Municípios podem arrendar imóveis devolutos de privados

Municípios já podem arrendar imóveis devolutos de privados

Os municípios podem, a partir desta quinta-feira (4 de novembro de 2021), arrendar imóveis devolutos de privados. Esta é uma das novas medidas que constam no Decreto-Lei n.º 89/2021, que já foi publicado em Diário da República e que regulamenta normas da Lei de Bases da Habitação relativas à garantia de alternativa habitacional, ao direito legal de preferência e à fiscalização de condições de habitabilidade.
Muitos Imóveis do Estado estão devolutos

Quantos imóveis tem o Estado? Estão inventariados 1.020 e há 645 devolutos

O Estado tem 1.020 imóveis, segundo o inventário do património imobiliário, recentemente iniciado, sendo que mais de metade (645) estão devolutos. A revelação foi feita pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, esta terça-feira (12 de outubro de 2021), durante uma audição na comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, sobre o programa 1.º Direito, por requerimento do PSD.
Terreno polémico em Idanha-a-Nova

Negócio polémico de terrenos envolve mulher de ex-autarca

Conceição Morão é médica anestesista reformada e está casada com Joaquim Morão, um histórico autarca e membro da Comissão Política Nacional do PS. Em 2014, ficou na posse de 16 hectares de terras do Estado – numa herdade com mais de 550 hectares cedida à Câmara de Idanha-a-Nova – destinadas, em primeiro lugar, a jovens agricultores. Recebeu, na altura, mais de 63 mil euros em subsídios. Agora, seis anos depois, o terreno está praticamente abandonado.
Estado obrigado a devolver a herdeiros dinheiro de certificados de aforro

Estado obrigado a devolver a herdeiros dinheiro de certificados de aforro

Dois idosos tinham certificados de aforro e morreram, mas os filhos herdeiros, que não tinham conhecimento dos mesmos, reclamaram a devolução do dinheiro em causa, 850.000 euros. Fizeram-no, no entanto, anos depois dos pais terem falecido, precisamente porque desconheciam a existência dos referidos certificados de aforro. O Estado foi, entretanto, obrigado a devolver o dinheiro aos herdeiros.
Estado compra edifício de escritórios em Lisboa com 3.200 m2 e 11 pisos

Estado compra edifício de escritórios em Lisboa com 3.200 m2 e 11 pisos

O Edifício 5 de Outubro 124, localizado numa zona central de Lisboa, foi comprado pelo Fundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto (FEIIA) Imopoupança, gerido pela Fundiestamo, do grupo Parpública, que gere o património imobiliário do Estado. O imóvel de escritórios – tem uma área de cerca de 3.200 metros quadrados (m2), distribuídos por 11 pisos acima do solo – estava nas mãos do fundo EREF I, que tem como investment adviser a Explorer Investments. O valor do negócio não foi revelado.
Revive garante ao Estado 2,5 milhões de euros por ano em rendas

Revive garante ao Estado 2,5 milhões de euros por ano em rendas

A vice-presidente do Turismo de Portugal, Teresa Monteiro, anunciou em Paredes de Coura que a concessão de 18 imóveis públicos para fins turísticos garante ao Estado cerca de 2,5 milhões de euros em rendas por ano. Lançado em 2016, o programa de reabilitação e valorização de património do
Esta é a lista dos 152 imóveis da nova bolsa pública de habitação do Estado

Esta é a lista dos 152 imóveis da nova bolsa pública de habitação do Estado

O Conselho de Ministros aprovou, a 17 de setembro de 2020, um decreto-lei que regula a realização do inventário do património imobiliário do Estado com aptidão para uso habitacional e a criação de uma bolsa pública de imóveis, no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES) - o objetivo é colocar essas habitações no mercado de arrendamento a preços acessíveis. Entretanto, o Governo anunciou ter identificado 15 mil imóveis aptos para uso residencial, e já é conhecido o primeiro lote de 152 propriedades que irão fazer parte da nova bolsa de habitação.
RTP gasta anualmente 200.000 euros na manutenção de terrenos não utilizados

RTP gasta anualmente 200.000 euros na manutenção de terrenos não utilizados

A RTP gasta anualmente 200.000 euros em manutenção de terrenos não utilizados, sendo que nos últimos cinco anos gastou um milhão de euros nesta área. A garantia foi dada esta terça-feira (14 de julho de 2020) por Gonçalo Reis, presidente do Conselho de Administração da empresa, no âmbito de uma audição na comissão parlamentar de Cultura e Comunicação.
Estado não sabe ao certo quantos imóveis tem, alerta Inspeção-Geral de Finanças

Estado não sabe ao certo quantos imóveis tem, alerta Inspeção-Geral de Finanças

A Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) desconhece o número de imóveis do Estado que tem sob sua responsabilidade, revela a Inspeção-Geral de Finanças (IGF) numa auditoria à Gestão do Património Imobiliário do Estado. A IGF alerta ainda para insuficiências na gestão dos imóveis do Estado, existindo 4.596 desocupados no final de 2016, e conclui que em cerca de 72% dos mais de 12 mil imóveis registados não constava o Valor Patrimonial Tributário (VPT), entre os quais estão alguns dos maiores hospitais do país.
O que muda (ou não) nos apoios às famílias com o fim do estado de emergência

O que muda (ou não) nos apoios às famílias com o fim do estado de emergência

Portugal saiu do estado de emergência e encontra-se agora em situação de calamidade, pelo que a economia está, aos poucos e de forma faseada, a retomar a "normalidade". Com esta mudança há apoios do Estado às famílias concedidos na sequência da pandemia do novo coronavírus que caem agora por terra, como por exemplo o facto de deixar de ser possível fazer o resgate antecipado e sem penalização dos Plano de Poupança Reforma (PRR).
Em que é que o Estado gasta o dinheiro?

Em que é que o Estado gasta o dinheiro?

Os gastos gerais do Estado ascenderam a cerca de 89 mil milhões de euros em 2018. Um valor distribuído por várias áreas, sendo que a maior fatia “do bolo” diz respeito ao pagamento de reformas, às transações de dívida pública e aos serviços de hospitais.
Governo quer agilizar gestão do património devoluto do Estado pelas autarquias

Governo quer agilizar gestão do património devoluto do Estado pelas autarquias

A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública revelou que vai centralizar no seu ministério a competência da gestão de património devoluto do Estado. Alexandra Leitão, que falava, em Castelo Branco, no final de uma reunião com a Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB), no âmbito do Roteiro para a Descentralização, prometeu ainda agilizar os procedimentos.
Tróia: proprietários impedidos de construir vão processar o Estado

Tróia: proprietários impedidos de construir vão processar o Estado

Alguns proprietários dos lotes localizados no loteamento Soltróia preparam-se para avançar com processos contra o Estado. Um dos donos dos terrenos queixa-se de que, poucos meses depois de ter comprado o ativo em hasta pública, o Governo suspendeu os direitos dos proprietários por dois anos como medida preventiva, o que quer dizer que ninguém pode construir durante esse período.