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Isenção de IMI até 2021 e revisão dos vistos gold - o que reclama a Associação Portuguesa de Resorts

Isenção de IMI até 2021 e revisão dos vistos gold - o que reclama a Associação Portuguesa de Resorts

Além de reclamar uma maior progressividade na aplicação do regime do lay-off simplificado – “É fundamental que se mantenha durante muito tempo, não apenas três meses” –, a Associação Portuguesa de Resorts (APR) considera que “há quatro medidas fundamentais” a adotar no setor do turismo residencial na sequência da pandemia do novo coronavírus. Entre elas está a isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e a revisão do regime dos vistos gold, diz ao idealista/news Pedro Fontainhas, diretor executivo da associação.
“Prevemos que muito mais gente vai viver para empreendimentos turísticos"

“Prevemos que muito mais gente vai viver para empreendimentos turísticos"

O setor do turismo residencial é um dos que mais tem sentido os efeitos da pandemia do novo coronavírus. Em entrevista ao idealista/news, Pedro Fontainhas, diretor executivo da Associação Portuguesa de Resorts (APR) antecipa que "a retoma vai demorar, mas vai voltar em força", argumentando que "Portugal tem uma quantidade de fatores diferenciadores únicos que não desaparecem". Aponta, por outro lado, que de futuro haverá mais pessoas a optar por viver em empreendimentos turísticos. “Uma das coisas muito curiosas que reparámos durante esta crise é que o número de residentes permanentes nos empreendimentos subiu bastante”, conta.
Remax antecipa uma rápida recuperação do mercado – realizou 14.420 transações até março

Remax antecipa uma rápida recuperação do mercado – realizou 14.420 transações até março

A Remax fechou o primeiro trimestre do ano – já abrange, portanto, o mês de março, marcado pelo início da pandemia do novo coronavírus em Portugal – com um volume de preços de cerca de 1,2 mil milhões de euros, relativos a 14.420 transações. Trata-se, em termos homólogos, de “uma leve descida no volume total de transações, mas de crescimento em volume de preços (5,1%)”, revela a mediadora imobiliária.
Proprietários insistem na proposta de moratória fiscal sobre o IMI, IRS e AIMI

Proprietários insistem na proposta de moratória fiscal sobre o IMI, IRS e AIMI

A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) veio lembrar que continua à espera, depois de já ter passado um mês, de uma resposta do Governo à sua proposta de moratória fiscal para proprietários de imóveis arrendados em sede de IMI, IRS e AIMI. Acusa o Governo de “arrogância” por manter o silêncio e adianta que “não está a pedir um perdão fiscal”, mas uma “dilação do prazo de pagamento” semelhante àquela foi concedida aos inquilinos no caso do pagamento das rendas durante o estado de emergência e no mês seguinte.
Subida dos custos de construção de habitação nova abranda em março à custa da Covid-19

Subida dos custos de construção de habitação nova abranda em março à custa da Covid-19

Em março, já em plena pandemia de novo coronavírus, os custos de construção de habitação nova subiram 0,6% face ao mesmo mês do ano passado. Trata-se, no entanto, de um aumento homólogo muito inferior face ao verificado nos últimos meses – em fevereiro, por exemplo, tinha sido de 2,1% e em janeiro de 2,7%. Em causa estão estimativas divulgadas esta segunda-feira (11 de maio de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). 
Como estão os bancos a encarar os impactos da Covid-19 em Portugal

Como estão os bancos a encarar os impactos da Covid-19 em Portugal

A pandemia do novo coronavírus vai ter um forte impacto nas contas dos bancos em 2020, isto apesar de haver ainda uma grande incerteza. “O cenário de uma pandemia e os seus severos impactos, designadamente económicos eram, até há pouco, contemplados como remotos”, alerta a Caixa Geral de Depósitos (CGD). 
Chineses querem investir mais no imobiliário estrangeiro e Portugal está na mira

Chineses querem investir mais no imobiliário estrangeiro e Portugal está na mira

A volta à rotina anterior à chegada da pandemia da Covid-19 começou mais cedo na China do que no resto do mundo. O foco do início desta crise de saúde internacional, que se transformou em crise económica e financeira, deu passos de reabertura antes do resto dos países, depois de controlar a propagação do coronavírus, segundo as autoridades chinesas. Esse retorno à normalidade está a ter refletir-se numa subida do interesse dos investidores e famílias chinesas em encontrar imóveis para comprar no estrangeiro, como investimento ou mesmo para morar.
“Imobiliário sempre foi um investimento com bom retorno e agora não será diferente”

“Imobiliário sempre foi um investimento com bom retorno e agora não será diferente”

Gestão e fiscalização de obras, coordenação de segurança em obra, elaboração de estudos e projetos de construção e avaliação imobiliária. É nestas quatro áreas distintas que a GesConsult atua, revela ao idealista/news Nuno Garcia, diretor-geral da empresa, que nasceu há seis anos. Segundo o responsável, investir em imobiliário será sempre uma boa opção, mesmo em tempos de pandemia de novo coronavírus: “Conhecendo a resiliência no setor, acredito que ultrapassada a pandemia - e caso não exista uma segunda vaga - teremos condições para retomar em força no primeiro trimestre de 2021”, conta.
Água, luz, gás, internet... despesas da casa a subir com a Covid-19

Água, luz, gás, internet... despesas da casa a subir com a Covid-19

A pandemia do novo coronavírus vai deixando marcas em todos os setores de atividade a nível nacional e mundial. Depois de ter sido declarado estado de emergência, Portugal entrou em situação de calamidade, e a economia está, aos poucos, a começar a “abir portas”. Muitas pessoas continuam, no entanto, em teletrabalho, pelo que viram as despesas com a água, luz e gás, por exemplo, aumentar por estarem em confinamento. A Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor defende, em tempos de pandemia, mais apoios para as famílias. 
A combinar planos com amigos e familiares? Os cuidados a ter no "regresso à normalidade"

A combinar planos com amigos e familiares? Os cuidados a ter no "regresso à normalidade"

Com o fim de semana à porta e depois de quase dois meses de confinamento devido à pandemia, a vontade de sair de casa e fazer planos com amigos e familiares será grande. Mas atenção, nesta fase e apesar de o Governo ter autorizado uma maior liberdade de movimentos, há comportamentos a evitar e cuidados extra a ter para evitar a propagação do coronavírus, já que o período de incubação do SARS-CoV-2 pode ir até aos 14 dias.
Um em cada três portugueses não consegue pagar despesas imprevistas

Um em cada três portugueses não consegue pagar despesas imprevistas

Os números são relativos a 2019, ou seja, a uma era pré-pandemia de novo coronavírus, mas são alarmantes: um terço dos portugueses (33%) – um em cada três – não conseguia pagar despesas imprevistas no ano passado. Trata-se de um valor ligeiramente inferior ao verificado no ano anterior (33,3%), mas ligeiramente superior ao registado na média da União Europeia (UE): 32%.
O que muda (ou não) nos apoios às famílias com o fim do estado de emergência

O que muda (ou não) nos apoios às famílias com o fim do estado de emergência

Portugal saiu do estado de emergência e encontra-se agora em situação de calamidade, pelo que a economia está, aos poucos e de forma faseada, a retomar a "normalidade". Com esta mudança há apoios do Estado às famílias concedidos na sequência da pandemia do novo coronavírus que caem agora por terra, como por exemplo o facto de deixar de ser possível fazer o resgate antecipado e sem penalização dos Plano de Poupança Reforma (PRR).
Portugueses deixam-se levar pelo streaming durante o confinamento/pandemia

Portugueses deixam-se levar pelo streaming durante o confinamento/pandemia

A pandemia do novo coronavírus obrigou muitas pessoas a ficar e casa. E uma das formas de “ocupar” o tempo passa (também) pelo maior consumo de conteúdos de entretenimento em streaming, sendo que já há mais de dois milhões de portugueses que subscrevem plataformas deste tipo de conteúdos, segundo a Marktest.