Mais original do que raro. Mario Draghi renunciou ao salário enquanto primeiro-ministro, e isso porque evidentemente acreditava que tinha rendimentos suficientes para a sua subsistência.
O Banco Central Europeu (BCE) gastou 1,87 milhões de euros com os salários da comissão executiva em 2019, um valor inferior ao verificado no ano anterior: 1,89 milhões de euros. Em dois meses, a nova presidente da entidade, Christine Lagarde, auferiu 68.000 euros brutos. Já o seu antecessor, o italiano Mario Draghi, recebeu 340.000 euros brutos durante os 10 meses que esteve no cargo antes de ceder o seu lugar a Lagarde.
Jean-Claude Trichet, antigo presidente do Banco Central Europeu (BCE), considera que salvou, juntamente com a sua equipa, o euro em 2010, quando comprou títulos de dívida de Portugal, Grécia e Irlanda, na altura alvos de uma “especulação devastadora” nos mercados.
A herança deixada por Mario Draghi à frente do BCE é pesada, sobretudo para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. O italiano fez oito cortes na taxa de juro de referência da Zona Euro em oito anos: passou de 1,5% para 0%.
Mario Draghi preside à última reunião como presidente do BCE hoje, depois de oito anos à frente dos destinos da entidade. O italiano garantiu que iria fazer o que fosse necessário para “salvar o euro”, mas os críticos dizem que o BCE foi longe demais.
O italiano Mario Draghi preside à sua última reunião como presidente do BCE esta quinta-feira. Segue-se “no trono” a francesa Christine Lagarde, que deixou a liderança do FMI. Economistas consideram que Draghi lhe facilitou a vida e que o legado deixado está mais leve.
O BCE anunciou o corte da taxa de depósito para -0,5% e lançou um ambicioso pacote de medidas para tentar estimular a economia. Mas tais medidas podem ser insuficientes, avisou Mario Draghi, presidente do BCE, lembrando que os governos têm de começar a ajudar.
O Banco Central Europeu (BCE) vai reduzir as compras de dívida pública na Zona Euro para 15 mil milhões de euros por mês a partir de setembro. Depois disso, e no final do ano, os estímulos terminam. E parece que os juros também podem subir já a partir do verão de 2019. Porquê? Explicamos-te tudo.
Mario Draghi não tem dúvidas: “Não há sinais de que se esteja a criar uma bolha no mercado imobiliário” na Zona Euro. O presidente do Banco Central Europeu (BCE) rejeitou, durante um discurso em Frankfurt (Alemanha), que a sua política de crédito barato esteja por detrás da subida dos preços na habitação nos países do Euro, entre eles Portugal, onde comprar casa está cada vez mais caro.
Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa vão estar com Mario Draghi e com Carlos Costa antes do Conselho de Estado, onde o presidente do Banco Central Europeu (BCE) e o governador do Banco de Portugal (BdP) são convidados especiais do Presidente da República (PR).
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou esta quinta-feira (dia 10) que baixou a taxa de juro diretora para um novo mínimo histórico de 0% - estava em 0,05% desde setembro de 2014. Desta forma, a entidade liderada por Mario Draghi não vai cobrar dinheiro aos bancos para se financiarem diretamente através do regulador.
A situação na Grécia parece estar a melhorar e o Banco Central Europeu (BCE) decidiu reduzir o limite máximo da linha de liquidez de emergência disponibilizada para os bancos helénicos, num sinal de que estão amenizadas as restrições de liquidez.
O BCE inaugurou dia 18 oficialmente a sua nova sede. Está localizada junto ao rio Main, em Frankfurt, e é um imponente arranha-céus de 45 andares, quase todo em aço e vidro. Segundo o presidente da entidade, o italiano Mario Draghi, trata-se de “um marco” para a cidade alemã. Erguer a “nova casa do BCE” custou 1.300 milhões, mais 50% que o previsto, o que tem causado muita indignação popular e polémica, já que os tempos são de austeridade.
A compra de 60.000 milhões de euros de dívida por mês por parte do BCE é uma boa notícia para países como Portugal e Espanha. Segundo a Cushman & Wakefield, é necessário “que os governos da Zona Euro sejam encorajados a adotar reformas estruturais ainda mais profundas”. “Serão os países que mais se comprometeram com este tipo de reformas, como Portugal ou Espanha, que mais irão beneficiar com estas medidas, assistindo muito provavelmente a um aumento da atividade de investimento”, refere a consultora.
Portugal vai poder beneficiar de compras de dívida até 28,3 mil milhões de euros, no âmbito do programa lançado pelo Banco Central Europeu (BCE), anunciado ontem e que prevê a compra mensal de até 60 mil milhões de euros. O sistema financeiro nacional suspeita, no entanto, do sucesso desta medida que visa impulsionar a economia europeia.
Faltavam poucos dias para “fechar 2013” e já era levantada a hipótese de a prestação paga ao banco pelo empréstimo concedido para a compra de casa continuar a descer, o que augurava boas perspetivas para 2014. E assim foi. Após uma subida ligeira na mensalidade, esta voltou a cair, e para mínimos históricos, em outubro, já depois do BCE ter baixado as taxas de juro para um valor recorde de 0,05%.
BCP, BPI, CGD e Novo Banco são os quatro bancos portugueses que a partir de hoje passam a ser supervisionados diretamente pelo Banco Central Europeu (BCE). A instituição liderada por Mario Draghi passa a ser o regulador único que monitorizará à distância as 120 instituições europeias consideradas como sistémicas (cuja falência tem impacto direto na economia dos seus países).
O "super Mario" não pára. Agora está a preparar-se para fazer do Banco Central Europeu (BCE) o único supervisor. Com mais poderes, o BCE vai, a partir do próximo dia 4 de novembro, poder passar a exigir aos bancos da zona euro que cortem nos dividendos, nos salários e usem os seus lucros para reforçarem as bases de capital, por exemplo.
Ao contrário do que os investidores antecipavam, o Banco Central Europeu (BCE) baixou a taxa de juro diretora para um novo mínimo histórico de 0,05%. Esta é a resposta do banco central aos sinais de arrefecimento dos preços e da atividade económica na Zona Euro, numa tentativa de combater a temida deflação.
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu dar um novo estímulo à economia e tomou medidas que são consideradas drásticas por muitos analistas de mercado. Fica a saber qual o impacto que terão na economia e também para o teu bolso.
BNP Paribas já está a sondar interessados no Novo Banco: O consultor contratado pelo Banco de Portugal para vender o Novo Banco já está a estabelecer contactos exploratórios com candidatos à compra da instituição. Trabalho preliminar tem em vista lançar um leilão competitivo.
O Banco Central Europeu (BCE) iniciou ontem [dia 5 de maio de 2014] uma nova era na sua política monetária, cortando a taxa de juro de referência para 0.15% e baixa a taxa de depósitos para valores negativos (-0.1%). Quer isto dizer que os bancos na Zona Euro irão começar a pagar para depositar dinheiro nos cofres do BCE, um claro sinal da necessidade de começarem a emprestar dinheiro à economia real.
O Banco Central Europeu (BCE) confirmou as expectativas avançadas pelos analistas e baixou a taxa de juro diretora para um novo mínimo histórico de 0,15% – desde novembro que se encontrava nos 1,25% –, passando ainda a taxa de depósito de zero para -0,1%.
Más notícias para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa e vê em abril os respetivos contratos de crédito à habitação serem revistos. Isto porque a prestação vai voltar a ficar mais cara, sobretudo nos financiamentos indexados à taxa Euribor a três meses, que devem subir pelo quinto mês consecutivo.
Fundador do Facebook queixa-se a Obama sobre “vigilância” da NSA: O fundador da rede social Facebook telefonou a Barack Obama para se queixar da “ameaça” que representa para a Internet as práticas do Governo dos EUA, numa altura em que se multiplicam as revelações sobre os vastos programas de espionagem. Num “post” que publicou na sua página pessoal no Facebook, Mark Zuckerberg disse que telefonou a Obama para exprimir a sua "frustração perante os prejuízos criados pelo governo". (Jornal de Negócios)
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