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Reabilitação urbana recua em maio devido à Covid-19

Reabilitação urbana recua em maio devido à Covid-19

O nível de atividade das empresas de reabilitação urbana recuou 9,8% em maio de 2020 face ao período homólogo e 4,6% face ao mês anterior. Uma quebra, em tempos de pandemia da Covid-19, que reflete “os constrangimentos resultantes das atuais condições operacionais das empresas”, lê-se no Barómetro da Reabilitação Urbana de junho, revelado recentemente pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
Apoio às rendas só chegou a 500 famílias – inquilinos e senhorios estranham escassa procura

Apoio às rendas só chegou a 500 famílias – inquilinos e senhorios estranham escassa procura

O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu quase 2.000 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento das rendas devido à pandemia, mas a ajuda só chegou, até agora, a cerca de 500 famílias. Do total de pedidos, quase 700 foram devolvidos por falta de documentação. Os presidentes das associações de inquilinos e senhorios estranham a escassa procura.
“A qualidade dos nossos ativos e clientes dá-nos tranquilidade para enfrentar qualquer obstáculo”

“A qualidade dos nossos ativos e clientes dá-nos tranquilidade para enfrentar qualquer obstáculo”

A Socimi espanhola Merlin Properties (MP) entrou em força em Portugal, tendo comprado, desde 2015, vários imóveis no país (ver tabela em baixo), sobretudo no segmento de escritórios. A sede da Nestlé, em Linda-a-Velha (Lisboa) – por 12,5 milhões de euros, em 2019 –, foi a última aquisição da empresa, que começou a cotar em Portugal, na Euronext Lisbon, em janeiro de 2020. Veio entretanto a pandemia da Covid-19, tendo a MP decidido congelar parte dos investimentos programados em Espanha. Em Portugal não está, no entanto, a ter grande impacto, segundo garante ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal.
Viver com espaço e tranquilidade numa moradia de sonho

Viver com espaço e tranquilidade numa moradia de sonho

Uma moradia é, muitas vezes, considerada uma segunda opção para os compradores de imóveis, que acreditam que o investimento não compensa face a um apartamento, mas sem analisarem as vantagens e desvantagens. Na RBR Estate Investments somos pessoas comuns, onde os ideais de respeito, empatia, compromisso, fidelidade, responsabilidade, visão, sonhos, provocação, rigor, criatividade e sustentabilidade estão todos os dias presentes no sentido de fazer melhor e de surpreender os nossos parceiros. É por isso que trabalhamos com paixão para lhe entregar um sonho para viver. 
Obras em casa em tempos de Covid-19: negócio da MELOM cresce com o confinamento

Obras em casa em tempos de Covid-19: negócio da MELOM cresce com o confinamento

Os portugueses decidiram, em tempos de confinamento devido à pandemia da Covid-19, que querem fazer obras em casa. O negócio da remodelação e/ou renovação de casas está, por isso, ao rubro. As marcas MELOM e Querido Mudei a Casa Obras (QMCO), líderes no setor das obras residenciais em Portugal, registaram um recorde de novos contratos de franchising em maio, passando a ter dez novos franchisados: seis da marca QMCO e quatro da marca MELOM.
IHRU tem sete milhões para iniciar obras de reabilitação de 4.000 fogos

IHRU tem sete milhões para iniciar obras de reabilitação de 4.000 fogos

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) tem sete milhões de euros para dar início às obras de reabilitação de 4.000 fogos. A obras deverão decorrer até 2023, apesar de existirem muitos edifícios parcialmente ocupados, e  com muitas situações de prédios de propriedade mista, nos quais poderão surgir maiores dificuldades ao nível das intervenções a realizar. 
Empréstimos para rendas: IHRU vai ser menos tolerante na gestão dos pedidos

Empréstimos para rendas: IHRU vai ser menos tolerante na gestão dos pedidos

O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu 1.896 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento das rendas, tendo sido recusados 16 por falta de elementos. A entidade avisou, de resto, que vai começar a ser menos tolerante nos processos que não reúnam a documentação necessária, e que serão, por isso, mais facilmente chumbados.  
Concursos públicos até 750 mil euros livres do visto do Tribunal de Contas

Concursos públicos até 750 mil euros livres do visto do Tribunal de Contas

O valor limite que obriga à fiscalização prévia dos contratos de obras públicas e aquisição de bens e serviços, por parte do Tribunal de Contas (TC), vai passar dos atuais 350 mil euros para 750 mil euros, caso seja aprovada a proposta de Orçamento Suplementar para 2020, apresentada pelo Governo no Parlamento. Ou seja, concursos públicos até esse patamar ficam dispensados de passar pelo crivo do órgão fiscalizador das contas do Estado.