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O mundo da moda está de luto. O diretor criativo da Chanel, Karl Lagerfeld, morreu esta terça-feira, aos 85 anos. Na galeria de hoje recordamos algumas das casas de luxo por onde passou.
Comprar uma casa é um dos investimentos mais importantes que uma pessoa pode fazer ao longo da vida. E há quem pague o metro quadrado (m2) a peso de ouro. Eis algumas das casas mais caras do mundo.
Chovem milhões de euros no mercado imobiliário de luxo. Em Portugal, uma casa de luxo vale em média 2,9 milhões de euros, sendo que brasileiros, espanhóis e franceses, além de portugueses, são os que mais investem neste segmento. Os investidores estão dispostos a pagar até 2,2 milhões de euros, menos 1,3 milhões de euros que no resto da Europa.
O edifício Praça da Alegria nº 25, onde durante 36 anos esteve sediada a FPF – foi vendido no final de 2015 por 4,2 milhões de euros –, vai ter uma segunda vida. Será integralmente reabilitado e dar lugar a 10 apartamentos exclusivos com tipologias T2, T3, duplex e triplex.
Vão nascer 11 novos apartamentos de luxo com vista para o Tejo na Baixa de Lisboa. O edifício Bragança 10, com assinatura do premiado arquiteto Frederico Valsassina e com tipologias que vão desde o T1 ao T4, distingue-se ainda por ter 22 lugares de estacionamento privativo.
São ao todo 16 apartamentos de tipologias T0, T2 e T3 com áreas entre os 36 e os 205 metros quadrados (m2). Em causa está o novo edifício Rodrigo da Fonseca 40, localizado junto ao Marquês de Pombal e perto da avenida da Liberdade, em Lisboa.
É caso para dizer que não são só as pessoas que precisam de um café, sobretudo de manhã, para “sobreviverem”. Há uma minicasa nos EUA, em Massachusetts – a “Home That Runs on Dunkin” – que funciona com um gerador de biocombustível alimentado por um composto de café moído.
O condomínio de luxo Central Vilamoura, localizado no centro de Vilamoura, já começou a “ganhar vida”. São ao todo 80 residências, com tipologias V2+1, V3 e V4 e valores de venda que começam nos 629.900 euros, sendo que as primeiras habitações serão entregues no segundo trimestre de 2020.
Estará a febre da reabilitação a dar lugar à construção/obra nova? Uma coisa é certa: o reforço da oferta através de obra nova é cada vez mais visto como uma oportunidade, chegando ao mercado informações sobre novos projetos de promoção imobiliária a um ritmo alucinante. Os números revelados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) são esclarecedores: no terceiro trimestre foram licenciados 5,3 mil edifícios, uma subida de 16,3% face ao período homólogo. E deste total, 69,4% dizem respeito a construções novas.
Palácios, palacetes e mansões. Espaçosas, com vista para o mar, ou piscina incluída. Estas casas custam milhões e continuam a despertar a curiosidade dos portugueses. Apesar de não estarem acessíveis a todos os bolsos, muitos utilizadores dedicam parte do seu tempo livre a ver casas de luxo na internet. Lisboa e Algarve são as regiões mais atrativas.
A Remax Collection teve um volume de faturação de 31,3 milhões de euros em 2017, “mais do dobro da principal concorrente neste segmento”, segundo a empresa, e fechou o primeiro semestre deste ano com um crescimento de 30,4% face ao período homólogo.
Quatro anos de obras depois, acaba de nascer um novo empreendimento de luxo no coração da cidade de Lisboa, o Sottomayor Residências. O projeto de charme, composto por 97 apartamentos (restam 7 por vender), é promovido pela Coporgest. Tendo implicado um investimento de 60 milhões de euros, assume-se como “a maior obra de reabilitação residencial urbana dos últimos 15 anos”, da capital.
Quem diria que esta espetacular mansão de Bentley Priori em Stanmore, a apenas 40 minutos de Londres, passaria de residência real no século XIX a quartel da Royal Air Force (RAF) em plena 2ª Guerra Mundial e acabaria dividida entre museus e casas de luxo. Agora, uma penthouse triplex, integrada na mansão, está a ser vendida por 2,4 milhões de libras, cerca de 2,6 milhões de euros.
O mercado de imóveis de luxo continua a crescer, debaixo da mira de investidores nacionais e estrangeiros. Segundo os dados do portal da Luxury Estate em 2017, a procura média para este setor fixou-se nos quase três milhões de euros, no primeiro semestre de 2018. Os portugueses são quem mais procura casas de luxo, seguidos dos brasileiros e franceses.
Roman Abramovich comprou uma luxuosa casa de férias na exclusiva zona de Château de la Croë, no Sul de França, há cerca de uma década. E esta operação continua a dar que falar na imprensa internacional. Tudo porque, o milionário russo subvalorizou o imóvel e tem, desde 2006, fugido aos impostos sobre património, no valor de 1,2 milhões de euros, continuando a tentar escapar-se ao pagamento da fatura enviada pelas autoridades locais.
A empresa brasileira Incortel está a apostar forte no setor imobiliário português. O seu primeiro projeto no país chama-se Camillo 25 e consiste na transformação de um antigo palacete em condomínio de luxo: o número 25 da Rua Camilo Castelo Branco, no coração de Lisboa, perto da Avenida da Liberdade. Vai ser reabilitado e ali vão nascer 11 apartamentos de tipologia T1 e T2, implicando um investimento de seis milhões de euros.
“Local ou percurso urbano, geralmente largo e extenso, destinado a passeios a pé”. Esta é, segundo o Priberam, a definição de Promenade. Não é de admirar, por isso, que a promotora imobiliária AM|48 tenha dado este nome ao seu projeto residencial na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, junto à nova sede da EDP. As obras arrancam em breve e devem estar concluídas em 2020, sendo que 18 dos 40 imóveis já foram vendidos.
Chama-se condomínio Jardim de S. Mamede e é um empreendimento de luxo que está a nascer no coração de Lisboa, na rua da Imprensa Nacional, que liga o Príncipe Real à zona de São Bento. Terá ao todo 52 apartamentos, de tipologias T1 a T4, amplas varandas e terraços e vistas deslumbrantes sobre o rio Tejo.
Um milhão de dólares dá para comprar 16 metros quadrados (m2) no Mónaco, 22 m2 em Hong Kong e 20 m2 em Londres. Estes valores mostram que o preço das casas de luxo está ao rubro, um pouco por todo o mundo. Mas a “febre” também já chegou a território nacional, mais concretamente a Lisboa, onde com um milhão de dólares, cerca de 862 milhões de euros, permitem adquirir 123 m2.
Casal Ribeiro dá nome ao condomínio de luxo de 77 apartamentos que vai nascer nas Avenidas Novas, na zona do Saldanha, em Lisboa. Serão investidos 30 milhões de euros em “casas para famílias portuguesas ou estrangeiras” que lá pretendam viver “de forma permanente”. Os apartamentos de tipologias T0 a T4 terão preços entre os 500.000 e os 1,5 milhões.