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O mercado do crédito à habitação está a dar sinais de recuperação em Portugal. Com as famílias a beneficiarem de taxas de juro historicamente baixas, a banca está efetivamente a abrir a torneira dos empréstimos para a compra de casa, tendo-se registado em dezembro passado o valor mais alto deste tipo de financiamento, desde há quatro anos.
No final do ano passado, havia 146.968 famílias com prestações da casa em atraso, o que representa 6,4% do total de famílias com crédito à habitação. Os números revelados pelo Banco de Portugal (BdP) permitem concluir que há menos 2.071 famílias em incumprimento face ao terceiro trimestre de 2015. Uma tendência já verificada nos dois trimestres anteriores.
Uma das preocupações do Banco Central Europeu (BCE) para este ano é a redução do crédito imobiliário nos bancos europeus. O objetivo é reduzir o excesso de concentração dos bancos no crédito ligado ao setor imobiliário, anunciou a vice presidente do Mecanismo Único Europeu, Sabine Lautenschläger.
As famílias e as empresas parecem estar a conseguir mais as suas obrigações junto à banca. Em termos globais, a percentagem dos empréstimos vencidos diminuiu em novembro face ao mês anterior, ainda que de forma ligeira. No crédito à habitação, o malparado continua nos 3%, o mesmo valor de outubro.
O nível de incumprimento das empresas portuguesas continua a ser muito elevado, sendo o Algarve a região mais crítica, com um em cada três créditos mal parados. E mais: o rácio de crédito vencido das sociedades não financeiras, que em setembro estava nos 31,3%, é quase o dobro da média nacional (16,5%). A segunda zona mais problemática é a Madeira, com 20,3%. Já os Açores estão no lado oposto, com 8,1%.
A venda de imóveis com desconto e condições preferenciais de financiamento é a grande aposta da banca este ano no Salão Imobiliário de Portugal (SIL). O idealista/news falou com todos os bancos presentes na feira que está a decorrer em Lisboa até ao próximo domingo e ficou a saber que há "boas oportunidades" de negócio tanto para particulares como investidores, com a oferta de milhares de imóveis de todos os tipos, um pouco por todo o país.
Há um ano, e perante o aumento do crédito malparado na habitação, foi flexibilizado o regime extraordinário de proteção de devedores para ajudar mais famílias com dificuldades económicas no pagamento da prestação. Mas poucos são os que estão a beneficiar desta iniciativa, estando a maioria de clientes com menos rendimentos a ficar de fora.
A necessidade de contratação de um crédito automóvel para a compra de um carro novo é o 66º tema da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.
O nível de incumprimento das empresas nunca foi tão elevado. Segundo o boletim estatístico do BdP, até final de maio, as empresas tinham falhado pagamentos junto dos bancos num valor superior a 13,4 mil milhões de euros, o que representa um rácio de malparado de 15,7% dos empréstimos totais (85,2 mil milhões).
Os portugueses são por natureza proprietários, e o facto de os bancos estarem mais disponíveis para financiar a compra da casa está a fazer com que muitas pessoas optem por ter habitação própria. Entre janeiro e abril, o montante emprestado pelos bancos superou em quase 50% o concedido no período homólogo.
Criada no ano passado com o objetivo de ajudar os portugueses a combater as situações de sobreendividamento, a Reorganiza já prestou apoio a mais de 5.000 clientes na área da negociação e intermediação de crédito . E garante que têm "sucesso em quase 100% dos casos", segundo revela João Raposo, partner e cofundador da Reorganiza, em entrevista ao idealista/news.
São imóveis herdados de clientes não cumpridores do crédito à habitação ou de falências de empresas, por exemplo, e estão agora à venda nos portais dos grandes bancos a operar em Portugal. No total, há mais de 20 mil imóveis deste tipo, muitas vezes com melhores de condições de venda e financiamento.
Há mais portugueses a sentir dificuldades em pagar a casa ao banco. O crédito malparado na habitação, em percentagem do total do crédito concedido para este fim, subiu de 2,45% em dezembro para 2,47% em janeiro, atingindo os 2.512 milhões de euros. Em causa estão dados do Banco de Portugal (BdP).
A agência de notação financeira Fitch prevê que este ano haja uma estabilização das taxas de incumprimento no financiamento para a compra de casa. O crédito malparado só deverá diminuir, no entanto, em 2016.
A Morgan Stanley acordou com as autoridades norte-americanas pagar 2.600 milhões de dólares (cerca de 2.290 milhões de euros) para fechar os processos de acusação que arrasta pela sua atuação com as hipotecas de lixo.
As famílias continuam a ter dificuldades em cumprir o pagamento mensal da prestação da casa. Cada mês que passa, os valores do incumprimento do crédito à habitação junto das instituições financeiras continuam a aumentar.
Faltavam poucos dias para “fechar 2013” e já era levantada a hipótese de a prestação paga ao banco pelo empréstimo concedido para a compra de casa continuar a descer, o que augurava boas perspetivas para 2014. E assim foi. Após uma subida ligeira na mensalidade, esta voltou a cair, e para mínimos históricos, em outubro, já depois do BCE ter baixado as taxas de juro para um valor recorde de 0,05%.
As famílias portuguesas estão a ter mais dificuldades do que nunca em cumprir as suas obrigações junto da banca, no momento de pagar a prestação da casa. Isto mesmo mostram os dados mais recentes do Banco de Portugal, revelados esta terça-feira, indicando que o malparado das famílias atingiu em maio deste ano o valor mais elevado desde o início de 1998, o início da série.
A espanhola Merlin Properties vai ganhar forma a 30 de junho, quando ingressar na Bolsa de Madrid. Aquela que será a maior sociedade de investimento em mercado imobiliário de Espanha também vai apostar em Portugal, mais precisamente em Lisboa. A empresa pode investir até 25% do valor bruto dos seus ativos.
Há cada vez mais portugueses que não conseguem pagar a prestação da casa ao banco, na sequencia do empréstimo concedido.