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O primeiro projeto de reabilitação urbana realizado no âmbito do IFRRU 2020 vai ser financiado pelo Santander Totta. Trata-se da reabilitação integral de um edifício localizado na freguesia de Santa Maria Maior, no Funchal (Madeira), que vai custar 645.000 euros e que deverá ficar concluído até junho.
Ao rubro, em altas, a ferver. Mais expressões houvesse para caracterizar a rainha do imobiliário: a reabilitação urbana. Continua a agitar e a animar o setor da construção, atraindo investimento de várias frentes. O Governo não tem dúvidas: quer que a reabilitação passe a ser a regra, e não a exceção. Quer isto dizer que a reabilitação, que segue e soma (investimento), está e estará na ordem do dia: a moda veio mesmo para ficar.
A fatura é de milhões, mas não ficará por aqui. Números do Tribunal de Contas (TdC) revelaram que entre 2008 e 2016 os contribuintes gastaram cerca de 14,6 milhões de euros para salvar a banca. A maior ameaça? O BNP, que deve muito dinheiro à Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Na maioria das vezes, quando se contrai um crédito à habitação, é-se obrigado a pagar ao banco uma comissão de avaliação do imóvel que pode ascender a centenas de euros. Explicamos-te tudo sobre este assunto neste artigo preparado para o idealista/news pela plataforma ComparaJá.pt. Fica a saber em que consiste esta avaliação, quem a faz e como poderás minorar os custos com a mesma.
Comprar casa com acesso a financiamento bancário parece estar, de facto, cada vez mais fácil, já que os bancos estão a mostrar-se mais disponíveis para emprestar dinheiro. É o caso do BPI, do Novo Banco e do Santander Totta, que viram o “stock” de financiamento para a compra de casa aumentar face aos primeiros nove meses do ano passado. A ”guerra dos spreads” também está ao rubro, com o BPI a descer o valor mínimo para 1,5%.
Comprar casas de bancos continua a ser uma alternativa a ter em conta para quem está à procura de um novo lar. As condições propostas pelas entidades financeiras já foram mais atrativas, mas continuam a ser, ainda assim, interessantes, sobretudo na hora de contrair um crédito à habitação.
O número de imóveis que as instituições financeiras portuguesas têm em carteira tem vindo a encolher ao longo dos últimos dois anos e a mudar de perfil. Ao contrário do que antes acontecia, atualmente, agora sete em cada 10 imóveis dos bancos não são casas, mas sim escritórios, armazéns, garagens, arrecadações, terrenos e lojas, entre outros. O BCP é agora o banco que lidera o ranking das instituições com mais imóveis para vender.
O plano de insolvência da constutora Obrecol - dedicada ao mercado das obras públicas e de construção civil - foi aprovado em Assembleia de Credores. A deliberação foi publicada no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, Juízo do Comércio. E no processo foram identificados cerca de 100 credores, entre os quais se destacam bancos como BPI, BBVA Portugal, Popular Portugal, Santander Totta, Bankinter e Caixa Leasing e Factoring.
A reabilitação de quatro casas destruídas em Pedrógão Grande pelo incêndio que deflagrou em junho naquele concelho já está concluída. Outras dez obras foram adjudicadas e há 99 processos entregues a instituições e 43 processos completos no fundo Revita, destinado a gerir donativos para apoiar as vítimas.
Os cinco maiores bancos nacionais - BCP, CGD, Novo Banco, Santander Totta e BPI – cobraram 963,8 milhões de euros em comissões no primeiro semestre, o que dá uma média de 5,3 milhões de euros por dia.
Os bancos voltaram a querer dar mais crédito à habitação, "lutando" entre eles para captar um maior número de clientes. Em plena guerra de spreads, as instituições financeiras começam agora também a aumentar o valor do empréstimo concedido. Se, em 2013 era pouco mais de metade da avaliação bancária do imóvel, agora há bancos a emprestar já mais de 80%. Se estás a pensar pedir financiamento para a compra de casa, fica a saber quais são os bancos que oferecem as propostas mais tentadoras.
Portugal tem vindo a ser notícia, nomeadamente, na imprensa internacional devido ao "milagre económico", após a passagem da troika pelo país. Com excepção da dívida pública, a generalidade dos indicadores macroeconómicos nacionais tem vindo a melhorar, e agora chegam as boas novas a nível da economia real: o número de insolvências de empresas recuou 22% nos primeiros seis meses do ano face ao igual período de 2016. E, no mesmo período, os pedidos de Processo Especial de Revitalização (PER) caíram 36% em termos homólogos.
O BPI, agora detido em 84,5% pelos espanhóis do CaixaBank, tem um total de 1.013 imóveis, avaliados em 102 milhões de euros (79 milhões líquido de imparidades) para vender. No primeiro semestre entraram no banco novos imóveis por falta de pagamento do crédito imobiliário, na maioria dos casos (113 imóveis) por incumprimento do pagamento do crédito à habitação. As imparidades para estes imóveis somam 22 milhões de euros.
O Banco BPI acaba de concluir o programa de reformas antecipadas e rescisões voluntárias que tinha anunciado no final do passado mês de abril. Como resultado vão sair, "progressivamente, dos quadros do banco 519 colaboradores, 292 por reforma antecipada e 227 por rescisão voluntária", confirmou ao mercado a instituição financeira, recentemente adquirida pelos espanhóis da Caixa Bank, no âmbito de uma oferta pública de aquisição (OPA).
Os cerca de 1,4 mil milhões de euros de financiamento que vão ser concedidos no âmbito do âmbito do Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas (IFRRU 2020) vão ser geridos por quatro entidades financeiras: o Santander Totta, o BPI, o Millennium BCP e o Popular Portugal. Este valor total, que conta com uma fatia de 703 milhões de euros com origem em fundos públicos, visa apoiar projetos de reabilitação urbana e, complementarmente, de eficiência energética.
Morreu o empresário Américo Amorim, que segundo a Forbes era o homem mais rico de Portugal, com uma fortuna superior a 4.000 milhões de euros. Tinha 82 anos e faleceu esta quinta-feira vítima de pneumonia. Era dono do maior império da cortiça em Portugal, sendo conhecido como o “rei da cortiça”, e esteve ligado à criação do BPI, do BCP, à fundação da Telecel – atual Vodafone Portugal – e à privatização da Galp.
O presidente executivo do Bankinter em Portugal, Carlos Brandão, deixou há cerca de um mês a presidência do banco, que oficializou a compra do negócio de retalho do Barclays Portugal – por 86 milhões de euros – há pouco mais de um ano. É a primeira saída no banco espanhol desde que opera em território nacional.
Os bancos estão mais disponíveis para empestar dinheiro para a compra de casa, mas também estão a aumentar os valores cobrados em comissões de avaliação, de dossier, de formalização, de processamento da prestação... As duas coisas estão, de resto, a acontecer ao mesmo tempo.
O peso dos bancos espanhóis em Portugal é cada vez mais evidente, representado já 30% do mercado nacional. Um domínio que ganhou ainda mais força com a compra do Banco Popular pelo grupo Santander por apenas um euro, tendo o Santander Totta alargado a sua influência na banca nacional.
António Domingues foi presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre setembro e dezembro do ano passado, tendo cobrado 30.214,29 euros por cada mês. Ou seja, a passagem de quatro meses pela liderança do banco do Estado rendeu ao gestor mais de 120 mil euros.