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A pandemia do novo coronavírus vai mudar a forma como nos relacionamos, mas também a maneira como vivemos, segundo os especialistas.
A Exclusive Lisbon decidiu dar continuidade à aposta forte numa "nova linha de comunicação e imagem e no marketing digital" em tempos de pandemia. Na rubrica “Diários de mediadores em casa”, contou ao idealista/news como está gerir esta nova realidade.
Milão foi o epicentro da explosão do surto de coronavírus na Europa, mas está a reerguer-se e traçar planos para o futuro. E para continuar a fazer frente à pandemia, que ainda não se sabe quanto tempo vai durar, esta cidade italiana quer reduzir a utilização do automóvel e aumentar as áreas de ciclovias e pedonais.
Os portugueses estão a sentir, e muito, o impacto da pandemia do novo coronavírus. Entre o final de março e o início de abril, metade dos consumidores disse ter tido uma quebra nos rendimentos, sendo que mais de um terço aumentou os gastos. Em causa está um relatório elaborado pela McKinsey sobre o impacto da Covid-19 no consumo em Portugal.
No quarto trimestre de 2019, o preço mediano das casas vendidas em Portugal fixou-se em 1.081 euros por metro quadrado (€/m2), um valor que representa uma subida trimestral de 2,6% e homóloga de 8,5% (996 €/m2 no último trimestre de 2018). De referir que 45 municípios, localizados sobretudo no Algarve (1.655 €/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.460 €/m2), as duas sub-regiões com preços mais elevados do país, apresentaram um preço mediano superior ao valor nacional. Em Lisboa, o crescimento homólogo (7,9%) abrandou, tendo sido inferior ao verificado a nível nacional.
As empresas com perfil exportador estão a resistir melhor ao impacto económico da pandemia do novo coronavírus quando comparadas com as que não têm essa vocação. Esta é uma das conclusões a retirar do inquérito semanal do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do Banco de Portugal (BdP), divulgado esta terça-feira (28 de abril de 2020), que acompanha o impacto da Covid-19 nas empresas.
O impacto da pandemia do novo coronavírus está a deixar marcas em todos os setores de atividade, nomeadamente no sistema bancário. Segundo dados do último inquérito do Banco de Portugal (BdP) aos bancos sobre o mercado de crédito, a procura por crédito tende a aumentar por parte das empresas e a recuar por parte dos particulares, nomeadamente no que diz respeito ao crédito à habitação.
Por esta altura alguns contribuintes já começaram a receber os reembolsos do IRS, com algum atraso, se comparado com o ano passado, face ao contexto gerado pela pandemia do novo coronavírus. E ao que tudo indica, este ano as famílias portuguesas vão receber, em média, reembolsos 10% mais baixos do que em 2019.
Os trabalhadores independentes que viram a faturação recuar consideravelmente devido à pandemia do novo coronavírus podem pedir ao Estado um apoio extraordinário. Ajuda essa que será “passada a pente fino” mais tarde, já que a Segurança Social vai cruzar dados com a Autoridade Tributária para verificar a quebra de rendimentos em causa.
Sem juros, nem comissões, segundo determina a Lei 4-C/2020 - que entrou em vigor a 7 de abril - os empréstimos do IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana para ajudar inquilinos e senhorios a suportar os custos com as rendas, ou a falta de rendimentos, estão sujeitos ao&
Até à Covid-19 chegar a Portugal, o marketing imobiliário era um trunfo para ajudar a fazer mais e melhores negócios. E agora?
Março de 2020 marcou um ponto de inflexão na tendência de subida do valor atribuído pela banca às casas em Portugal, desde 2016. No mês passado, foi assim a primeira vez que a avaliação bancária realizada no âmbito do crédito à habitação registou uma quebra num período de quatro anos, evidenciando já os efeitos da crise gerada pela pandemia global do coronavírus, segundo os dados oficiais do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta segunda-feira, dia 27 de abril de 2020.
O mercado imobiliário está a adaptar-se a, ferro e fogo, à situação sem precedentes que está veio provocar a expansão global do coronavírus.
A pandemia do novo coronavírus “obrigou” muitos portugueses – e famílias – a ficar em casa. Quem vive num prédio passa, por isso, muito tempo “fechado” no seu lar, mas o condomínio continua a “funcionar”, podendo ser necessário, por exemplo, arranjar um elevador ou fazer a limpeza e desinfeção das áreas comuns. Gestões que nem sempre são fáceis de fazer em tempos de Covid-19. Contamos-te tudo sobre este tema no artigo de hoje da rubrica Deco Alerta.
Chama-se Venda Direta e foi fundada em 2012, ou seja, durante a “estadia” da Troika em Portugal. Pode afirmar-se, por isso, que está habituada a passar por momentos conturbados, de crise, como o que se vive atualmente, devido à pandemia do novo coronavírus. Na rubrica “Diários de mediadores em casa”, conta ao idealista/news que agora “o negócio gera-se e passa-se online”.
A Grécia está a servir de exemplo no combate à pandemia do novo coronavírus, conseguindo responder de forma rápida à Covid-19. O governo do país, que até dia 23 de abril tinha 2.207 casos confirmados e 105 mortes – muito menos que em Espanha, Itália, França e Portugal –, está a reagir de forma atempada à doença, com as autoridades a valorizar a preparação feita e o facto da população ser disciplinada.
A construção da primeira fase do empreendimento Uptown – são 31 casas, entre apartamentos e moradias –, do grupo Vilamoura World (VW), arrancou no ano passado, estando a conclusão prevista para final do ano. Com a pandemia do novo coronavírus, o VW apostou forte na promoção do empreendimento junto do mercado inglês.
A admissão da socimi espanhola Merlin Properties na bolsa de Lisboa, no arranque de 2020, deixou a porta aberta a novas cotadas do setor imobiliário que, apesar dos tempos de incerteza, por causa da pandemia do novo coronavírus, mantêm os planos de vir a cotar na Euronext Lisbon
As novas regras de distanciamento social, por causa da pandemia do novo coronavírus, já começaram a mudar a maneira como nos relacionamos.
Vivemos tempos nunca antes vividos. E é certo que a pandemia obrigou as pessoas a serem criativas e a procurarem novas formas de relacionar-se. Mas não só de videochamadas se faz esta quarentena provocada pelo surto do novo coronavírus.