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O Governo estará a preparar legislação para alterar o diploma que criou o imposto do selo para prédios de valor patrimonial tributário (vpt) superior a um milhão de euros. Mas a alteração só deverá abranger os chamados prédios de rendimento e não as chamadas casas de luxo.
A reabilitação urbana continuou a dar que falar em 2015. Um tema que começou a estar na ordem do dia anos antes e que voltou a ser notícia nos últimos 12 meses. E se em fevereiro a CPCI considerava que continuava a não existir no país um mercado de reabilitação urbana, em setembro, a AICCOPN dizia que “a reabilitação assume uma nova fase para o setor”.
O investimento estrangeiro tem sido como um balão de oxigénio para o setor imobiliário, que parece estar em franca recuperação, após alguns anos de crise profunda. Ingleses, americanos, chineses e, mais recentemente, franceses são os estrangeiros que mais têm investido.
A venda da Quinta do Lago, um resort de luxo no Algarve, foi suspensa. O empresário Denis O’Brien pedia 220 milhões de euros pela propriedade, mas como não houve propostas “à altura” do valor solicitado pelo multimilionário irlandês a venda ficou sem efeito.
O preço médio de venda de casas de luxo em Lisboa desceu 2% no segundo trimestre face ao mesmo período do ano passado. No período em causa, entre abril e junho deste ano, os imóveis de luxo na capital foram vendidos em média por 3.887 euros por m2.
Os edifícios centenários Rodrigo da Fonseca (RF) 15 e Rosa Araújo (RA) 55, localizados nas ruas com os mesmos nomes – na zona de influência da Avenida da Liberdade –, vão ser reabilitados e transformados em projetos habitacionais de luxo. Em causa estão 36 apartamentos (21 no RF e 15 no RA), sendo que a comercialização está a cargo da JLL.
O mercado residencial de luxo, apesar de pequeno, oferece “excelentes oportunidades” de negócio. Um segmento que tem contribuído, de resto, para dar ânimo às mediadoras imobiliárias, que sobreviveram à crise e à passagem da Troika pelo país.
A crise não afetou o imobiliário de luxo, já que as casas mais caras do mercado são vendidas em tempo recorde. A imobiliária Porta da Frente/ Christie's vendeu num ano, num ritmo médio de um por mês, todos os apartamentos do “Grande Hotel”, edifício de luxo no Monte Estoril, uma reabilitação do antigo Grande Hotel Monte Estoril, datado de 1898.
Vão nascer mais 22 casas de luxo na Avenida da Liberdade, no coração de Lisboa. Em causa está a reabilitação do edifício Liberdade 12, que vai ganhar uma nova vida pela mão do arquiteto Manuel Aires Mateus.
A Ferca Rentals, imobiliária norte-americana de origem venezuelana especializada em imóveis de luxo, já chegou ao mercado espanhol. A empresa comprou um edifício na calle Blanca de Navarra, em Madrid, que está avaliado em mais de um milhão de euros, para transformá-lo na sua sede.
O volume de negócios da Remax no segmento imobiliário de luxo cresceu 28% este ano, tendo o número de transações aumentado quase 5%. Apesar de haver cada vez mais estrangeiros a querer investir no imobiliário “premium” nacional, os portugueses continuam a ser os principais interessados na compra de casas de luxo (49%).
O edifício Rodrigo da Fonseca 49, que data de 1910 e está situado na rua Rodrigo da Fonseca, perto da Avenida da Liberdade, vai nascer renovado em janeiro. Em causa estão seis luxuosos apartamentos de tipologias T3, T5+1 e T5+2 com áreas entre 180 e 325 m2.
Estabelecer uma classificação mundial das cidades com as casas mais caras pode dar um resultado desvirtuado com os cambios e as flutuações que sofrem as várias moedas, por não haver um padrão comum. Para fazer uma comparação mais objetiva e manter a paridade com o poder de compra de cada país, a imobiliária Century 21 aplicou este peculiar índice Big Mac criado pela revista "The Economist", tomando como referência o hambúrguer mais famoso do mundo.
A votação online para os "Oscares" da arquitetura e design estão a decorrer e há um arquiteto português na corrida. Vasco Vieira está nomeado para as categorias de “Residential Architectural Property Award” e “Residential Swimming Pool Award” nos "International Design & Architecture Award 2015".
Presente em Portugal desde 2007, a imobiliária de luxo Sotheby's está este ano a viver o melhor ano de sempre desde que opera no mercado nacional. Até agora, em 2014, já vendeu mais de 200 imóveis de alta gama a investidores de diversas nacionalidades e acaba de reforçar a carteira com mais 17 mansões, avaliadas em quase 24 milhões de euros.
O leilão de casas de luxo em Portugal que o site chinês Taobao promoveu esta quarta-feira na China usou imagens que não correspondiam aos imóveis que tinham à venda e ainda logotipos de empresas portuguesas sem autorização das mesmas. Em causa estão, por exemplo, habitações em Vale do Lobo, no Algarve.
A Paimai, site especializado de leilões do portal chinês Taobao, que pertence ao grupo Alibaba, coloca em leilão a partir de hoje 1.500 casas de luxo em Portugal. Parte destes imóveis foi adquirido por um fundo imobiliário chinês, através da compra de 18 empreendimentos no país. O fundo está agora revender algumas destas casas através destes leilões.
Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, disse recentemente ao idealista/news que 2015 deverá ser “o melhor ano de sempre da mediadora” desde que está em Portugal (2000). Um cenário que se deve confirmar, já que no primeiro semestre a venda de imóveis cresceu 20% face ao período homólogo. Já o mercado de arrendamento recuou 16%.
O concelho de Tavira registou o valor mais elevado por metro quadrado (9,7 euros) no mercado de arrendamento de casas de luxo no Algarve em 2014. Em causa estão dados da Confidencial Imobiliário (CI), que se apoia em dados do Sistema de Informação Residencial (SIR).
Há um novo projeto imobiliário de luxo planeado para Alfeizerão, no concelho de Alcobaça. O investimento de 32 milhões de euros a acontecer será concretizado por empresários chineses e a sua viabilização depende da aprovação da desanexação de sete hectares que pertencem à Reserva Agrícola Nacional e foi agora solicitada pela autarquia.