Pedir dinheiro emprestado ao banco é a solução encontrada por muitas pessoas para conseguirem comprar, por exemplo, uma casa ou um carro. Mas há informações a ter em conta antes de dar esse passo, ou seja, antes de pedir, por exemplo, um crédito habitação ou ao consumo. Até para se evitarem riscos de incumprimento no futuro, sobretudo numa altura em que o "fantasma" das taxas Euribor positivas voltam a pairar. No artigo desta semana da Deco Alerta explicamos tudo sobre este tema.
Com a decisão de comprar ou trocar de casa, também surge a ideia de adquirir um terreno para lá se construir a casa que se idealiza. Um processo que pode ser complexo, conforme escrevemos neste artigo, até porque acarreta vários custos. Importa, por isso, saber como funciona o processo de financiamento bancário nestas situações, ou seja, quais são as condições do crédito à habitação para este tipo de operações.
O Supremo Tribunal de Justiça confirmou a decisão que condena a Câmara da Figueira da Foz a pagar 5,1 milhões de euros à massa insolvente do Paço de Maiorca. O atual executivo socialista dá a conhecer que vai ter, agora, de pagar por uma parceria público-privada falhada com a qual diz nunca ter concordado, mas que foi aprovada por uma maioria do PSD, em 2008.
O Governo aprovou alterações às moratórias, que permitem suspender o pagamento das prestações da casa e do crédito para fins de educação e formação até final de março de 2021. Trata-se de um balão de oxigénio, refere a Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, lamentando, no entanto, o facto das moratórias públicas não contemplarem totalmente o crédito ao consumo.
A concessão de crédito à habitação continua a acelerar. Em novembro do ano passado os bancos concederam 822 milhões de euros em empréstimos para a compra de casa, segundo os dados mais recentes do Banco de Portugal. Trata-se de uma subida de cinco milhões face a outubro e de mais de 30 milhões em relação a setembro.
Os portugueses, além de terem voltado em força a pedir empréstimos para a compra de casa, estão a contrair cada vez mais créditos ao consumo. Em março - com a ajuda da Páscoa - estes financiamentos chegaram ao segundo valor mensal mais elevado de sempre. A manter-se o ritmo do primeiro trimestre, 2018 perspetiva-se como o ano recorde na concessão de crédito ao consumo, apesar dos alertas das autoridades para os riscos que tal fenómeno pode ter para os bancos e para as famílias.
Os bancos dizem que não abriram a torneira do crédito à habitação... mas a realidade diz o contrário. As campanhas agressivas para vender crédito estão na rua, e até a CGD entrou na maratona do crédito fácil. Nos primeiros 11 meses de 2017, os bancos disponibilizaram 7.441 milhões de euros em empréstimos para a compra de casa, um aumento de 44% em termos homólogos.
O banco espanhol Bankinter voltou a “atacar” os spreads da casa. Está a oferecer um spread mínimo de 1,15% a quem contratar um empréstimo para a compra de casa de taxa variável. Com esta mudança, o Bankinter fica abaixo do BCP, do Santander Totta e do Popular, cujo spread é de 1,25%.
Os portugueses parecem ter cravado no ADN a vontade de serem proprietários da casa onde vivem e, em 2016, a banca voltou a facilitar-lhes a vida, estando mais disponível para dar mais crédito à habitação e em condições favoráveis. Mas o cenário de Euribor negativas - favorável para as famílias com empréstimo, mas desvantajoso para o setor financeiro - veio mudar o negócio das hipotecas. Em vez das tradicionais taxas variáveis, os bancos agora querem fazer contratos com taxas fixas.
Estás a pensar em pedir um novo crédito pessoal no próximo ano? Fica então a saber que o Banco de Portugal acaba de fixar novas taxas máximas aplicáveis aos contratos de crédito aos consumidores, que serão aplicadas no primeiro trimestre de 2017 e diferem das que agora estão a ser utilizadas. Desde o final de 2010 que o supervisor determina as taxas de juro máximas neste tipo de crédito para combater práticas de usura.
Quase um ano depois de ter acabado o regime extraordinário do crédito à habitação, há ainda cerca de duas dezenas de processos de famílias em situação económica muito difícil a serem negociados, segundo o Banco de Portugal. Atualmente, o Governo está a estudar uma nova proteção a este tipo de agregados familiares.
Os empréstimos concedidos pelos bancos a particulares com o destino habitação caíram 2,7% em agosto em termos homólogos, assim como os concedidos a sociedades não financeiras (-2,5%). Em julho, as taxas de variação anual (tva) destes empréstimos já tinham sido negativas 2,7% e 2,2%, respetivamente.
Alguns dos maiores bancos portugueses preparam-se para introduzir um limite de zero nas taxas de juro do crédito à habitação para os contratos em curso. Com a média mensal da taxa Euribor a três meses a chegar aos -0,3%, há spreads no mercado que já estarão a ser totalmente absorvidos pelo indexante negativo.
A compra de carro continua a ser um dos principais destinos do crédito ao consumo. Dos 2,3 mil milhões de euros emprestados desde o início do ano pelos bancos e financeiras, mais de 36% teve como destino o financiamento automóvel. Entre janeiro e maio foram emprestados mais de 860 milhões de euros, o que representa uma média de mais de cinco milhões de euros por dia.
A compra de casa é um grande passo para a maioria das famílias portuguesas e quase sempre implica a contratação de um financiamento bancário, que se for mal feito pode tornar-se num peso para o resto da vida.
Queres saber tudo o que os principais bancos têm para oferecer no momento de conceder um crédito à habitação? Para ajudar-te, o idealista/news fez uma ronda pelas grandes instituições financeiras para reunir toda a informação, que é necessário saber para pedir um empréstimo para a compra de casa.
A compra de casa é um grande passo para a maioria das famílias portuguesas e quase sempre implica a contratação de um financiamento bancário, que se for mal feito pode tornar-se num peso para o resto da vida.
A compra de casa é um grande passo para a maioria das famílias portuguesas e quase sempre implica a contratação de um financiamento bancário, que se for mal feito pode tornar-se num peso para o resto da vida. Para ajudar-te a fazeres o empréstimo certo e evitar que caias em
A procura de casas em Portugal continua a aumentar, tendo crescido em abril ao ritmo mais elevado dos últimos sete meses. Uma tendência que se justifica com o facto de os bancos estarem mais disponíveis para conceder crédito à habitação. Esta é uma das conclusões do mais recente Portuguese Housing Market Survey (PHMS), produzido mensalmente pelo RICS e pela Confidencial Imobiliário (Ci).
A febre do crédito à habitação abrandou em abril, face ao mês anterior, com menos 3% do valor dos empréstimos concedidos pelos bancos a particulares para a compra de casa.
Boas notícias para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. As taxas Euribor, usadas em Portugal para efeitos de crédito à habitação, continuam em queda e a atingir mínimos históricos, o que faz com que a prestação a pagar ao banco esteja a cair para muitos portugueses.
Os maus conselhos dados na hora de te concederem um crédito à habitação já não vão passar sem consequências. As novas regras europeias, que vão entrar em vigor em Portugal este ano e no próximo, determinam que os funcionários das instituições financeiras sejam responsabilizados e sancionados pela prestação de maus serviços nos empréstimos para a compra de casa.
O número de famílias em situação de incumprimento no crédito à habitação diminuiu em dezembro do ano passado pelo terceiro trimestre consecutivo, regressando a valores de junho de 2013. No último mês de 2015, havia cerca de 147 mil famílias com a prestação da casa em dívida, menos duas mil que no trimestre anterior e menos mil que nos últimos três meses de 2014.
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