Imóveis devolutos do Estado

Revive: mais 15 a 20 imóveis devolutos do Estado vão a concurso

O programa Revive, que foi lançado em 2016 e soma um investimento privado de 142,5 milhões de euros, vai ter uma terceira fase, sendo que os imóveis que a integrarão – serão entre 15 e 20 – serão conhecidos até final de setembro de 2022. Em causa está uma iniciativa que visa a recuperação e requalificação de imóveis públicos classificados sem uso através da concessão a privados para exploração para fins turísticos.
Revive: concessão de 19 imóveis rende ao Estado 2,5 milhões por ano

Revive: concessão de 19 imóveis rende ao Estado 2,5 milhões por ano

O programa Revive, que foi lançado em 2016, soma um investimento privado de 142,5 milhões de euros. O montante em causa corresponde aos 19 imóveis já concessionados nas duas fases do programa, que garantem ao Estado rendas anuais de 2,5 milhões de euros. Trata-se de uma iniciativa que visa a recuperação e requalificação de imóveis públicos classificados sem uso através da concessão a privados para exploração para fins turísticos. 
Imóveis devolutos

Quantos imóveis inativos, devolutos ou abandonados tem o Estado?

O Estado tem mais de 700 imóveis inativos, devolutos ou abandonados, segundo uma lista publicada esta quinta-feira (17 de março de 2022) em Diário da República (Despacho n.º 3260/2022). Uma lista que contempla, por exemplo, habitações, terrenos, armazéns e residências de estudantes que estão espalhados um pouco por todo o país.
Governo aprova venda da Efacec ao grupo DST

Governo aprova venda da Efacec ao grupo DST

O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira (24 de fevereiro de 2022) a venda da Efacec ao grupo português DST SGPS, o único a apresentar proposta final à compra dos 71,73% da empresa que estão nas mãos do Estado. O Grupo DST, recorde-se, nasceu nos anos 40, em Braga, e atua sobretudo nas áreas da engenharia e construção.
Comprar casa para arrendar

Comprar casa para arrendar: é um bom investimento?

Comprar imóveis para colocar no mercado de arrendamento é uma opção de investimento viável, mas será que em Portugal compensa? Cálculos da Associação Portuguesa de Proprietários (APROP) relativos aos impostos que é preciso pagar na compra  e posse de uma casa e aplicados ao rendimento das rendas revelam que, grande parte, reverte para o Estado.
Despesas do Estado na pandemia

Pandemia custou 6.751 milhões ao Estado até novembro

A pandemia custou 6.751 milhões de euros ao Estado até novembro, devido a mais 6.232,4 milhões de despesa e a menos 518,6 milhões de receita, divulgou esta terça-feira, dia 28 de dezembro de 2021, a Direção-Geral do Orçamento (DGO).