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Em plena guerra de 'spreads', os bancos estão atualmente mais disponíveis para baixar as margens de lucro nos empréstimos para a compra de casa. Apresentamos-te agora uma lista de truques para que aproveites este contexto ao máximo e consigas a opção mais vantajosa na hora de pedires um crédito à habitação - ainda que o spread possa variar consoante o nível de risco individual de cada cliente.
O Novo Banco acaba de acordar a venda de quase uma carteira, designada Projeto Viriato, composta por quase 9.000 imóveis a fundos da Anchorage Capital Group - sendo que também a Bain Capital e a Arrow Global tinham sido convidadas a apresentar propostas.
Os bancos portugueses reduziram o valor de crédito malparado em 18 mil milhões de euros nos últimos dois anos, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP). Os números mostram uma nova quebra neste tipo de empréstimos, contudo, os níveis de crédito em incumprimento em Portugal continuam acima da média europeia.
Sem falar, explicitamente, de uma bolha no setor imobiliário português, o Banco de Portugal tem vindo a reiterar, nos últimos meses, os avisos sobre os riscos de situações de euforia no mercado para a estabilidade financeira e para a economia nacional. Esta terça-feira, o governador Carlos Costa voltou a declarar que teme os excessos de concessão de crédito e a evolução dos preços das casas. No mesmo dia, os principais banqueiros do país vieram a público afastar, em uníssono, a existência de uma bolha em Portugal.
O FMI veio confirmar que "o preço das casas continua a aumentar", mas, na sua opinião, "não há ainda um sobreaquecimento significativo". Deixa, porém, um aviso: é preciso um acompanhamento permanente dos preços, bem como uma monitorização mais apertada do mercado hipotecário, pelos riscos que existem para a banca.
Os responsáveis do Fundo Monetário Internacional (FMI) estão satisfeitos com a "a melhoria da resiliência do setor bancário” português, mas não se inibem de deixar avisos. Ainda que a evolução seja positiva, é preciso um "esforço concertado" na redução do crédito malparado em Portugal.
A venda de carteiras de imóveis do setor financeiro - bancos e seguradoras - está cada vez mais dinâmica no mercado nacional. Depois da Tranquilidade e da Fidelidade, agora é a vez do Novo Banco colocar um portfólio de 9.000 ativos imobiliários, a maioria dos quais situados em Lisboa e no Porto. Cerca de metade são residenciais, um quarto são imóveis comerciais e os restantes 25% são terrenos.
A Caixa Geral de Depósitos está a viver bons momentos no que toca aos negócios imobiliários. No primeiro semestre do ano, o banco do Estado vendeu 1.138 imóveis, avaliados em mais de 300 milhões de euros - dos quais 110 milhões de euros já estão escriturados. Este valor inclui 113 milhões de euros de uma carteira de NPL (malparado) com mais de cinco anos.
Eleito na assembleia-geral de 30 de maio de 2018, Miguel Maya teve esta segunda-feira luz verde do Banco Central Europeu (BCE) para ser o novo presidente executivo do BCP. Nuno Amado, até agora o CEO do banco, passa a presidente do conselho de administração ('chairman', não executivo). No total, o novo conselho de administração é composto por 17 elementos.
A Oitante, veículo que ficou com os ativos problemáticos do Banif aquando da resolução do banco no final de 2015, vai colocar a antiga sede do banco à venda depois do verão. O imóvel, localizado na Avenida José Malhoa - no centro da capital -, chegará ao mercado em setembro.
O Santander tem à venda uma carteira de malparado em Portugal no valor de 650 milhões de euros e a Apollo Global Management e a Bain Capital estão entre os fundos que apresentaram propostas não vinculativas para ficar com estes ativos tóxicos do setor imobiliário do banco espanhol no mercado nacional.
O alto nível de endividamento das famílias portuguesas, a par dos recordes de crédito concedidos para a habitação e a subida dos preços das casas, estão a preocupar a Comissão Europeia. Bruxelas aplaude a iniciativa do BdP de apertar o controlo ao crédito, considerando que é hora de reforçar a vigilância sobre os bancos.
O Banco de Portugal começa a dar alertas sobre os preços das casas, dizendo que estão a haver sinais de sobrevalorização no imobiliário residencial, sobretudo devido ao investimento de estrangeiros - mais do que à concessão de crédito. E avisa que a duração e a rapidez do crescimento do custo dos imóveis colocam em risco a estabilidade financeira do país.
A DBRS mostra-se em alerta com casos de "especulação", considerando que "os desenvolvimentos no mercado imobiliário residencial em Portugal justificam monitorização". A agência de rating avisa sobre os riscos de "fortes e continuados aumentos nos preços das casas".
São sobretudo os mais velhos que estão a pagar as casas mais cedo do que o previsto. E estas amortizações, totais ou parciais, estão a ser feitas para limpar dívidas e não para contrair depois um outro empréstimo à habitação.
O crédito à habitação aumentou mais de quatro vezes desde 2012. Há sete anos, aliás, que não se registava um volume de crédito tão elevado. Um cenário explicado pela retoma da economia e do emprego, pelas baixas taxas de juro e crescente valorização dos imóveis. Para Luís Lima, presidente da APEMIP, “não há sinais para alarme”.
A carteira de execução de hipotecas por incumprimento de crédito do Bankinter é constituída por 400 imóveis. A maioria dos ativos é residencial e comporta um valor que ronda os 40 milhões de euros, isto é, 10% do valor consolidado.
As taxas do crédito para a compra de casa caíram para um novo mínimo histórico em Portugal. Recuaram três centésimas em outubro, para 1,53%, o valor mais baixo desde 2004, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).
O mercado imobiliário está ao rubro. E as facilidades na concessão de crédito para a compra de casa, também. O Banco de Portugal (Bdp) está preocupado com o ritmo de concessão e já veio deixar um alerta aos bancos, para evitar que estes fiquem expostos a uma futura crise. A instituição pede maior cuidado à banca, admitindo a possibilidade de poder vir a adotar medidas que dificultem o acesso ao crédito à habitação.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) contratou a consultora KPMG para a auxiliar na venda de carteiras de crédito malparado cujo valor ascende a 1.800 milhões de euros. O banco público fará as operações este ano e no próximo, sendo que as mesmas fazem parte da estratégia da instituição financeira de aliviar o peso dos empréstimos em incumprimento, que ainda penalizam a sua rentabilidade.