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O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira, dia 25 de junho de 2020, uma proposta de lei, a submeter ao parlamento, que altera o regime das moratórias de arrendamento urbano não habitacional, destinada sobretudo aos operadores comerciais, em vigor no decurso da pandemia de covid-19.
Junho é o mês do orgulho. Assinala-se a defesa da igualdade e a liberdade na orientação sexual e identidade de género, ainda que este ano, por causa da Covid-19, as ruas não se pintem com as cores do arco-íris, como habitual.
A dona do Almada Fórum, a Merlin Properties, propôs aos lojistas um acordo que dá desconto nas rendas, mas impõe várias condições, nomeadamente o prolongamento automático dos contratos. A proposta prevê um perdão total das rendas de abril e maio, um desconto de 60% nas de junho, e um programa de outros descontos o resto do ano. Ainda assim, o perdão só é automático para os contratos que ainda estejam em vigor depois de 31 de dezembro do próximo ano.
Os investidores mantêm um sentimento positivo quanto ao mercado português no cenário pós-Covid. Esta é uma das conclusões do inquérito “A Perspetiva do Investidor na Análise pré e pós-Covid19”, realizado pela consultora JLL, que auscultou investidores para traçar um cenário dos possíveis impactos da pandemia no imobiliário de retalho e escritórios enquanto ativos de investimento.
O projeto no Alto da Ajuda, em Lisboa, que prevê a construção de 119 habitações para renda acessível – ao abrigo do Programa de Renda Acessível (PRA) –, aguarda concurso público para a sua concessão, que deverá ser lançado ainda este ano, revelou a Câmara Municipal de Lisboa (CML).
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu quase 2.000 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento das rendas devido à pandemia, mas a ajuda só chegou, até agora, a cerca de 500 famílias. Do total de pedidos, quase 700 foram devolvidos por falta de documentação. Os presidentes das associações de inquilinos e senhorios estranham a escassa procura.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) veio confirmar uma expressão “praticamente nula” da atividade turística em abril de 2020, com os hóspedes em alojamento turístico a diminuírem 97,4% e as dormidas 97%, em termos homólogos, devido à Covid-19.
O teletrabalho veio para ficar, mas este não será, de todo, o princípio do fim dos escritórios. O mercado, isso sim, terá de adaptar-se para enfrentar algumas mudanças.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu 1.896 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento das rendas, tendo sido recusados 16 por falta de elementos. A entidade avisou, de resto, que vai começar a ser menos tolerante nos processos que não reúnam a documentação necessária, e que serão, por isso, mais facilmente chumbados.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) celebraram um protocolo – a parceria foi anunciada recentemente numa conferência online entre as duas entidades – que visa impulsionar o Programa Renda Segura (PRS), que começou a funcionar este em Lisboa – a autarquia arrenda imóveis para depois os subarrendar.
O valor médio das rendas de habitação em Portugal registou uma variação mensal de -0,2% em maio de 2020, valor inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p) ao registado em abril. Segundo o Índice de Preços no Consumidor (IPC), divulgado pelo Instituto Nacional de Estatísica (INE), a única região com a variação mensal positiva foi os Açores, com uma taxa de 0,3%, tendo as restantes regiões registado valores negativos. A Madeira, com uma taxa de -0,8, foi a região com o valor mais baixo.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), principal instrumento da política de habitação do Governo, vai contar com um reforço de verbas, no âmbito do Orçamento Suplementar para este ano.
O Governo decidiu dar um apoio extra às famílias em dificuldades, por causa da crise gerada pela pandemia da Covid-19.
Para tentar dar uma resposta concertada à crise habitacional e apoiar os proprietários de alojamento local que estejam em dificuldades devido à pandemia da Covid-19, o Governo tem um pacote de 17,4 milhões de euros que visam fomentar a conversão de imóveis que estavam no mercado turístico de cu
A abertura dos centros comerciais na grande Lisboa voltou a ser adiada pelo Governo, devido ao aumento do número de infetados com Covid-19 na região. A nova data apontada é 15 de junho de 2020, mas a decisão só será tomada esta terça-feira, 9 de junho, na reunião de Conselho de Ministros.
O Governo vai apoiar as autarquias nos programas de subarrendamento a preços acessíveis para converter parte do Alojamento Local (AL) em casas com renda acessível, sendo que as ajudas vão ascender a 4,5 milhões de euros por ano. A medida, anunciada esta quinta-feira (4 de junho de 2020), é direcionada a programas como o Renda Segura, que começou a funcionar recentemente em Lisboa – a câmara arrenda imóveis para depois os subarrendar.
A associação que representa os lojistas dos centros comerciais pede a intervenção do Estado para a criação de uma “legislação especial” que possa compensar as quebras de faturação dos últimos meses. Antecipando uma “pequena grande desgraça” quando em julho começarem a ser pagas as rendas suspensas durante o estado de emergência, a entidade defende “uma solução conjunta para partilha de sacrifícios real e justa entre lojistas e senhorios”.
O Governo vai apoiar programas de alojamento de emergência, como a conversão do Alojamento Local (AL) em arrendamento acessível de longa duração, que já está em curso em Lisboa e no Porto, revelou António Costa. O primeiro-ministro, que anunciou as medidas no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), no seguimento da reunião desta quinta-feira (4 de junho de 2020) do Conselho de Ministros, justificou a medida com a resposta “às necessidades de muitas famílias”.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) já recebeu 39 candidaturas completas ao Programa Renda Segura (PRS), que permite aos proprietários privados arrendar as suas casas à autarquia que, depois, irá subarrendá-las ao abrigo do Programa de Renda Acessível (PRA) do município.
Quando chega a hora de procurar casa para comprar ou arrendar, ou pelo contrário, se quer vender um imóvel, a primeira tentação é tratar de tudo sozinho, sem a ajuda de um profissional.