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O setor do turismo residencial é um dos que mais tem sentido os efeitos da pandemia do novo coronavírus. Em entrevista ao idealista/news, Pedro Fontainhas, diretor executivo da Associação Portuguesa de Resorts (APR) antecipa que "a retoma vai demorar, mas vai voltar em força", argumentando que "Portugal tem uma quantidade de fatores diferenciadores únicos que não desaparecem". Aponta, por outro lado, que de futuro haverá mais pessoas a optar por viver em empreendimentos turísticos. “Uma das coisas muito curiosas que reparámos durante esta crise é que o número de residentes permanentes nos empreendimentos subiu bastante”, conta.
Manuel Reis Campos, continua a assegurar a liderança da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), com 127 anos de história, e que representa atualmente mais de 6.000 empresas do setor. O responsável, que também é presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), renovou o mando para o triénio 2020-2022.
O Metropolitano de Lisboa está a estudar quatro linhas de expansão da rede, dentro da cidade de Lisboa, mas também para os concelhos vizinhos de Oeiras e Loures.
A Câmara de Lisboa está empenhada em simplificar os processos de licenciamento e vai reforçar, para cerca do dobro, o número de engenheiros e arquitetos afetos à fiscalização, para acelerar a resposta a cidadãos e empresas. A grande novidade é que, a partir de agora, o município fará um “controlo meramente formal das especialidades”.
A promotora imobiliária belga Krest Real Estate Investments – em Portugal desde 2014, onde já investiu mais de 200 milhões de euros – decidiu lançar um movimento solidário nas zonas onde já tem empreendimentos imobiliários, face ao contexto de crise provocado pela pandemia da Covid-19.
Foi em novembro de 2015, há quatro anos e meio, que se soube que ia voltar a haver uma Feira Popular em Lisboa, mais concretamente em Carnide, num terreno com cerca de 20 hectares que a Câmara Municipal de Lisboa (CML) comprou por 11,5 milhões de euros. O projeto para a construção do espaço esteve em consulta pública 44 dias e foram recebidas 46 participações, a maioria das quais de “discordância”, conclui o relatório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo.
Gestão e fiscalização de obras, coordenação de segurança em obra, elaboração de estudos e projetos de construção e avaliação imobiliária. É nestas quatro áreas distintas que a GesConsult atua, revela ao idealista/news Nuno Garcia, diretor-geral da empresa, que nasceu há seis anos. Segundo o responsável, investir em imobiliário será sempre uma boa opção, mesmo em tempos de pandemia de novo coronavírus: “Conhecendo a resiliência no setor, acredito que ultrapassada a pandemia - e caso não exista uma segunda vaga - teremos condições para retomar em força no primeiro trimestre de 2021”, conta.
Pela primeira vez, este ano, o Salão Imobiliário de Portugal – SIL e a Tektónica - Feira Internacional da Construção e Obras Públicas, vão realizar-se em simultâneo entre os dias 8 e 11 de outubro de 2020, na Feira Internacional de Lisboa – FIL.
A portuguesa Coporgest investiu 6,2 milhões de euros num novo empreendimento residencial no coração do Chiado, em Lisboa. O Ivens 30 resulta da recuperação de um edifício histórico do século XIX e todos os apartamentos estão já vendidos. Reconhecendo o "desafio sem precedentes colocado pela atual pandemia e da crise económica inevitável que se seguirá", o CEO da promotora imobiliária, Sérgio Ferreira, diz que a promotora imobiliária continua a "acreditar que os bons investimentos imobiliários se concretizam na aquisição de produtos únicos e distintos que garantem uma reserva de valor e um retorno duradouro”.
O pagamento do IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis arrancou no início deste mês de maio. Apesar do período atípico que se vive, gerado pela pandemia da Covid-19, o Governo já indicou que não haverá adiamento do pagamento deste imposto.
Em plena pandemia da Covid-19, as obras públicas continuam na zona do Grande Porto, com o objetivo de ajudar a relançar a economia. Por um lado, o projeto de oito milhões de euros do novo pavilhão multiusos, em Vila Nova de Gaia, recebeu luz verde para a construção arrancar em setembro. Por outro, arrancou esta semana a empreitada de requalificação do espaço urbano central de Ílhavo.
O túnel subaquático Fehmarnbelt, que irá reduzir o tempo de viagem entre a Dinamarca e a Alemanha, para apenas alguns minutos, vai mesmo avançar.
As últimas semanas conseguiram transformar radicalmente o modo como vivemos. E são já muitos os exemplos de projetos nascidos e criados em tempos de pandemia, prova de que a criatividade e arte continuam (bem) vivas.
Mark Twain, em 1897, foi anunciado como morto pela imprensa, enquanto na verdade permanecia vivo. Será que agora, em relação ao mercado imobiliário em Portugal - no âmbito da atual crise gerada pela pandemia da Covid-19 - se está a passar por estes dias exatamente o mesmo? Apresentamos uma análise que visa responder a esta pergunta, feita pelo advogado Nuno Pereira da Cruz, Managing Partner da CRS Advogados, preparada para o idealista/news.
“O Castilho 203 sempre foi, para nós – Vanguard Properties (VP) –, um imóvel que achámos que podíamos criar o primeiro conceito de edifício super premium de Lisboa”, diz José Cardoso Botelho, Managing Director da promotora imobiliária, em entrevista ao idealista/news. Esta semana, no dia 28 de abril, ficou “à vista”, já que os andaimes foram retirados. Será o primeiro projeto da VP a ser entregue, sendo que ainda há quatro apartamentos à venda, num total de 19. De recordar que é lá que se encontra o apartamento mais caro de Portugal, que terá sido comprado por Cristiano Ronaldo.
"Estamos muito felizes e vamos continuar a investir em Portugal”, dizia-nos em outubro do ano passado José Cardoso Botelho, Managing Director da Vanguard Properties (VP). Na altura, há apenas seis meses, o cenário de pandemia de novo coronavírus estava longe de ser real. A verdade é que muita coisa mudou durante este período em Portugal e no mundo, nomeadamente no setor imobiliário. Mas a ambição e vontade da promotora de investir no país mantém-se intacta. “Não vemos nenhuma razão para deixar de continuar a investir em Portugal”, diz agora o responsável, em entrevista ao idealista/news.
Localizado na primeira linha de rio, a escassos metros da margem do Tejo, e ligado diretamente ao Parque das Nações, o Prata Riverside Village, continua a desenvolver-se a “todo o gás”. A VIC Properties, promotora responsável por aquele que já é considerado como um dos maiores projetos residenciais em Lisboa, iniciou a construção de mais três edifícios do empreendimento, que deverá ficar completamente terminado em 2023.
Milão foi o epicentro da explosão do surto de coronavírus na Europa, mas está a reerguer-se e traçar planos para o futuro. E para continuar a fazer frente à pandemia, que ainda não se sabe quanto tempo vai durar, esta cidade italiana quer reduzir a utilização do automóvel e aumentar as áreas de ciclovias e pedonais.
Chama-se Venda Direta e foi fundada em 2012, ou seja, durante a “estadia” da Troika em Portugal. Pode afirmar-se, por isso, que está habituada a passar por momentos conturbados, de crise, como o que se vive atualmente, devido à pandemia do novo coronavírus. Na rubrica “Diários de mediadores em casa”, conta ao idealista/news que agora “o negócio gera-se e passa-se online”.
Luz verde para a reconversão do antigo Matadouro Industrial num polo empresarial, cultural e social que promete transformar a zona oriental do Porto. Isto porque a Câmara Municipal do Porto (CMP) ganhou o recurso que interpôs acerca do chumbo do visto prévio dado pelo Tribunal de Contas (TdC). Trata-se de uma obra que será executada pela Mota-Engil e que tem a assinatura do famoso arquiteto japonês Kengo Kuma, em parceria com o gabinete português Ooda, instalado em Matosinhos.