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Pandemia e teletrabalho são palavras que andam de “mãos dadas” nos últimos tempos. E a culpa é da Covid-19, que levou a que muitas empresas ficassem com os respetivos escritórios desocupados – e os funcionários a trabalhar a partir de casa. Agora, num cenário pós-pandemia, no chamado “novo normal”, o que se pode esperar do futuro do segmento de escritórios? O que vai mudar? Em entrevista ao idealista/news, Nuno Garcia, diretor-geral da GesConsult, diz que “o teletrabalho generalizado mudou o paradigma da presença das pessoas nos escritórios”, uma tendência “que veio para ficar”.
A Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, tem em curso e a concurso obras no valor de 12,9 milhões de euros. Em causa está um conjunto de empreitadas que “se perspetiva que no final do mês de julho estejam em concursos, adjudicadas ou em fase de conclusão”, e que terão necessidade de mão de obra.
Está a nascer no centro de Lisboa, no cruzamento da Avenida António Augusto de Aguiar com a Avenida Fontes Pereira de Melo, junto ao Marquês de Pombal, o hotel Meliã Lisboa, a primeira unidade de cinco estrelas gerida pela cadeia hoteleira espanhola em Portugal. As obras já arrancaram e a conclusão está prevista para daqui a dois anos, ou seja, o hotel, que terá 240 quartos, deve abrir portas no segundo semestre de 2022.
É mais um dano colateral causado pela pandemia da Covid-19, que obrigou os portugueses a ficarem em casa durante bastante tempo, e muitos em teletrabalho. O confinamento fez disparar os pedidos de serviços de reparação no lar, com os arranjos de máquinas de lavar e de TV’s a liderarem o ranking: entre março e julho de 2020, aumentaram 389% e 306%, respetivamente, face ao ano passado. O pódio fica completo com o serviço de suporte técnico, que disparou 200% num ano.
Nos primeiros seis meses do ano, o total de concursos de obras públicas promovidos aumentaram 35%, para 2.671 milhões, em termos homólogos, revela o barómetro da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN). Já os contratos de empreitadas celebrados caíram 22%, para 795 milhões.
“Os portugueses continuam a ter receio de voltar às rotinas anteriores ao início da crise do coronavírus”, conclui a Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, salientando que ainda existe medo de frequentar espaços públicos e que muitas férias foram canceladas. Em causa está um inquérito online realizado pela associação entre 16 e 20 de julho, que contempla 1.006 respostas de pessoas que têm entre 18 e 74 anos.
“Estamos focados em organizar o Salão Imobiliário de Portugal (SIL) de 8 a 11 de outubro, e tudo estamos a fazer para que isso aconteça e que seja mais um sucesso”, revela em entrevista ao idealista/news Sandra Fragoso, gestora do SIL, que este ano se realiza em conjunto com a Tektónica, que foi adiada devido à pandemia da Covid-19. Segundo a responsável, o adiamento da maior e mais importante feira imobiliária do país – a 23ª edição está agendada para a FIL, no Parque da Nações, em Lisboa – “seria muito prejudicial para o setor”.
Com mais tempo em casa, pelo menos 35% dos portugueses renovaram algum espaço ao longo do confinamento, segundo o mais recente estudo da Fixando. Os motivos dessas remodelações foram, principalmente, a vontade de tornar o espaço mais confortável (50%), a necessidade de reorganizar a casa devido ao teletrabalho ou telescola (35%) e o desejo de mudar o espaço à sua volta (25%).
O edifício onde em tempos funcionou o Hotel do Louvre, no Porto, vai ser alvo de obras de reabilitação para ser tranformado em apartamentos. O imóvel histórico, que remonta ao século XIX, situa-se no cruzamento da Rua do Rosário com a Rua de Dom Manuel II, junto ao Museu Soares dos Reis e ao Hospital de Santo António.
Até ao final de maio, as obras de construção e reabilitação de edifícios habitacionais licenciadas pelas câmaras municipais caíram 10,6%, para 6.361, em termos homólogos, segundo dados da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
As alterações à operação de loteamento prevista para os terrenos da antiga Feira Popular de Lisboa, em Entrecampos – adquiridos pela Fidelidade –, foram aprovadas pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) esta quinta-feira (23 de julho de 2020), na condição de avaliar posteriormente os impactos decorrentes do parque de estacionamento e respetivas rampas de acesso.
Em junho, o nível de atividade das empresas de reabilitação urbana contraiu-se 11,3% em termos homólogos e 1,2% face ao mês anterior, uma “variação que traduz o sentimento dos empresários e as dificuldades imediatas que a pandemia coloca sobre a cadeia produtiva do setor”, conclui o Barómetro da Reabilitação Urbana da dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
A multinacional francesa Saint-Gobain, líder em soluções de alta performance para o setor automóvel, da indústria e da construção, anunciou que vai abrir uma nova unidade de produção na Maia, dedicada aos produtos abrasivos, que significa um investimento de 5,3 milhões de euros, propurcionando mais de 200 novos empregos.
O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) investiu, até este momento, 7,1 milhões de euros no instrumento público destinado a reabilitar imóveis devolutos do Estado para arrendar a preços acessíveis. Mas, quatro anos depois da criação do Fundo Nacional de Reabili
Há cerca de um ano soube-se que a promotora imobiliária espanhola Gestilar ia investir cerca de 80 milhões de euros num projeto residencial em Miraflores, a cerca de 10 quilómetros de Lisboa, que contempla a construção, numa primeira fase, de 111 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4. Sabe-se agora que as obras do empreendimento, orçadas em 26 milhões de euros, estarão a cargo da também espanhola Acciona. O prazo previsto de execução é de 23,3 meses.
Os edifícios licenciados em Portugal somaram 23.608 em 2019, mais 4,1%, face ao ano anterior, estimando-se que tenham sido concluídos 14.184 edifícios, mais 11,6% do que em 2018.
As marcas MELOM e Querido Mudei a Casa Obras fecharam o primeiro semestre de 2020 com 27 novas unidades especializadas em obras de pequena e grande dimensão. Destas aberturas, 10 são da insígnia MELOM e 17 da insígnia Querido. As empresas de obras residenciais destacam os meses do período de desconfinamento, maio e junho, que representaram 17 dos novos contratos assinados (58,9%). O concelho de Lisboa foi o que mais cresceu, com um reforço de seis novos franchisados, em função de um incremento na procura por obras e remodelações, essencialmente exteriores, após o confinamento.
A MatosinhosHabit vai proceder, ainda durante o corrente ano, à reabilitação do Conjunto Habitacional da Guarda FFH, localizado em Perafita.
O Governo Regional dos Açores vai implementar um programa em que arrenda imóveis de alojamento local, subarrendando-os a famílias por um valor equivalente a 30% dos seus rendimentos mensais.
O The Hood, um hub criativo que teve de fechar portas devido à pandemia está de volta.