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A aposta no Build to Rent, ou seja, na construção de casas para arrendar, está cada vez mais no radar da MVGM, empresa de gestão de ativos imobiliários de origem holandesa que “aterrou” em Portugal no final de 2019, meses antes do súbito aparecimento da pandemia da Covid-19. Uma prioridade, de resto, que também não está a passar ao lado do Governo. “A área em que nesta altura estamos a apostar, e na qual estamos a trazer de fora um grande conjunto de conhecimentos e de boas práticas, é no setor residencial”, diz ao idealista/news Miguel Kreiseler, Managing Director da MVGM Portugal.
Mais de 6.609 milhões de euros foram captados através dos vistos gold em 10 anos do programa, com a compra de imóveis a representar 89% do montante, segundo contas feitas pela Lusa com base em dados do SEF.
A Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC) apresentou esta sexta-feira (11 de novembro de 2022) 10 propostas para o futuro da atividade profissional de administração de condomínios, que passam, por exemplo, pela aposta na valorização e credibilização do setor, bem como pela promoção de um futuro sustentável.
Incerteza e desafios são duas palavras que andam, atualmente, de mãos dadas. O contexto económico que se vive em Portugal e no mundo está a deixar marcas a vários níveis na economia. E o setor imobiliário não é exceção. Que esperar, então, da mediação imobiliária? “O grande desafio é saber gerir a mudança e como ter uma performance constante, oferecendo o mesmo nível de serviço, quando tudo à sua volta está a mudar”, diz ao idealista/news Pedro Pereira, diretor de Marketing da UCI Portugal, entidade organizadora do Imocionate 2022, que se realiza dia 20 de outubro de 2022.
O Imocionate, que é considerado o maior evento da mediação imobiliária do país, está aí à porta, realizando-se no dia 20 de outubro de 2022, no Centro de Congressos do Estoril (Lisboa). A edição deste ano – o idealista é patrocinador diamante – contará com a presença de vários nomes conceituados do mercado norte-americano da mediação imobiliária. Os norte-americanos, recorde-se, têm estado muito ativos em Portugal e particularmente atentos a negócios imobiliários.
A IX edição da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa (SRUL) começa esta quarta-feira (6 de abril de 2022) e decorre durante três dias (até sexta-feira) no LX Factory, na zona de Alcântara. O evento focado na reabilitação e regeneração urbana propõe um programa diversificado de conferências, debates e seminários. Além das habituais áreas de exposição e de networking, a nova edição da SRUL estreia ainda o espaço INOVA(RE), um cluster dirigido à inovação no imobiliário, e acolhe a primeira edição do Prémio Jovens Arquitetos. Tal como em anos anteriores, o idealista é o portal oficial do evento.
Já há datas anunciadas para o Salão Imobiliário de Portugal (SIL) de 2022. Este ano – e nos seguintes – o evento vai realizar-se mais cedo, no mês de maio, tal como apurou o idealista/news.
A habitação é um direito fundamental e é um dos principais focos desenhados no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Até 2026, a construção não vai ter mãos a medir para que 26.000 casas estejam concluídas só no âmbito do 1º Direito.
Comprar casa é o desejo profundo de muitos portugueses. Mas o processo é, por vezes, complexo e moroso, sobretudo, na hora de contratar um crédito habitação.
Paulo Caiado assumiu a presidência da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) em maio de 2021, depois de Luís Lima se ter demitido do cargo. Em entrevista ao idealista/news, realizada durante o Salão Imobiliário de Portugal (SIL), revela que está a ser feito um corte com o passado. “Até aqui, os destinos da APEMIP eram conduzidos num regime, num modelo, muito unipessoal, muito presidencialista”, afirma, salientando que se vivem tempos de “renovação” e “proximidade”.
Contra todos os prognósticos, o imobiliário tem vindo a dar provas de forte resiliência e dinamismo na pandemia a nível internacional. E em Portugal também, mantendo a curva de crescimento dos últimos anos: há mais transações que antes da Covid-19 e os preços batem recordes.
Uma das apostas da atual direção da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), agora presidida por Paulo Caiado, passa pela aposta na profissionalização do setor, o que pode ser uma realidade através do aumento da oferta formativa. A entidade lançou, nesse sentido, a formação de “Acesso à Profissão de Agente Imobiliário”, que “garante a aquisição e a atualização de conhecimentos essenciais ao exercício da atividade”, esclarece, em comunicado.
O acesso à habitação é um direito fundamental. Mas é no imobiliário residencial onde incide a maior fatia de impostos. E é precisamente a carga fiscal sobre o setor que tem impedido que haja mais investimento privado em habitação acessível e em casas para a classe média.
Comprar casa requer planeamento financeiro para se conseguir fazer face aos encargos iniciais inerentes à compra de um imóvel. Afinal, não é só pensar no valor da prestação do crédito habitação. Há todo um conjunto de taxas, comissões e impostos a que não podemos fugir.
Uma das propostas que o Governo socialista está a negociar para o Orçamento de Estado para 2022 (OE 2022) prende-se com o englobamento obrigatório de rendimentos no IRS que poderá mesmo significar um agravamento fiscal para muitos proprietários de imóveis.
As associações de promoção e mediação imobiliária defendem a inclusão de medidas que estabilizem o regime jurídico e fiscal do arrendamento e desagravem a carga fiscal sobre os imóveis habitacionais no Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).Tendo recebido com preocupação a possibilidade de o OE2022
A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) tem um novo presidente – Paulo Caiado, que substituiu no cargo Luís Lima – e “quer dar início a um novo ciclo para enfrentar os desafios do mercado imobiliário”. Um dos objetivos da nova estratégia da direção da associação, que tem agora uma nova marca, passa pela aposta na profissionalização do setor, sendo crucial “preparar cada vez melhor os profissionais da mediação e dar resposta às exigências que o setor enfrenta”, refere a APEMIP, em comunicado.
Depois de uma autoria interna, a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) decidiu levar avante duas ações judiciais contra o ex-presidente Luís Lima, que deixou a associação em maio deste ano - 12 anos após assumir o cargo, ou seja, em 2009.
As associações de promoção e mediação imobiliária, APPII e APEMIP, defendem em conjunto o fim do Adicional ao IMI (AIMI) e vão incluir esta proposta no documento com medidas para o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) que pretendem enviar ao Governo. Classificando o Adicional ao IMI
Está nos teus planos comprar casa nos próximos tempos? Comprar uma casa é um sonho para grande parte dos portugueses.