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Criada no ano passado com o objetivo de ajudar os portugueses a combater as situações de sobreendividamento, a Reorganiza já prestou apoio a mais de 5.000 clientes na área da negociação e intermediação de crédito . E garante que têm "sucesso em quase 100% dos casos", segundo revela João Raposo, partner e cofundador da Reorganiza, em entrevista ao idealista/news.
São imóveis herdados de clientes não cumpridores do crédito à habitação ou de falências de empresas, por exemplo, e estão agora à venda nos portais dos grandes bancos a operar em Portugal. No total, há mais de 20 mil imóveis deste tipo, muitas vezes com melhores de condições de venda e financiamento.
Há mais portugueses a sentir dificuldades em pagar a casa ao banco. O crédito malparado na habitação, em percentagem do total do crédito concedido para este fim, subiu de 2,45% em dezembro para 2,47% em janeiro, atingindo os 2.512 milhões de euros. Em causa estão dados do Banco de Portugal (BdP).
A agência de notação financeira Fitch prevê que este ano haja uma estabilização das taxas de incumprimento no financiamento para a compra de casa. O crédito malparado só deverá diminuir, no entanto, em 2016.
A Morgan Stanley acordou com as autoridades norte-americanas pagar 2.600 milhões de dólares (cerca de 2.290 milhões de euros) para fechar os processos de acusação que arrasta pela sua atuação com as hipotecas de lixo.
As famílias continuam a ter dificuldades em cumprir o pagamento mensal da prestação da casa. Cada mês que passa, os valores do incumprimento do crédito à habitação junto das instituições financeiras continuam a aumentar.
Faltavam poucos dias para “fechar 2013” e já era levantada a hipótese de a prestação paga ao banco pelo empréstimo concedido para a compra de casa continuar a descer, o que augurava boas perspetivas para 2014. E assim foi. Após uma subida ligeira na mensalidade, esta voltou a cair, e para mínimos históricos, em outubro, já depois do BCE ter baixado as taxas de juro para um valor recorde de 0,05%.
As famílias portuguesas estão a ter mais dificuldades do que nunca em cumprir as suas obrigações junto da banca, no momento de pagar a prestação da casa. Isto mesmo mostram os dados mais recentes do Banco de Portugal, revelados esta terça-feira, indicando que o malparado das famílias atingiu em maio deste ano o valor mais elevado desde o início de 1998, o início da série.
A espanhola Merlin Properties vai ganhar forma a 30 de junho, quando ingressar na Bolsa de Madrid. Aquela que será a maior sociedade de investimento em mercado imobiliário de Espanha também vai apostar em Portugal, mais precisamente em Lisboa. A empresa pode investir até 25% do valor bruto dos seus ativos.
Há cada vez mais portugueses que não conseguem pagar a prestação da casa ao banco, na sequencia do empréstimo concedido.
Quase metade (47%) do crédito malparado concedido às famílias é para habitação. No total, os particulares fecharam o mês de março com um incumprimento total do pagamento das prestações das suas casas aos bancos de 2.438 milhões de euros. Este valor traduz uma quebra face ao malparado de fevereiro (2.446 milhões de euros), de acordo com dados do BdP.
O preço das casas em Portugal deverá começar a estabilizar ainda em 2014, na sequência de alguma melhoria económica (por enquanto modesta), antecipa a agência de notação financeira Standard & Poor's (S&P). “Estimamos que os preços podem aumentar 0,5% em 2014 e 1% no ano seguinte, depois de terem caído 3% em 2013”, concluiu a S&P, no último relatório sobre o mercado imobiliário em vários países europeus.
As famílias estão a sentir cada vez mais dificuldades para pagar a prestação da casa ao banco. Segundo dados do Banco de Portugal (BdP), o crédito de cobrança duvidosa nos empréstimos à habitação bateu um novo recorde em fevereiro, atingindo o máximo histórico de 2.446 milhões de euros, mais 0,74% que em janeiro e mais 7,85% que no período homólogo.
A construção é um dos setores mais afetados pela crise e, segundo dados do Banco de Portugal (BdP), o crédito malparado voltou a aumentar em janeiro, tendo atingido os 4,15 milhões de euros. Trata-se, ainda assim, do valor mais baixo desde abril do ano passado.
Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), exige da parte do Governo maior dedicação ao tema reabilitação urbana, salientando que a mesma a nível europeu “é de 36% do volume” enquanto “em Portugal é de 6,7%”.
O crédito malparado na habitação recuou ligeiramente em dezembro do ano passado para os 2.398 milhões de euros, depois de ter atingido, no mês anterior, um máximo histórico: 2.417 milhões.Segundo a TVI24, que se apoia em dados revelados pelo Banco de Portugal (BDP) esta terça-feira (dia 11), no últi
Crise, desemprego, austeridade. Problemas com os quais os portugueses têm de lidar e que têm repercussões nos respetivos rendimentos. Para muitas pessoas, as despesas com a casa, nomeadamente o pagamento da prestação ao banco, ficam por liquidar.
Pedir dinheiro emprestado ao banco para comprar casa é uma possibilidade cada vez menos real, pelo menos para boa parte dos portugueses. Os bancos teimam em manter a torneira do crédito à habitação fechada, apesar de estarem ligeiramente mais abertos a financiamentos.
Em outubro, o crédito malparado na carteira dos bancos superava os 17 mil milhões de euros: 5.210 milhões referentes a crédito malparado dos particulares e 12.076 milhões das empresas.
Portugueses entre os que trabalham até mais tarde na OCDE: Com uma idade de reforma em linha com a média dos países da OCDE, os portugueses acabam por ser dos que, na prática, acabam por sair do mercado de trabalho mais tarde.