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O grupo espanhol Mutua de Propietarios (MDP), especialista em seguros no ramo imobiliário, acaba de lançar no mercado português, em parceria com a mediadora Hispania Portugal, um novo Seguro de Perda de Rendas que protege os proprietários de imóveis em caso de incumprimento por parte dos seus inquil
A demissão de Luís Lima da presidência da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), cargo que ocupou durante 12 anos, “empurrou” para a liderança da entidade Paulo Caiado, que já tomou posse como novo presidente da associação. O objetivo passa, no imediato, por “dar tranquilidade e implementar procedimentos”. Paulo Caiado, recorde-se, foi um dos fundadores da Remax, assumindo agora o papel de master franchiser da imobiliária em Minas Gerais, no Brasil, onde opera mais de 30 agências.
São 610 milhões de euros que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) já entregue em Bruxelas prevê investir na eficiência energética do parque edificado português em apenas cinco anos. Esta é uma das iniciativas “bandeira” deste plano que, segundo conta o ministro do Ambiente e da Transição Energética João Pedro Matos Fernandes, vai contribuir para uma “transição energética justa, democrática e coesa”.
Luís Lima deixou a presidência da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), cargo que ocupou nos últimos 12 anos, desde 2009. A notícia foi confirmada ao idealista/news por fonte oficial da própria associação, que revelou que Luís Lima alegou motivos de saúde para avançar com o pedido de demissão, feito no final da semana passada.
Será a permuta um negócio a ter em conta quando se quer mudar de casa? “O processo é mais célere e os encargos fiscais com a permuta de casas diminuem. Mas é complexo conseguir a harmonia entre os desejos de grandeza e de localização dos proprietários e o acordo sobre o valor dos imóveis”, explica a Deco Proteste. Fica a saber tudo sobre um processo de permuta de casa, nomeadamente as suas vantagens e desvantagens.
Foram vendidas no ano passado 171.800 casas, menos 5,3% que no ano anterior, sendo este o primeiro recuo no número de transações desde 2012. Uma quebra que se deve à pandemia da Covid-19, isto apesar do valor dos negócios ter atingido os 26,2 mil milhões de euros, o que representa uma subida homóloga de 2,4%, que pode ser justificada com o facto do preço das casas continuar a aumentar. Para contrariar esta constante subida, que ainda assim tem vindo a desacelerar, é preciso aumentar a oferta existente no mercado, nomeadamente para a classe média portuguesa, avisam os mediadores imobiliários.
Desde que foi criado, há mais de dez anos, em 2009, o regime fiscal do Residente Não Habitual (RNH) beneficiou 51.903 reformados com pensões pagas por outro país e profissionais de elevado valor acrescentado. No ano passado, em plena pandemia da Covid-19, a Autoridade Tributária (AT) registou 9.166 inscrições, menos 22% que em 2019, quando se contabilizaram 11.739 entradas. O número pode, no entanto, vir a aumentar, já que os interessados têm até 31 de março de 2021 para solicitar inscrição referente ao exercício transato. Entretanto, a Suécia está descontente com a evolução do regime e quer revogar acordo fiscal com Portugal.
A VIII edição da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa (SRUL) já tem data: vai decorrer de 11 a 13 de maio de 2021 e em formato híbrido, à semelhança de outros eventos já realizados em tempos de pandemia da Covid-19. Terá como mote “Reabilitação, Construção e Sustentabilidade” e, tal como em anos anteriores, o idealista é o portal oficial.
Símbolo da resiliência, da luta pela igualdade de direitos, não só de género, mas também de equidade profissional.
Num inquérito realizado junto de quatro mil profissionais a operar em Portugal, entre 2 e 11 de fevereiro de 2021, a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) aferiu as consequências da pandemia e do novo confinamento junto do setor.
O Presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP), Luís Lima, defende que a extensão das moratórias de crédito será fundamental para garantir a sobrevivência de muitas empresas, recusando que “a dilatação deste mecanismo seja direcionada para setores específico
A “luta” dos mediadores imobiliários tendo em vista a permissão da realização de visitas presenciais a imóveis em tempos de pandemia da Covid-19 está a ganhar força. A carta aberta subscrita por Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), e pelos presidentes das imobiliárias Century 21 Portugal, ERA, Remax Portugal e Sotheby’s International Realty já tem mais de três mil signatários.
O Governo aprovou o prolongamento do prazo das moratórias de crédito às famílias e empresas até setembro de 2021, numa tentativa de manter um balão de oxigénio a todos os que foram e continuam a ser afetados pela crise.
O setor da mediação imobiliária quer que o Governo e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, permitam a realização de visitas presenciais, reconsiderando o levantamento a este impedimento, em vigor com o novo confinamento geral, alegando que afeta a atividade e o negócio.
O presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), Luís Lima, diz que o setor está absolutamente solidário com as ações do Governo para tentar travar a pandemia e compreende a necessidade de um novo confinamento geral, na sequência da pandemia da Covid-19, mas defende que o acesso à habitação é essencial aos cidadãos e à sobrevivência do imobiliário. Nesse contexto, pede ao Executivo de António Costa que seja revista a possibilidade de se fazerem visitas a imóveis com marcação prévia.
O ano fica marcado pelo fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, mas também no litoral do país.
A aplicação do novo pacote de fundos europeus, para combater a crise pandémica e para ajudar a recuperação económica do país, pode ficar comprometida pelas políticas centralistas da administração pública nacional e pela influência dos ‘lobbies’ internacionais da construção e da economia verde.Esta i
Vários eventos imobiliários foram cancelados este ano devido à pandemia da Covid-19 e outros foram “adaptados”, passando a realizar-se em formato híbrido, como por exemplo o Salão Imobiliário de Portugal (SIL). O mesmo acontece com a edição deste ano, a 4ª, do Imocionate, que se realizará online na tarde da próxima terça-feira, dia 3 de novembro de 2020. “É uma versão mais curta, de apenas uma tarde, focada em três sessões-chave, em que o objetivo é transmitir conhecimento num curto espaço de tempo, para que os profissionais do setor possam estar focados nos seus negócios”, começa por dizer ao idealista/news Pedro Pereira, diretor de Marketing da UCI, patrocinador oficial do evento.
O fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, aprovada na especialidade na sequência de uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), vai mesmo ser posta em marcha. A decisão de alterar as regras do regime (nos grandes centros urbanos) que serviu de motor ao imobiliário nos últimos anos foi adiada por causa da pandemia, mas o Governo quer ter o diploma pronto até ao final do ano.
No segundo trimestre de 2020, venderam-se em Portugal 33.398 alojamentos familiares, menos 23,3% que no trimestre anterior e menos 21,6% que no período homólogo. Um decréscimo que já era esperado e que se deve à pandemia da Covid-19, refere Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), adiantando que “nada fazia prever que o setor imobiliário registasse este comportamento no decorrer de 2020”.