Poupanças

As famílias portuguesas estão a poupar menos. A taxa de poupança caiu para 4,4% do rendimento disponível entre julho e setembro, o valor mais baixo da série do Instituto Nacional de Estatística (INE), que teve início no primeiro trimestre de 1999. Este é mesmo o valor mais baixo dos últimos 18 anos.

A Adene – Agência para a Energia quer acelerar a eficiência energética na habitação. Depois de uma reunião com o principais "stakeholders" do setor, e das conclusões retiradas de um estudo, anunciou o lançamento de novas medidas, entre elas a melhoria do Certificado Energético, o apoio ao programa IFRRU e a criação de uma nova marca, a “CLASSE+”.

Black Friday, Black Week ou Black Weekend. O termo pouco importa, já que todos se centram numa palavra: descontos. Sim, porque todos os euros contam na hora de poupar. E a verdade é que a tradição norte-americana tem conquistado espaço e cada vez mais adeptos no país. É cada vez maior o número de portugueses que adere à euforia das compras que antecipam a época natalícia.

A maioria dos investidores globais dá prioridade às aplicações no mercado acionista. Os portugueses, pelo contrário, fogem das ações. De acordo com o Schroders Global Investor Study 2017, os investidores nacionais ainda preferem colocar as suas poupanças nos bancos. O estudo refere mesmo que 29% planeia depositá-las em contas poupança, sendo esta a percentagem mais elevada em todo o mundo.

O Natal está aí à porta e... as compras também. Ainda assim, a quantidade de prendas no sapatinho vai diminuir. Isto porque o número de portugueses que pretendem poupar no Natal cresceu. A intenção de poupança subiu de 25% em 2016 para 30% este ano. Os consumidores querem cortar nos presentes, restringindo-se às ofertas a crianças ou familiares mais próximos.

A disputa pelo título de campeão dos preços baixos continua. A luta entre Continente e Jumbo manteve-se renhida, mas já há vencedor. Ir às compras é mais barato... no Continente. Na última atualização do estudo da Deco Proteste, as marcas Continente e Continente Modelo voltaram aos primeiros lugares do ranking, roubando o lugar ao Jumbo, que ocupa agora a terceira posição.

O mês ainda vai a meio e já sentes o cinto a apertar? Sentes que o orçamento familiar mensal não estica? No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, damos-te algumas dicas para conseguires poupar. Isto precisamente no dia em que se comemora o Dia Mundial da Poupança.

O Governo lança esta segunda-feira (dia 30 de outubro) um novo produto de poupança a sete anos. São os Certificados do Tesouro Poupança Crescimento (CTPC), com uma taxa fixa que começa nos 0,75% e que chega aos 2,25% no último ano. As subscrições já podem ser feitas.

Os portugueses estão a ganhar mais, mas a poupar menos. Até março deste ano a taxa de poupança das famílias voltou a cair para 3,8%, o valor mais baixo dos últimos 18 anos, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Contas e mais contas. Os finais de cada mês são sempre um pesadelo? Passas o tempo a contar as moedas que tens na carteira? Decidimos dar-te uma ajuda e reunir um conjunto de dicas essenciais que vão ajudar-te a saber gerir melhor o teu dinheiro. Afinal de contas construir uma poupança não pode nem deve ser uma dor de cabeça, basta para isso seguir algumas regras bem simples no dia-a-dia.

Mais de 2,3 milhões de portugueses tinham contas(s) poupança em junho. Em causa estão dados que constam no estudo Basef Banca da Marktest, que diz respeito ao primeiro semestre deste ano e a um universo composto pelos residentes no Continente com 15 e mais anos que possuem conta bancária e que identificam o(s) banco(s) onde têm conta.

Ir às compras é mais barato no Jumbo, que lidera o ranking dos supermercados com os produtos mais em conta do país. Seguem-se na lista o Continente Modelo, o Continente, o Lidl, o Pingo Doce, o Intermarché e o Minipreço, por esta ordem. É no Porto que a procura pelo supermercado mais barato compensa mais ao final do ano.

Solicitar um crédito à habitação obriga, regra geral, a subscrever um seguro de vida. No entanto, desde 2009 que este produto deixou de ser um vínculo permanente.

Gastar mais dinheiro do que o necessário é fácil, muito fácil. E são várias as razões que podem levar a que no final do dia tenhas a carteira menos desafogada através de compras que, na verdade, eram desnecessárias. Podes pensar que “isto é coisa de ricos”, mas não, porque até uma simples ida aos saldos só porque há produtos mais baratos pode não fazer sentido.

Este Natal os portugueses estão disponíveis para gastar 2011 euros em prendas, menos 30 euros do que no ano passado. Ainda assim, o orçamento para comprar roupa, brinquedos e produtos culturais - as preferências dos portugueses em prendas - é o segundo mais alto em seis anos, segundo o “Estudo sobre as intenções de consumo dos portugueses no Natal”, realizado pelo “O Observador Cetelem”.

A poupança das famílias portuguesas voltou a cair em 2015 face ao ano anterior, representando 4,4% do rendimento disponível, um novo mínimo dos últimos 20 anos. Ou seja, desde 1995 que não se poupava tão pouco no país.

Por utilizares o dinheiro, em diferentes formas de pagamento, tens um custo anual médio de 258 euros. Somando notas e moedas, cheques, cartões, débitos diretos e transferências bancárias, o custo social do dinheiro equivale a 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, um total de 2,7 mil milhões de euros, em compras, vendas e outras transações.

Uma das causas que levam cada vez mais os orçamentos familiares a derrapar são as penhoras de rendimentos. Desde janeiro, o Gabinete de Apoio ao Sobre-Endividado (GAS), da Deco, abriu 2.017 processos de ajuda, 14% dos quais foram originados por penhoras na sequência de dívidas próprias ou de terceiros (de quem são fiadores), bem mais que em 2013, quando representavam 6%.

O foco dos portugueses parece estar cada vez mais em poupar. Em agosto, o montante global aplicado em Certificados de Poupança foi de 339 milhões de euros, bem mais que nos dois meses anteriores: 274 milhões em julho e 254 milhões em junho.

Estás na dúvida se é melhor ter um cartão de débito ou de crédito, ou acumular os dois para utilizar em diferentes situações? O mercado oferece uma vasta panóplia de opções, umas mais económicas, outras mais seguras... Apresentamos-te um guia para ajudar-te a fazer a escolha certa.

As últimas semanas têm sido marcadas por subidas no custo dos combustíveis. Os condutores com veículos a gasolina têm sofrido com os preços mais altos, mas quem tem a gasóleo também lhe pesa na carteira. Apresentamos-te agora uma série de dicas para conseguires poupar uns euros na hora de abastecer o teu veículo.