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As lojas de mediação imobiliária podem abrir as portas? As empresas do setor podem continuar a funcionar? Podem realizar-se escrituras, contratos de promessa de compra e venda (CPCV), bem como de arrendamento? Podem fazer-se visitas a imóveis? As obras podem continuar?
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) recebeu, entre abril e dezembro de 2020, um total de 3.076 pedidos de apoio ao pagamento de renda habitacional, de 2.370 famílias.
O Turismo de Portugal tem 60 milhões de euros para operações de 'sale and lease back' - dando a possibilidade aos donos de imóveis afetos a atividades turísticas em dificuldades de vender os ativos a um fundo de investimento do Estado e manterem-se como inquilinos e a explorar o negóc
Que tipo de casa se quer comprar agora em Portugal? E para arrendar casa quais são as preferências do momento? Com que áreas e características? E onde se registam os preços mais altos e mais baixos?
Em virtude da evolução da pandemia, o Governo assumiu a necessidade de atualizar para 2021 um quadro de apoios extraordinários à economia, ao emprego e às famílias, para fazer face à crise e instabilidade instaladas.
Numa época marcada por grande agitação social e económica, e por uma inesperada crise à escala global, o setor imobiliário mostrou-se resiliente à pandemia. Ainda assim, a subida dos preços das casas abrandou, e perspetiva-se um cenário de estabilização - e até queda - que dá o mote à pergunta de milhões para qual toda a gente procura resposta: vender casa agora, sim ou não? O idealista/news consultou várias mediadoras imobiliárias para perceber se este é um bom momento para colocar um imóvel no mercado. Mas não só. Procurámos perceber quais os passos a dar para fechar negócio neste contexto, as vantagens e desvantagens de recorrer a um mediador, a par dos riscos de tentar vender a casa sozinho, reunindo com a ajuda dos profissionais um conjunto de boas práticas para tentar vender bem (e mais depressa).
Fazer compras online, sem sair de casa, virou prática comum em Portugal e no mundo, tendo a pandemia da Covid-19 acelerado ainda mais essa tendência de consumo. Um cenário que impulsionou o “mundo” do comércio online e que parece não estar a passar ao lado dos operadores logísticos que operam no país. Muitos estão a procurar espaços/armazéns localizados nos arredores das cidades para conseguirem agilizar processos e, em última instância, despachar de forma mais rápida encomendas online.
O interesse pelo setor de ‘multifamily’, que consiste na habitação construída de raiz para o arrendamento tradicional, vai disparar em Portugal nos próximos cinco anos. Esta é uma das conclusões do mais recente relatório da consultora imobiliária JLL, European City Dynamics. Segundo o mesmo, os jovens entre os 18 e os 34 anos serão o principal motor da procura de arrendamento em Portugal e, também, na Europa.
Os senhorios com contratos de arrendamento antigos – habitacionais anteriores a 1990 e comerciais anteriores a 1995 – podem ter um desconto no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), tendo, no entanto, de entregar nas Finanças a declaração de rendas que irá permitir essa redução. O prazo “normal” para essa entrega deveria ter ocorrido entre 1 de novembro e 15 de dezembro de 2020, mas foi adiado pela AT, decorrendo agora entre 1 de janeiro e 15 de fevereiro de 2021.
Como será e/ou vai reagir o mercado imobiliário em 2021? Para Eric van Leuven, diretor-geral da consultora Cushman & Wakefield (C&W) em Portugal, as perspetivas para 2021 “são moderadamente otimistas, embora dependentes da eficácia da vacinação e subsequente controlo da pandemia, e distintas entre os diferentes setores imobiliários”. Segundo o responsável, acompanhando uma tendência europeia reforçada no ano passado, “o segmento de residencial para arrendamento (ou PRS - private rented sector) irá dinamizar o mercado, não só do ponto de vista do utilizador final, mas também enquanto produto de investimento, sendo já muitos os promotores e investidores que se estão a posicionar para concretizar projetos nesta área”.
O setor imobiliário português está a “dar luta” à pandemia da Covid-19. Os números revelados pela JLL mostram isso mesmo, comprovando que o setor está resiliente à crise pandémica. “O mercado manteve um volume de transações elevado, estimando-se 2,6 mil milhões de euros investidos em imobiliário comercial e outros 24 mil milhões de euros em compra de habitação”, revela a consultora, frisando que, em ambos os casos, trata-se do terceiro melhor ano de sempre do mercado: em 2019 foram transacionados 3,240 mil milhões de euros em imobiliário comercial e 25,1 mil milhões de euros em residencial e no ano anterior 3,356 mil milhões de euros em imobiliário comercial e 24,1 mil milhões de euros em residencial.
Como serão os preços em 2021? O que vai ficar mais caro e que produtos e/ou bens vão custar o mesmo ou baixar de preço este ano? As rendas e as portagens, duas situações em que a atualização dos preços é ditada pela inflação, vão manter-se inalteradas este ano enquanto a eletricidade ficará mais barata, pelo menos para quem continua no mercado regulado.
A Assembleia Municipal de Coimbra aprovou o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2021 no valor de 162,7 milhões de euros, o maior montante de sempre.
Num ano marcado por uma inesperada crise pandémica, que deixou marcas em todo o mundo, incerteza foi – e continua a ser – palavra de ordem. O setor imobiliário, como não podia deixar de ser, também sentiu os danos colaterais deixados pela passagem da Covid-19, mas mostrou-se resiliente. A construção não parou e os preços das casas, depois de vários anos a subir em flecha, estarão a desacelerar. Também o Alojamento Local e os vistos gold, que têm estado no olho do furacão ano após ano, voltaram a dar que falar em 2020.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) já tem nove milhões de euros disponíveis para assumir encargos plurianuais (4,5 milhões em 2020 e 4,5 milhões em 2021) de apoio à conversão do Alojamento Local (AL) para arrendamento acessível, concretizando o que está definido no Programa de Estabilização Económica e Social (PEES). A portaria que autoriza a despesa já foi publicada em Diário da República.
O Alojamento Local (AL) foi um dos setores mais afetados pela pandemia. Perdeu o brilho ao longo do ano, empurrado por uma crise económica global que arrastou o turismo para as “ruas da amargura”, mas os proprietários confiam na retoma em 2021 e descartam mudar para os arrendamentos de longa duração – pelo menos para já. O Orçamento do Estado (2021) também trouxe novidades em termos de fiscalidade e vai alterar o regime de tributação de mais-valias de imóveis dentro deste negócio.
A pandemia da Covid-19 chegou de forma inesperada e em força, levando a que as “regras do jogo” mudassem no negócio da mediação imobiliária, sendo a digitalização um trunfo das empresas do setor. Este foi, de resto, um tema em análise em vários webinares realizados ao longo do ano, como por exemplo este. A verdade é que as mediadoras imobiliárias tiveram de se adaptar às novas tecnologias para fintar a crise.
O mercado de arrendamento em Portugal tem estado, nos últimos anos, no centro das atenções. O ano de 2020 não foi exceção. Logo em janeiro, num cenário de pré-pandemia da Covid-19, ficámos a saber que o valor das rendas pedido pelos senhorios aos potenciais inquilinos tinha disparado: aumentou, em 2019, em média 3,2%, mais que no ano anterior (1,9%). O ano ficou também marcado, entre outras coisas, por uma dança de cadeiras na habitação em plena pandemia, com Marina Gonçalves a substituir Ana Pinho no cargo de secretária de Estado da Habitação. A política é, no entanto, de continuidade, tendo a dinamização do mercado de arrendamento no horizonte, conforme revelou ao idealista/news Marina Gonçalves.
A Assembleia Municipal do Porto aprovou, com críticas dos grupos municipais da oposição, as alterações ao programa Porto com Sentido que visam, nomeadamente, a revisão dos valores da renda nos imóveis arrendados e subarrendados. Recorde-se que o programa foi lançado em março pela autarquia com o intuito de introduzir habitações a custos acessíveis no mercado tradicional de arrendamento, de diferentes tipologias e em todas as freguesias da cidade.
A pandemia do novo coronavírus afetou a economia um pouco por todo o mundo, e Portugal não é exceção. E o setor imobiliário também sentiu o “abalo” causado pela Covid-19. Ainda assim, o investimento manteve-se “vivo”, continuando a movimentar milhões ao longo do ano.