O Novo Banco, através de um dos seus fundos de pensões, é o misterioso comprador dos hotéis Aqualuz Troia Mar&Rio e The Editory By The Sea Troia-Comporta, empreendimentos turísticos que pertencem ao Troia Resort e que estavam na posse da Sonae Capital. Em causa está um negócio avaliado em cerca de 34 milhões de euros, escreve o ECO.
A DHM – Discovery Hotel Management lançou oficialmente a Octant Hotels, a nova marca que irá agrupar e gerir as oito unidades hoteleiras detidas grupo em Portugal. O portefólio integra um conjunto de vários hotéis boutique de norte a sul do país, num total de 539 quartos.
Entre a Avenida dos Aliados e a Rua do Almada acaba de nascer um novo hotel de luxo: o The Editory Boulevard Aliados Porto Hotel. Esta é a quarta unidade hoteleira da Sonae Capital na cidade do Porto e representa um investimento de 20 milhões de euros.
O antigo Convento Madre Deus de Monchique, um edifício manuelino localizado no centro histórico do Porto classificado pela UNESCO, foi transformado no Hotel Neya Porto após um investimento de 18 milhões de euros.
Um antigo palacete do século XIX, em Portalegre, foi transformado num hotel de luxo, a inaugurar no dia 23 deste mês, após um investimento superior a dois milhões de euros.
A hotelaria foi um dos setores mais afetados pela pandemia da Covid-19 aos longo dos últimos dois anos. Os sucessivos confinamentos afastaram portugueses e estrangeiros do turismo e deixaram alojamentos e hotéis quase vazios. Mas este cenário não afastou todos os investidores do setor.
A cidade do Porto vai ter mais um hotel, que nascerá no número 49 da Rua da Galeria de Paris, um imóvel que está devoluto e que se encontra situado muito perto, por exemplo, da Torre dos Clérigos. O projeto prevê a construção de uma unidade hoteleira de quatro estrelas com 3.918 metros quadrados (m2).
As grandes cadeias hoteleiras de luxo, como a Mandarin Oriental, Montage ou Ritz-Carlton estão a diversificar o seu portfólio, ao investir na gestão de apartamentos residenciais premium. O Mandarin Oriental, por exemplo, está a ultimar um novo projeto em Beverly Hills, previsto para meados de 2022.
A empresa de arquitetura e construção do grupo JLL, Tétris, continua a consolidar a sua atividade no setor hoteleiro e turístico, e acaba de remodelar um conjunto de 27 ‘villas’ inseridas no Onyria Quinta da Marinha, a 5 minutos da vila de Cascais.
A Qantara Capital decidiu avançar em Grândola com um novo projeto imobiliário, que implica a construção de um parque logístico com 130 hectares e um hotel de quatro estrelas no centro da vila.
O grupo espanhol Oca Hotels está a investir forte em Portugal, estimando abrir a sua primeira unidade a nível nacional em setembro, no Porto. O Oca Oriental Porto Hotel terá 82 quartos duplos e dois quartos individuais.
A pandemia da Covid-19 veio mexer a fundo com a dinâmica do mercado de trabalho e colocou em evidência algumas profissões que viram a procura a aumentar e os salários subir.
Há duas unidades hoteleiras em Vilamoura que vão ficar sob a alçada da tailandesa Minor Hotels – o Anantara Vilamoura e o Tivoli Residences, que estão avaliados em 29,4 milhões.
O Santander, através do Santander Asset Management (AM), anunciou o lançamento de um fundo para investir em ativos hoteleiros no sul da Europa, especialmente em Espanha.
Quase 50% dos portugueses escolheram Portugal para passar as férias deste ano, seguindo-se Espanha nas preferências dos turistas nacionais, de acordo com os resultados do 20.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance.Em comunicado, o grupo, que realizou este trabalho em parceria com a
A Sonae Capital está a investir 17,5 milhões de euros numa nova marca de hotelaria, chamada The Editory Collection Hotels, projetando atingir 600 quartos até 2025, adiantou à Lusa fonte oficial da empresa.“O posicionamento é claramente de expansão.
A Invicta prepara-se para receber um hotel futurista com 150 quartos. O Yotel Porto – assim se chama - abre portas esta sexta-feira, dia 28 de maio de 2021, e será a primeira unidade hoteleira da marca na Península Ibérica.
Com o fim do desconfinamento, a saída do país do estado de emergência e um maior ritmo de vacinação, os consumidores começam a restabelecer a sua confiança no país para níveis próximos de março do ano passado. Este pode ser o primeiro passo para a esperada retoma da atividade económica e respetiva fase de recuperação. Mas como tudo isto influencia o mercado imobiliário?
O segundo confinamento geral imposto pela pandemia Covid-19 não travou o investimento imobiliário comercial em Portugal. Entre janeiro e março deste ano, os investidores desembolsaram 221 milhões de euros, um valor que é mais do dobro dos 90 milhões de euros transacionados no anterior confinamento, que ocorreu no segundo trimestre do ano passado.
O mercado de built to rent (construir para arrendar) deverá ganhar um novo impulso em Portugal nos próximos anos. Até 2024, estima-se que venham a entrar no mercado mais de 8.000 novos fogos deste tipo, especialmente em localizações menos centrais das cidades ou suburbanas com bons acessos a Lisboa e Porto, embora a maioria se encontre ainda em fase de licenciamento e alguns sejam de iniciativa municipal, revela o Marketbeat Portugal Primavera 2021, da consultora Cushman & Wakefield (C&W).
Numa altura em que (ainda) paira sobre o setor do turismo uma nuvem de incerteza, por causa da pandemia, há quem tenha decidido, em plena crise, manter e reforçar investimentos neste segmento.
A cadeia hoteleira B&B Hotels anunciou a venda do B&B Hotel Lisboa Aeroporto, localizado junto ao aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, ao fundo francês MNK Partners por 14 milhões de euros. Trata-se de um hotel que foi construído pelo Grupo Casais e promovido e financiado pela B&B Hotels com o objetivo de o vender e arrendar em simultâneo a um fundo imobiliário através de um contrato de arrendamento garantido a longo prazo, explica o grupo hoteleiro em comunicado.
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