
Restelo Prestige: 18 apartamentos novos com vista para o Tejo chegam ao mercado
Com tipologias T2 e T3, garagens e excelentes varandas com vistas para a cidade e rio Tejo, o novo empreendimento de construção nova já está a ser comercializado.

Transações imobiliárias vão cair em 2019 e ajudar a estabilizar preços
O imobiliário em 2019 será marcado por um arrefecimento do número das transações e estabilização dos preços nos centros das principais cidades, antecipa ao idealista/news Ricardo Sousa, CEO da Century 21.
Preços das casas vão começar a subir também nas periferias
Depois do centro das cidades, as periferias. É nas zonas limítrofes que está agora o maior potencial de valorização das casas, que tem vindo a crescer ininterruptamente. Segundo os especialistas, nos bairros e zonais centrais das duas principais cidades do país os preços já subiram “o que tinham para subir”, atingindo “valores inacessíveis para muitas famílias”.

Mudanças à vista: preços das casas vão descer em 2019
O imobiliário bateu recordes “nunca antes vistos” em 2018, quer em transações, quer em volume de investimento. A subida de preços foi notória, com os portugueses a ter de “abrir cordões à bolsa” para comprar casa. A dinâmica vai manter-se, mas o equilíbrio será palavra de ordem em 2019. Os preços devem não só estabilizar, como descer, à boleia das novas construções, segundo as previsões dos especialistas.

Imobiliário bate recordes este ano e reina o otimismo para 2019
O mercado imobiliário está de “boa saúde” e recomenda-se: 2018 está a ser um ano de recordes e 2019 deverá manter uma evolução positiva. Esta é, pelo menos, a opinião das três principais redes imobiliárias em Portugal - Century 21, Remax, e ERA - que estiveram à conversa com o idealista/news no SIL 2018. Não têm dúvidas de que o setor deverá continuar a dar gás à economia, mas pedem maior estabilidade legislativa e fiscal ao Governo.

Como é a casa ideal dos portugueses? Tudo sobre as tendências do mercado de habitação
Um investimento no futuro, a possibilidade de criar um lar, “porque arrendar não compensa e é um desperdício de dinheiro” ou porque é preciso “deixar alguma coisa aos filhos”. A maioria dos portugueses (89,7%) continua a sonhar em ter casa própria e estes são alguns dos argumentos. E qual seria a casa ideal? Contamos-te tudo sobre as tendências atuais do mercado imobiliário, a partir das conclusões do I Observatório do Mercado da Habitação em Portugal da Century 21.

Casas para arrendar até 500 euros em Portugal? Não há (quase nada)
A maioria dos portugueses que está à procura de casa para arrendar quer pagar o máximo de 500 euros por mês. Mas não há oferta que dê resposta a tanta procura. Por valores até 500 euros mensais a oferta é de 61,4%, menos 12,7% do que seria necessário, uma vez que a procura está fixada nos 74,1%, segundo os dados I Observatório do Mercado da Habitação em Portugal da Century 21.

Century 21: venda de casas aumenta 17% e custam em média 135,4 mil euros
O negócio imobiliário em Portugal está ao rubro. As casas estão mais caras, mas as vendas acompanham esta tendência. Nos primeiros seis meses do ano, a faturação da Century 21 aumentou 30% face ao período homólogo. Já as transações dispararam 17%, tendo sido vendidos 5.688 imóveis até junho.

“É expetável que o número de transações em Lisboa abrande”, diz Ricardo Sousa
A imobiliária Century 21 está a vender mais casas que há um ano – as transações dispararam 17% no primeiro semestre – e o valor médio das transações também subiu (11%). Perante este cenário, os portugueses tendem a comprar casa nas periferias, defende Ricardo Sousa, CEO da imobiliária, adiantando que em Lisboa as transações devem abrandar.

Preços das casas empurram famílias para as periferias
As limitações da oferta imobiliária e a subida dos preços nos centros das principais cidades estão a empurrar muitas famílias portuguesas para as periferias. Uma tendência que, segundo a Century 21, veio para ficar. A mediadora antecipa que os preços venham a subir de forma mais significativa nos arredores das cidades como Lisboa e Porto.

Uma em cada cinco casas vendidas pela Century 21 foi para estrangeiros… e belgas estão ativos
Os belgas estão (também) a investir no mercado imobiliário nacional. Em 2017, os estrangeiros que mais investiram no país, através da mediadora Century 21, foram franceses, brasileiros, chineses, belgas e britânicos, por esta ordem. Ao todo, os estrangeiros representaram 19% das transações da rede em Portugal.

Queres vender bem e rápido a tua casa? Coloca-a a "bom preço", aconselha especialista
Com o mercado imobiliário ao rubro e com o preço das casas a disparar em Portugal, muitos proprietários acabam por ter uma postura mais agressiva na hora de colocar o imóvel à venda, na esperança de conseguir um melhor negócio. Por outro lado, o mercado assiste a um fenómeno que não se registava “há muito tempo”, que é o facto de “haver múltiplas ofertas” por imóveis anunciados a “valores competitivos”, conta Ricardo Sousa, administrador da Century 21 Portugal, em entrevista ao idealista/news.
Century 21: venda de casas aumenta 19% num ano e arrendamento cai 9%
O mercado de compra e venda de casas está ao rubro e o negócio do arrendamento continua estagnado. Nos primeiros seis meses de 2017, foram vendidos, só na Century 21 Portugal, 4.232 imóveis, mais 19% que no período homólogo, sendo que o valor médio dos mesmos desceu 11%, para os 141,7 mil euros. Já os arrendamentos diminuíram 9% num ano, tendo sido celebradas 1.168 transações entre janeiro e junho deste ano.

Bancos já só quase têm imóveis não residenciais para vender
As maiores imobiliárias a operar em Portugal têm cada vez menos imóveis de bancos à venda em Portugal e poucas casas já restam para vender. A maioria da oferta é não residencial, ou seja, lojas, armazéns e terrenos. ERA, Remax e Century confirmam esta tendência.

Century 21 vendeu mais de 8.000 casas em 2016 e viu faturação crescer 36%
Mais uma das principais operadoras do mercado imobiliário nacional vem confirmar o tão falado dinamismo do momento, com os bons resultados da empresa em 2016. Para a Century 21 Portugal, o ano passado foi “de forte crescimento”, com uma faturação superior a 25 milhões de euros, num aumento de 36% face a 2015. Entre janeiro e dezembro, a mediadora realizou mais de 8.000 transações de imóveis, mais 11% que no período homólogo. Em entrevista ao idealista/news, Ricardo Sousa, administrador da empresa, prevê que o cenário de crescimento se mantenha em 2017.

Century 21: “As famílias e os investidores portugueses são o motor do mercado”
“O imobiliário, desde que seja uma decisão de médio/longo prazo, é sempre uma boa opção de investimento”, diz o administrador da Century 21 Portugal ao idealista/news. Segundo Ricardo Sousa, 2016 está a ser um bom ano para a mediadora, que teve no final do terceiro trimestre um crescimento de 36% face ao período homólogo. “Com a dinâmica que estamos a ter este ano a nossa expetativa é fechar acima dos 30% de crescimento”, revela em entrevista.
Century 21 comercializa mais de 80 imóveis não residenciais do BCP no Porto
A Century 21 Portugal fez uma parceria com o Millennium bcp para a comercialização, em exclusivo, de uma carteira de imóveis não residenciais de retalho que o banco possui na Área Metropolitana do Porto. A campanha abrange ao todo mais de 80 imóveis – lojas, armazéns e escritórios – com tipologias bastante diversificadas, em termos de áreas, localizações e preços.

Casa com vista para o estádio de futebol rival? A Century 21 paga o IMI
Os novos e polémicos critérios de pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) serviram de base à Century 21 para lançar uma nova campanha comercial, com a criatividade da Torke + CC. A rede imobiliária promete pagar o imposto a sócios do Sporting, Benfica e FC Porto, cujos imóveis tenham vista para o estádio rival se comprarem ou venderem casa com a imobiliária.
Master franchise da Century 21 entra em negócio de serviços financeiros
A ABN Sousa, o principal acionista do master franchise da Century 21 Ibéria, acaba de adquirir uma participação de 50% no capital da Exchange Ibéria para potenciar sinergias operacionais conjuntas, no mercado ibérico. O objetivo é levar a experiência do setor imobiliário para a área da prestação de serviços financeiros.

Casas de luxo: negócio anima mediadoras
O mercado residencial de luxo, apesar de pequeno, oferece “excelentes oportunidades” de negócio. Um segmento que tem contribuído, de resto, para dar ânimo às mediadoras imobiliárias, que sobreviveram à crise e à passagem da Troika pelo país.

Quantas horas de trabalho precisas para comprar um m2 de uma casa na capital portuguesa?
Um português que ganhe um salário médio – no qual a hora de trabalho valha cerca de 10 euros – tem de trabalhar 181 horas para comprar um m2 de uma casa no centro de Lisboa. Um valor muito inferior, por exemplo, aos de Londres (922 horas) e Pequim (2.047 horas).

Century 21 aposta em eventos para a família no SIL
A Century 21 vai marcar presença no Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que começa hoje e termina domingo (dia 11) – realiza-se na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa –, através de várias iniciativas, entre elas a Festa da Família. Trata-se de uma iniciativa inédita organizada e dinamizada pela imobiliária e viabilizada pela Fundação AIP.

Quantos Big Mac vale a tua casa?!
Estabelecer uma classificação mundial das cidades com as casas mais caras pode dar um resultado desvirtuado com os cambios e as flutuações que sofrem as várias moedas, por não haver um padrão comum. Para fazer uma comparação mais objetiva e manter a paridade com o poder de compra de cada país, a imobiliária Century 21 aplicou este peculiar índice Big Mac criado pela revista "The Economist", tomando como referência o hambúrguer mais famoso do mundo.

Preços das casas na zonas históricas vão subir em Lisboa e Porto
Os preços das casas nas zonas históricas de Lisboa e do Porto vão continuar a subir este ano devido ao aumento dos serviços causado pelo crescimento do turismo e procura internacional. Uma ideia confirmada pelas mediadoras ERA e Century 21 Portugal.

Imobiliário volta a contratar em força em Portugal
Crescimento no volume de faturação e de transações. Este é o mote que está a levar ao reforço das contratações no imobiliário, de forma global, em Portugal. Depois de cinco anos de crise, entre 2008 e 2013, a generalidade das mediadoras, nos vários segmentos de negócio (desde o residencial tradicional ou luxo, ao de escritórios), está a contratar seguindo a tendência de melhoria que o setor está a viver, sobretudo, graças à retoma do crédito bancário e ao interesse dos investidores estrangeiros.