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As mudanças de estação e a chegada do bom tempo são um dos melhores momentos para modificar a decoração das casas. Cores vivas, texturas leves e as flores são uma constante nas épocas mais quentes. E este ano, em especial, as mudanças são descritas como essenciais.
Além de reclamar uma maior progressividade na aplicação do regime do lay-off simplificado – “É fundamental que se mantenha durante muito tempo, não apenas três meses” –, a Associação Portuguesa de Resorts (APR) considera que “há quatro medidas fundamentais” a adotar no setor do turismo residencial na sequência da pandemia do novo coronavírus. Entre elas está a isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e a revisão do regime dos vistos gold, diz ao idealista/news Pedro Fontainhas, diretor executivo da associação.
O setor do turismo residencial é um dos que mais tem sentido os efeitos da pandemia do novo coronavírus. Em entrevista ao idealista/news, Pedro Fontainhas, diretor executivo da Associação Portuguesa de Resorts (APR) antecipa que "a retoma vai demorar, mas vai voltar em força", argumentando que "Portugal tem uma quantidade de fatores diferenciadores únicos que não desaparecem". Aponta, por outro lado, que de futuro haverá mais pessoas a optar por viver em empreendimentos turísticos. “Uma das coisas muito curiosas que reparámos durante esta crise é que o número de residentes permanentes nos empreendimentos subiu bastante”, conta.
Muitas pessoas já sonham com a próxima viagem, quando o confinamento e o pior da pandemia do novo coronavírus passar.
O mercado de trabalho pode vir a mudar à medida que a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus se desenrola na União Europeia (UE). O alerta é dado pelo Eurostat, que considera que a Covid-19 poderá levar a “mudanças na precariedade”, nomeadamente a nível laboral.
A Remax fechou o primeiro trimestre do ano – já abrange, portanto, o mês de março, marcado pelo início da pandemia do novo coronavírus em Portugal – com um volume de preços de cerca de 1,2 mil milhões de euros, relativos a 14.420 transações. Trata-se, em termos homólogos, de “uma leve descida no volume total de transações, mas de crescimento em volume de preços (5,1%)”, revela a mediadora imobiliária.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) veio lembrar que continua à espera, depois de já ter passado um mês, de uma resposta do Governo à sua proposta de moratória fiscal para proprietários de imóveis arrendados em sede de IMI, IRS e AIMI. Acusa o Governo de “arrogância” por manter o silêncio e adianta que “não está a pedir um perdão fiscal”, mas uma “dilação do prazo de pagamento” semelhante àquela foi concedida aos inquilinos no caso do pagamento das rendas durante o estado de emergência e no mês seguinte.
Os bancos estão obrigados, desde o dia 7 de maio de 2020, a divulgar e prestar informação sobre moratórias de crédito à habitação e ao consumo criadas no âmbito da pandemia do novo coronavírus, revelou o Banco de Portugal (BdP), adiantando que a obrigatoriedade em causa foi consagrada num aviso publicado em Diário da República (DR).
Em março, já em plena pandemia de novo coronavírus, os custos de construção de habitação nova subiram 0,6% face ao mesmo mês do ano passado. Trata-se, no entanto, de um aumento homólogo muito inferior face ao verificado nos últimos meses – em fevereiro, por exemplo, tinha sido de 2,1% e em janeiro de 2,7%. Em causa estão estimativas divulgadas esta segunda-feira (11 de maio de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A pandemia do novo coronavírus vai ter um forte impacto nas contas dos bancos em 2020, isto apesar de haver ainda uma grande incerteza. “O cenário de uma pandemia e os seus severos impactos, designadamente económicos eram, até há pouco, contemplados como remotos”, alerta a Caixa Geral de Depósitos (CGD).
A volta à rotina anterior à chegada da pandemia da Covid-19 começou mais cedo na China do que no resto do mundo. O foco do início desta crise de saúde internacional, que se transformou em crise económica e financeira, deu passos de reabertura antes do resto dos países, depois de controlar a propagação do coronavírus, segundo as autoridades chinesas. Esse retorno à normalidade está a ter refletir-se numa subida do interesse dos investidores e famílias chinesas em encontrar imóveis para comprar no estrangeiro, como investimento ou mesmo para morar.
Gestão e fiscalização de obras, coordenação de segurança em obra, elaboração de estudos e projetos de construção e avaliação imobiliária. É nestas quatro áreas distintas que a GesConsult atua, revela ao idealista/news Nuno Garcia, diretor-geral da empresa, que nasceu há seis anos. Segundo o responsável, investir em imobiliário será sempre uma boa opção, mesmo em tempos de pandemia de novo coronavírus: “Conhecendo a resiliência no setor, acredito que ultrapassada a pandemia - e caso não exista uma segunda vaga - teremos condições para retomar em força no primeiro trimestre de 2021”, conta.
A pandemia do novo coronavírus vai deixando marcas em todos os setores de atividade a nível nacional e mundial. Depois de ter sido declarado estado de emergência, Portugal entrou em situação de calamidade, e a economia está, aos poucos, a começar a “abir portas”. Muitas pessoas continuam, no entanto, em teletrabalho, pelo que viram as despesas com a água, luz e gás, por exemplo, aumentar por estarem em confinamento. A Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor defende, em tempos de pandemia, mais apoios para as famílias.
Com o fim de semana à porta e depois de quase dois meses de confinamento devido à pandemia, a vontade de sair de casa e fazer planos com amigos e familiares será grande. Mas atenção, nesta fase e apesar de o Governo ter autorizado uma maior liberdade de movimentos, há comportamentos a evitar e cuidados extra a ter para evitar a propagação do coronavírus, já que o período de incubação do SARS-CoV-2 pode ir até aos 14 dias.
Os números são relativos a 2019, ou seja, a uma era pré-pandemia de novo coronavírus, mas são alarmantes: um terço dos portugueses (33%) – um em cada três – não conseguia pagar despesas imprevistas no ano passado. Trata-se de um valor ligeiramente inferior ao verificado no ano anterior (33,3%), mas ligeiramente superior ao registado na média da União Europeia (UE): 32%.
A marca de luxo italiana Dolce & Gabanna acabou de aterrar em território nacional, na Avenida da Liberdade, em Lisboa. Apesar da pandemia do novo coronavírus, o grupo Amorim Luxury decidiu manter os seus planos de investimento, e abrir portas agora que o Estado de Emergência foi levantado.
O Governo vai aprovar esta quinta-feira, 7 de maio, em Conselho de Ministros, novas medidas de apoio para sócios-gerentes com empregados e trabalhadores independentes que descontaram menos de um ano.
Portugal saiu do estado de emergência e encontra-se agora em situação de calamidade, pelo que a economia está, aos poucos e de forma faseada, a retomar a "normalidade". Com esta mudança há apoios do Estado às famílias concedidos na sequência da pandemia do novo coronavírus que caem agora por terra, como por exemplo o facto de deixar de ser possível fazer o resgate antecipado e sem penalização dos Plano de Poupança Reforma (PRR).
A cidade inteligente de Sidewalk Labs, o megaprojeto da Google (Alphabet) no passeio marítimo de Toronto (Canadá), foi cancelada em plena crise provocada pelo novo coronavírus.
A pandemia do novo coronavírus obrigou muitas pessoas a ficar e casa. E uma das formas de “ocupar” o tempo passa (também) pelo maior consumo de conteúdos de entretenimento em streaming, sendo que já há mais de dois milhões de portugueses que subscrevem plataformas deste tipo de conteúdos, segundo a Marktest.