nomeadamente do crédito à habitação, entrou em vigor esta quarta-feira (17 de junho de 2020), tendo o Decreto-Lei n.º 26/2020 – procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 10-J/2020 – já sido publicado em Diário da República (DRE). Uma boa notícia para as famílias em tempos de pandemia da Covid-19, já que ficam com mais tempo para retomar o pagamento normal dos respetivos créditos.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu 1.896 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento das rendas, tendo sido recusados 16 por falta de elementos. A entidade avisou, de resto, que vai começar a ser menos tolerante nos processos que não reúnam a documentação necessária, e que serão, por isso, mais facilmente chumbados.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o diploma que alarga a moratória dos créditos bancários de famílias, empresas e instituições particulares de solidariedade social (IPSS) até ao final de março de 2021.
O Governo decidiu dar um apoio extra às famílias em dificuldades, por causa da crise gerada pela pandemia da Covid-19.
O Governo decidiu alargar as moratórias de crédito do Estado aos emigrantes, que eram já beneficiários das moratórias privadas dos bancos.
Agora é oficial. O Governo aprovou o prolongamento por mais seis meses, até 31 de março de 2021, da moratória que permite suspender o pagamento das prestações dos empréstimos bancários, nomeadamente do crédito à habitação. A medida foi anunciada pelo primeiro-ministro, António Costa, esta quinta-feira (4 de junho de 2020), no final do Conselho de Ministros que aprovou o Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), que vai vigorar até ao final do ano e que contempla as medidas de resposta à crise causada pela pandemia do novo coronavírus.
O Governo vai apoiar programas de alojamento de emergência, como a conversão do Alojamento Local (AL) em arrendamento acessível de longa duração, que já está em curso em Lisboa e no Porto, revelou António Costa. O primeiro-ministro, que anunciou as medidas no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), no seguimento da reunião desta quinta-feira (4 de junho de 2020) do Conselho de Ministros, justificou a medida com a resposta “às necessidades de muitas famílias”.
O setor imobiliário e da construção estava já quase totalmente operacional no final de maio.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu 1.772 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento da renda, sendo sido recusados 16, devido a incumprimento dos requisitos previstos na legislação que enquadra esta medida excecional e temporária de apoio aos arrendatários e inquilinos com quebra de rendimentos devido ao impacto da pandemia do novo coronavírus.
O mês arranca a terceira fase do desconfinamento em Portugal, por causa da pandemia global da Covid-19, mas também com outro tipo de notícias relevantes para a economia das famílias.
O crédito malparado nos empréstimos aos particulares para compra de casa e às empresas desceu em abril – em plena crise causada pela pandemia do novo coronavírus –, face ao período homólogo. No caso dos particulares, o valor em dívida aos bancos representava 2,05% do crédito total concedido, menos que em março (2,06%) e que em abril do ano passado (2,69%). No crédito à habitação o malparado era ainda menor, de 0,74%, abaixo dos 0,77% do mês anterior e dos 1,4% do mesmo mês do ano passado.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) estará perto de conseguir executar um terreno junto ao Aeroporto Cristiano Ronaldo, na Madeira, que foi dado como garantia num crédito concedido à empresa de imobiliário Grão Pará. Em causa estão 18 milhões de euros que o banco estatal tenta ainda recuperar. O terreno já foi avaliado, sendo que este era um passo necessário para o processo avançar.
Vai haver alterações ao apoio extraordinário ao pagamento de rendas a partir de julho, na sequência de uma proposta apresentada pelo Governo e aprovada no Parlamento dia 21 de maio de 2020. O Executivo resume, em comunicado, o que vai mudar, sendo que uma das novidades é o facto de os inquilinos que não pagarem a renda aos senhorios entrarem em incumprimento do contrato.
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,947% em abril, inferior à verificada no mês anterior (0,998%) e no período homólogo (1,073%). De referir que esta é a taxa de juro mais baixa desde, pelo menos, janeiro de 2009 (5,798%). Em causa estão dados divulgados esta quarta-feira (20 de maio de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que refletem já o impacto da pademia do novo coronavírus.
Foram emitidas este ano 3,89 milhões de notas de cobrança relativas ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), mais 0,08% que no ano passado. A maioria dos proprietários pode pagar este imposto em duas prestações, em maio e novembro, mas quase um quarto tem de liquidá-lo de uma só vez, ou seja, já este mês.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) recebeu 1.806 pedidos de empréstimo para pagamento de rendas no primeiro mês do regime excecional criado para proteger inquilinos e senhorios com quebra de rendimentos por causa da pandemia - no total, foram 1.796 pedidos por parte de arrendatários, e 10 pedidos de senhorios. Entretanto, o Governo fez saber que aprovou uma proposta de lei que prevê que este apoio possa ser prolongado até 1 de setembro.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) veio lembrar que continua à espera, depois de já ter passado um mês, de uma resposta do Governo à sua proposta de moratória fiscal para proprietários de imóveis arrendados em sede de IMI, IRS e AIMI. Acusa o Governo de “arrogância” por manter o silêncio e adianta que “não está a pedir um perdão fiscal”, mas uma “dilação do prazo de pagamento” semelhante àquela foi concedida aos inquilinos no caso do pagamento das rendas durante o estado de emergência e no mês seguinte.
A taxa anual de encargos efetiva global (TAEG) para os novos empréstimos para a compra de casa em Portugal era, no final de 2019, mais elevada do que no conjunto da Zona Euro, segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP) no Boletim Económico de maio. “Apesar da trajetória descendente observada nos últimos anos”, Portugal continua a ter, segundo o regulador, o nível mais elevado “dos outros encargos que não juros”, um dos fatores que poderá justificar esta tendência.
A pandemia do novo coronavírus vai deixando marcas em todos os setores de atividade a nível nacional e mundial. Depois de ter sido declarado estado de emergência, Portugal entrou em situação de calamidade, e a economia está, aos poucos, a começar a “abir portas”. Muitas pessoas continuam, no entanto, em teletrabalho, pelo que viram as despesas com a água, luz e gás, por exemplo, aumentar por estarem em confinamento. A Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor defende, em tempos de pandemia, mais apoios para as famílias.