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A VII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa chegou ao fim, com a organização a assinalar "o sucesso incontestável de uma edição exclusivamente online". Durante os três dias do evento - em que o idealista foi o portal oficial -, cerca de 2.000 pessoas estiveram ligadas para visitar e participar nas 22 iniciativas dinamizadas, que envolveram uma centena de oradores de mais de 80 organizações, incluindo associações, empresas, autarquia e Governo central.
Apesar da chegada da pandemia da Covid-19, o primeiro trimestre de 2020 bateu todos os recordes de investimento totalizando 1.45 mil milhões de euros e ficou marcado pela venda de 50% da posição da Sonae, nalguns dos seus centros comerciais, impulsionando o setor do retalho para uma quota de mercado
O contrato de arrendamento envolve diretamente duas partes, o proprietário e o inquilino. Mas também pode, em alguns casos, afetar a terceiros, ou seja o fiador. Sobretudo, em caso de incumprimento no pagamento das rendas. Quando e de que forma é que se pode aplicar o título executivo sobre esta pessoa? Explicamos tudo, neste artigo com fundamento jurídico, sendo que este é um tema que tem gerado alguma controvérsia junto dos Tribunais.
A Corum, sociedade francesa que tem vindo a realizar vários investimentos em Portugal, mantêm-se ativa no mercado nacional.
O Ministério das Finanças só vai reconhecer e isentar de IRS/IRC programas de arrendamento acessível de municípios que tenham previamente aprovado uma minuta de contrato de arrendamento e subarrendamento genérica, segundo uma portaria publicada esta quarta-feira, dia 08 de julho de 2020.
Os resultados do Programa de Arrendamento Acessível (PAA), em vigor desde julho de 2019, não correspondem às expectativas iniciais do Governo, admite a secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho. Sem precisar o número de contratos assinados, a governante destaca, ainda assim, que o programa “já está a beneficiar muitas pessoas” e que, sendo uma aposta de longo prazo, irá crescer progressivamente. Diz, no entanto, que “é preciso uma maior divulgação do programa”, e adianta que o Governo está “a preparar uma campanha publicitária” que deverá ser lançada nos próximos meses.
Os números são alarmantes, nomeadamente porque remontam ao período pré-Covid-19. Ainda antes da pandemia, metade das famílias em Portugal já só tinha poupanças para, no máximo, cinco meses de consumos básicos, ou seja, para comprar apenas o essencial – alimentação, pagar empréstimos ou rendas da casa, luz, água e gás. Em causa está um estudo de três economistas, publicado recentemente pelo ‘think tank’ Bruegel, um dos mais importantes na Europa.
“Erradicar as situações crónicas de sem-abrigo”. Este é um dos objetivos do projeto É UMA CASA, Lisboa Housing First, que a Associação Crescer desenvolve, desde 2013, com o apoio e financiamento da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e de outras entidades privadas, de forma pontual, revela Américo Nave, diretor executivo da entidade, em entrevista ao idealista/news.
A polémica está instalada.
O Parlamento aprovou a suspensão da renda fixa nos centros comerciais até 31 de março de 2020, mas a medida não foi bem recebida por várias vozes do setor imobiliário. A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) acusa o Parlamento de ter permitido uma “inaceitável e gravosa ingerência do Estado na relação entre privados” ao promover uma “lei cega e discriminatória”. A posição é, de resto, partilhada pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII).
A Marques Soares, uma loja emblemática de comércio tradicional localizada na baixa do Porto – e que abriu portas em 1960 – decidiu apontar a mira a um novo negócio. Inaugurou recentemente o SizeCowork, um espaço de trabalho partilhdo com capacidade para acolher 100 pessoas no centro histórico da cidade.
O Programa de Arrendamento Acessível (PAA), que acaba de celebrar um ano de vida, registou até ao momento 10.417 candidaturas, relativas a 600 alojamentos inscritos, o que permitiu celebrar 242 contratos, em que 54% têm rendas inferiores a 500 euros, segundo dados avançados esta quinta-feira, d
A 'startup' United Dwelling reforma os espaços não utilizados nas casas da Califórnia (EUA), como por exemplo garagens ou quintais, para construir minicasas de cerca de 35 metros quadrados (m2), com tudo incluído, e depois colocá-las no mercado de arrendamento. Os proprietários r
Até 31 de março de 2021, e devido à crise gerada pela pandemia da Covid-19, os lojistas dos centros comerciais vão pagar apenas a renda variável, ficando suspenso o pagamento da renda fixa (mínima).
O Programa de Arrendamento Acessível (PAA), em vigor há um ano, tem ficado “aquém das expectativas”, mas pode ser hoje “uma escapatória” em tempos de pandemia, na perspetiva dos mediadores imobiliários, embora os proprietários continuem a manifestar falta de confiança.“Ao fim de um ano, sinceramente
Como medida de apoio às famílias em dificuldades - por quebras de rendimentos geradas pela crise da pandemia da Covid-19 - o Parlamento aprovou o prolongamento do resgate de Planos de Poupança Reforma (PPR) sem penalizações, até dezembro de 2020.
O Governo quer dar mais tempo aos inquilinos não habitacionais que aderiram à moratória para pagarem as rendas vencidas e que o diferimento possa manter-se nos três meses seguintes ao mês do levantamento da imposição de encerramento.
A criação de um regime excepcional para que, até março de 2021, os lojistas dos centros comerciais paguem apenas a componente variável das rendas, tal como consta da Proposta de Aditamento ao Orçamento Suplementar para 2020 feita pelo PCP, coloca em causa a viabilidade dos centros comerciais e pode conduzir alguns deles à falência, defende a APCC – Associação Portuguesa de Centros Comerciais.
As obras no antigo Hospital do Desterro, em Lisboa, estão novamente paradas. A empresa responsável pela reabilitação do edifício, a Mainside, diz estar a enfrentar dificuldades decorrentes do contexto provocado pela Covid-19, e acusa a Estamo, empresa imobiliária do Estado, proprietária do edifício, de negar a possibilidade de negociação contratual em “contexto desastroso de pandemia”. A empresa pediu uma suspensão das rendas, mas ao que tudo indica a Estamo terá recusado.
A Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária (ACAI) considera que a iniciativa legislativa apresentada pelo PCP, que prevê a intromissão do Estado na relação contratual entre lojistas e proprietários de centros comerciais, pode pôr em risco a reputação de Portugal como país seguro para investir. A ACAI defende que a medida “criaria um precedente gravíssimo”.