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Até há relativamente pouco tempo, as casas prefabricadas não tinham boa fama e tinham como destino quase sempre segundas residências rurais, resorts de férias e parques de campismo. Atualmente, com as melhorias de design e dos materiais, já é possível comprar casas de luxo prefabricadas.
A venda do portefólio imobiliário Tranquilidade, detido pelo fundo americano Apollo – comprou a seguradora ao Novo Banco por 40 milhões de euros –, será consumada no primeiro trimestre. Em causa estão 86 imóveis, sendo que a maioria encontra-se em Lisboa e no Porto. No lote está incluída a sede da empresa, na Avenida da Liberdade, e 17 edifícios para reabilitação na zona central da capital, que devem ser transformados em casas de luxo.
Falar de reabilitação urbana tornou-se normal nos últimos anos em Portugal, sobretudo nas grandes cidades, como Lisboa e Porto. Mas em 2016 a moda de reabilitar também foi notícia noutras zonas do país, como por exemplo em Vila Real de Santo António, Sintra, Coimbra e Viseu. Esta tendência, que está a dar uma nova cara às cidades e a animar o setor da construção, veio de facto para ficar, sendo um tema que fez correr muita tinta ao longo do ano passado e promete marcar a agenda no que acaba de arrancar.
A carga fiscal no setor imobiliário não parece estar, pelo menos para já, a afugentar os investidores estrangeiros, que continuam a olhar para Portugal como um bom país para investir. Ainda assim, é necessário ter um ambiente fiscal estável e transparente para que a captação de investimento imobiliário estrangeiro continue a crescer. Esta foi uma das conclusões a retirar do Portugal Real Estate Summit, o maior encontro de investidores imobiliários internacionais já realizado no país.
Parece que os saldos chegaram ao mercado imobiliário de luxo em Nova Iorque, nos EUA. Quem, por exemplo, comprou um apartamento na ultraluxuosa torre mais alta de Manhattan, no número 432 da Park Avenue, conseguiu descontos milionários, devido à forte oferta de produtos residenciais de alta gama que se vive atuamente na cidade norte-americana.
Portugal é um dos destinos preferidos dos milionários para comprarem casas de luxo. Falamos, regra geral, de imóveis de design com piscina e vistas desafogadas, entre outros pormenores, que custam mais que os valores praticados em média no mercado.
O desinteresse dos grandes clientes dos vistos gold pelo imobiliário de Lisboa começa a refletir-se nos preços das casas de luxo. De uma valorização na ordem dos 46% entre o período acumulado de 2013 até ao segundo trimestre de 2015 passou-se para uns modestos 11% entre o início do terceiro trimestre de 2015 e o final do segundo trimestre deste ano.
O preço das casas de luxo em Lisboa subiu 11% nos últimos 12 meses (entre o início do terceiro trimestre de 2015 e o final do segundo trimestre de 2016), bem menos que no mesmo segmento no período acumulado entre 2013 e meados de 2015, quando os preços aumentaram 46%. Os locais que atraem mais compradores em Portugal são, além de Lisboa, Cascais, Estoril, Sintra e Algarve.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Rocha Andrade, disse que só havia três empresas abrangidas pelo atual imposto de selo para casas registadas offshore e com valor acima de um milhão de euros. “As entidades em paraísos fiscais abrangidas pela atual tributação são três empresas. Na verdade, eram três e agora são duas. Totalizam 70.000 euros, A eficácia do atual sistema na tributação de empresas em offshore é esta”.
O novo adicional de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) de 0,3% sobre imóveis com um valor patrimonial acima dos 600 mil euros, irá abranger cerca de 29 mil contribuintes, em vez dos 43 mil inicialmente estimados. E como é que isto acontece? Explicamos-te tudo.
A procura de casas de luxo em Cascais e no Estoril está a aumentar, havendo lista de espera para imóveis com caraterísticas específicas. “Há muita procura de apartamentos com vista de mar, estacionamento, próximo do centro e valores a variar entre os 500.000 até um máximo de 800.000 euros. Para este tipo de imóveis, temos uma lista de espera de clientes, a maioria estrangeiros”, disse Patrícia Barão, diretora do departamento residencial da JLL/Cobertura.
Escolher entre comprar ou arrendar uma casa pode fazer uma grande diferença no que ao orçamento mensal diz respeito, uma vez que cada opção acarreta custos próprios: comprar implica um maior investimento inicial enquanto arrendar requer que ceda o controlo da propriedade a outrem (geralmente um senhorio), apesar de poupar mais dinheiro a curto prazo. Ajudamos-te a fazer as contas.
A confirmação chega pela voz do primeiro-ministro: "É provável que no próximo ano haja também outra tributação indireta". António Costa admite ainda, que no âmbito do Orçamento do Estado para 2017, irá ser contemplada a "tributação do património imobiliário de luxo".
O polémico imposto sobre imóveis que o Governo pretende começar a cobrar a partir do próximo ano, sendo já incluído no Orçamento do Estado para 2017, deverá abranger cerca de 43 mil proprietários, o número de contribuintes em Portugal que têm património imobiliário acima de 500 mil euros. Quem tiver uma casa de família dentro deste "bolo" também será afetado.
O património imobiliário está em vias de começar a pagar um novo imposto em Portugal. O PS e o Bloco de Esquerda chegaram a acordo para que os proprietários de imóveis de valor mais alto passem a ter uma tributação fiscal mais elevada. A medida, que será inscrita na proposta de Orçamento do Estado para 2017, passa pela cobrança de um novo imposto progressivo sobre os imóveis de valor patrimonial superiores a 500 mil euros.
Apesar de não estarem acessíveis a todos os bolsos, cada vez mais, os utilizadores dedicam parte do seu tempo livre a ver casas de luxo na internet, aproveitando assim o período de descanso das férias. Plataformas online como o idealista permitem, ainda que seja virtualmente, que todos os utilizadores possam conhecer o interior destas casas e, porque não, sonhar em passar nem que seja uma noite nelas.
O edifício Alexandre Herculano 41, localizado na rua com o mesmo nome, na esquina com a rua Rodrigo da Fonseca, junto à avenida da Liberdade, em Lisboa, vai ser reabilitado – a partir de um projeto assinado pelo atelier do arquiteto Frederico Valsassina – e aumentará a oferta de casas de luxo nesta zona da capital. Serão ao todo 21 apartamentos T1 e T2 com áreas entre 59 m2 e 131 m2.
Da construção à hotelaria, passando pelo setor dos serviços, os empresários do Algarve queixam-se de não haver mão de obra que chegue. A compra e venda de moradias de luxo, cujo preço pode chegar aos 13 milhões, virou a página da crise no chamado “triângulo dourado do turismo”: Quinta do Lago, Vale do Lobo e Vilamoura. Gruas voltam a erguer-se no sul do país.
A CBRE comprou a Michael Horwitz & Company, uma empresa de consultoria imobiliária especialista no setor de luxo, com sede em Londres, Reino Unido. Esta aquisição, que se realiza na sequência da compra da Michael Peddar & Co em 2011, uma consultora imobiliária também especialista no segmento de luxo, reforça os serviços da CBRE nesta área, com foco em clientes que operam no crescente mercado de bens de luxo e lifestyle.
Está a nascer na Praça dos Restauradores, no extremo sul da avenida da Liberdade, em Lisboa, o The Boulevard – Lisbon Apartments. Em causa está a reabilitação de um imóvel centenário – do início do século XX – localizado entre o antigo Cinema Éden e o Hotel Avenida Palace, estando prevista a comercialização de 46 apartamentos turísticos: 34 apartamentos de tipologia T1 e 12 de tipologia T2.