Investimento imobiliário em Portugal

Vogue Homes cria área dedicada aos fundos de investimento

A promotora imobiliária Vogue Homes anunciou a criação de um novo pilar de atuação dedicado exclusivamente a fundos de investimento, separando assim a sua atividade em duas áreas de negócio distintas. Através da Vogue Capital, como se chama esta “nova divisão para o investimento, abriram-se outras oportunidades”, revela a empresa em comunicado.
Fundos de investimento em Portugal

Fundos de investimento fecham 2021 em máximos de 2008

No final de dezembro de 2021, os fundos de investimento tinham emitido 35,5 mil milhões de euros de unidades de participação, o valor mais elevado desde janeiro de 2008, revelou recentemente o Banco de Portugal (BdP), salientando que a atividade dos fundos tem crescido desde 2019, tendo a subida apenas sido interrompida em março de 2020, mês marcado pela chegada da pandemia da Covid-19 ao país.
Fundos de investimento captam mais de 4 mil milhões em 2021

Fundos de investimento nacionais captam mais de 4 mil milhões em 2021

Os fundos de investimento geridos por entidades nacionais fecharam o ano de 2021 com subscrições líquidas de 4.260,3 milhões de euros. Trata-se, a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP), de um novo recorde, superando o anterior máximo registado em 2005, ano em que os fundos captaram 3.051 milhões de euros.
Fundo de investimento imobiliário investe na Guarda

Fundo de investimento imobiliário quer investir 6,8 milhões na Guarda

O grupo Dark, gerido pela empresa Darkland, tem um fundo de investimento imobiliário, privado e fechado, que tenciona investir 6,8 milhões de euros na Guarda até 2030. O fundo concentra-se na aquisição e desenvolvimento de projetos residenciais, estando para já direcionado para os centros históricos das cidades onde está presente, como por exemplo Guarda, Covilhã e Seia.
Galerias Saldanha Residence em Lisboa

BPI Imofomento compra Galerias Saldanha Residence em Lisboa por 27 milhões

O BPI Imofomento, fundo de investimento imobiliário aberto gerido pela BPI Gestão de Ativos, comprou as Galerias Saldanha Residence, em Lisboa, ao Novimovest, fundo de investimento fechado gerido pela Santander Asset Management, por cerca de 27 milhões de euros. O negócio foi assessorado pela Worx Real Estate Consultants.
Fundos de investimento em Portugal

Fundos imobiliários a engordar: valor sob gestão sobe 1,3% em novembro

O interesse pelos fundos imobiliários continua a existir e o valor sob gestão está mesmo a engordar, subindo 1,3% em novembro face ao mês anterior (+133,7 milhões) para um total de 10.813,8 milhões de euros, mostram os dados mais recentes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A Square AM, a Interfundos e a Caixa Gestão de Ativos continuam a ter as quotas de mercado mais elevadas.
Gestão de fundos de investimento imobiliário desacelera

Gestão de fundos de investimento imobiliário desacelera em outubro

A corrida aos fundos imobiliários esmoreceu em outubro, depois de ter acelerado em setembro (face a agosto), segundo dados divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Em outubro, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.650,0 milhões de euros, menos 124,7 milhões (1,2%) que em setembro.
Os fundos imobiliários com as quotas de mercado mais elevadas

Os 20 fundos imobiliários com as quotas de mercado mais elevadas são…

Que fundos imobiliários detêm as maiores quotas de mercado em Portugal? O ranking, relativo ao mês de outubro, continua a ser liderado pela Square Asset Management (11,8%), que é seguida de perto pela Interfundos (11,7%). A fechar o pódio encontra-se a Caixa Gestão de Ativos (8,9%) enquanto a BPI Gestão de Ativos (GA) e a GNB Real Estate ocupam o quarto e quinto lugares, com quotas de 6,2% e 6,1%, respetivamente. 
Corrida aos fundos imobiliários

Corrida aos fundos imobiliários: valor sob gestão sobe 67,1 milhões

O interesse pelos fundos imobiliários está ao rubro. Em setembro de 2021, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.774,8 milhões de euros, mais 67,1 milhões (0,6%) que no mês anterior, segundo dados revelados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Fundos de investimento em alta

Fundos de investimento em alta: há seis que rendem mais de 35% por ano

A decisão de apostar em fundos de investimento tem tudo para ser acertada. Os mais recentes dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP) confirmam isso mesmo: os 10 fundos com melhor desempenho (em %) nos últimos 12 meses rendem pelo menos 30%, havendo três que rendem mais de 40% e seis mais de 35%.
Portfólio ‘Projeto Crow’ da ECS

ECS retira 7 ativos do portfólio ‘Projeto Crow’ e aguarda por novas ofertas

O fundo de capital de risco ECS Capital decidiu retirar sete ativos imobiliários ao “Projeto Crow” – num total de 30 –, como é conhecido o portfólio que a entidade colocou à venda e que tem dois finalistas, o fundo Davidson Kempner (DK) Partners e o consórcio Bain/Cerberus. Os sete ativos em causa têm um valor bruto de 300 milhões de euros, tendo a ECS Capital escrito uma carta aos dois candidatos, convidando-os a avançar com propostas finais até ao dia 30 de setembro.
Maiores fundos imobiliários portugueses

Os 10 maiores fundos imobiliários portugueses são…

O CA Património Crescente, da Square Asset Management, é o maior fundo imobiliário português: no final de julho de 2021, os seus ativos sob gestão ascendiam a 901 milhões de euros, agregando 9% do total de ativos deste segmento. Segundo dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), desde maio de 2018 que este é o maior produto imobiliário nacional, sendo também o produto imobiliário aberto de acumulação mais rentável da última década.
Fundos de investimento e sociedades comerciais “fintam” fim dos vistos gold

Fundos de investimento e sociedades comerciais “fintam” fim dos vistos gold

As anunciadas restrições ao programa de Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI) – entram em vigor a 1 de janeiro de 2022 e determinam o fim da atribuição dos chamados vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto – está a abrir novas portas de negócios, tendo em conta a captação de investimento estrangeiro. Em cima da mesa está, por exemplo, o lançamento de fundos de investimento e a constituição de sociedades comerciais, de modo a contornar as limitações ao investimento que autoriza a residência permanente.