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Desemprego vai atingir mais de 215 milhões de pessoas em 2018: Mais desempregados de longa duração, níveis de desemprego jovem elevados nos países desenvolvidos e uma grande massa de trabalhadores com empregos precários e em situação vulnerável.
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Estado gastou 418 mil euros com assessoria jurídica nos “swaps”: Os serviços de assessoria jurídica que o Estado contratou no caso dos contratos “swaps” custaram 418 mil euros. Em causa está o contrato realizado com a sociedade de advogados Morais Leitão, Galvão Teles da Silva e Associados.
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Reforma no Estado já não sobe para os 66 anos: O aumento da idade da reforma dos 65 para os 66 anos ainda pode entrar em vigor – já dia 1 de janeiro – para os pensionistas da Segurança Social, mas o mesmo não irá acontecer para os reformados da Caixa Geral de Aposentações (CGA).
Apoios do programa PROHABITA têm novas regras

Apoios do programa PROHABITA têm novas regras

Os apoios no âmbito do Programa de Financiamento para Acesso à Habitação (PROHABITA) têm novas regras, tendo em conta as “atuais restrições financeiras e orçamentais”. Em causa está um decreto-lei publicado sexta-feira em Diário da República.
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Portugueses vão poupar 15 milhões com medicamentos: Os doentes podem poupar 15 milhões de euros em medicamentos no próximo ano e o Estado 23 milhões.
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Portugal é o terceiro país europeu onde se vai gastar menos no Natal: A consultora Deloitte elabora anualmente um estudo sobre as intenções de gastos no Natal e, desde 2009, o montante global que os portugueses preveem despender não para de cair.
Governo admite fazer ajustes na Lei das Rendas

Governo admite fazer ajustes na Lei das Rendas

O ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, admitiu que o Governo está a estudar o arrendamento habitacional e não-habitacional, não afastando a hipótese de fazer ajustes à Lei das Rendas, que entrou em vigor há quase um ano (12 de novembro de 2012).
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“Trabalhar um ano sem comer” para pagar dívida, diz ministro: O ministro da Educação afirmou que, para ser dispensada mais austeridade no Orçamento do Estado para 2014 e ainda pagar a dívida total do Estado, todos os portugueses teriam de “trabalhar um ano sem comer”.