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Apesar das agências imobiliárias estarem há semanas de porta fechada e sem poder mostrar os imóveis, 83% dos profissionais imobiliários portugueses continuam a trabalhar desde casa, por causa da pandemia do coronavírus, preparando-se para o momento em que possam voltar à atividade no exterior, segun
A Urbinvest partilhou com o idealista/news, na rubrica “Diários de mediadores em casa”, como está a enfrentar a pandemia, desde a organização das equipas até à concretização de negócios, e como prepara o regresso "à normalidade” agora que o Estado de Emergência foi levantado.
Em tempos de incerteza e de (muitas) dúvidas, “O Desafio” regressa num formato diferente e inovador para debater o presente e o futuro do imobiliário.
As últimas semanas conseguiram transformar radicalmente o modo como vivemos. E são já muitos os exemplos de projetos nascidos e criados em tempos de pandemia, prova de que a criatividade e arte continuam (bem) vivas.
Num tempo em que devemos ficar em casa, devido à pandemia do novo coronavírus, podemos realizar aquelas tarefas que deixamos, quase sempre, para “um dia destes”. As empresas fornecedoras de energia e água não estão a permitir a saída dos seus técnicos para efetuar a leitura dos contadores. Esta é, pois, uma boa oportunidade para começares a registar e comunicar as leituras dos contadores de eletricidade e água. Assim pagarás só o que consomes e evitas acertos futuros. Explicamos-te tudo sobre este tema com a ajuda da Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
O prazo para os proprietários fazerem a limpeza dos seus terrenos, no âmbito das medidas de prevenção de incêndios rurais previstas legalmente, foi novamente prolongado: passou de 30 de abril para 31 de maio de 2020. Novamente porque já tinha sido prorrogado – de 15 de março para 30 de abril -, devido à pandemia do novo coronavírus.
Tempos de incerteza, mas, sobretudo, de esperança. Para o imobiliário, para o país e para o mundo.
O Estado de Emergência III está em vigor até sábado (2 de maio) e será, ao que tudo indica, o último declarado pelo Presidente da República na sequência da pandemia do novo coronavírus. Significa isto que o país se prepara agora para uma reabertura faseada da economia. Reabertura essa que terá três fases: 4 de maio, 18 de maio e 1 de junho. Fica a saber quais são os planos de Portugal – o Governo anuncia-os esta quinta-feira (30 de abril) – e de outros países para o pós-Covid-19.
Mark Twain, em 1897, foi anunciado como morto pela imprensa, enquanto na verdade permanecia vivo. Será que agora, em relação ao mercado imobiliário em Portugal - no âmbito da atual crise gerada pela pandemia da Covid-19 - se está a passar por estes dias exatamente o mesmo? Apresentamos uma análise que visa responder a esta pergunta, feita pelo advogado Nuno Pereira da Cruz, Managing Partner da CRS Advogados, preparada para o idealista/news.
“O Castilho 203 sempre foi, para nós – Vanguard Properties (VP) –, um imóvel que achámos que podíamos criar o primeiro conceito de edifício super premium de Lisboa”, diz José Cardoso Botelho, Managing Director da promotora imobiliária, em entrevista ao idealista/news. Esta semana, no dia 28 de abril, ficou “à vista”, já que os andaimes foram retirados. Será o primeiro projeto da VP a ser entregue, sendo que ainda há quatro apartamentos à venda, num total de 19. De recordar que é lá que se encontra o apartamento mais caro de Portugal, que terá sido comprado por Cristiano Ronaldo.
Em tempos de pandemia, a imobiliária LA AGENCY conta na rubrica “Diários de mediadores em casa” do idealista/news que fechou e continua a fechar negócios, guiando-se por uma “visão mais minuciosa e analítica daquilo que se passa em mercados paralelos ao imobiliário e que influenciam este mercado em específico”.
"Estamos muito felizes e vamos continuar a investir em Portugal”, dizia-nos em outubro do ano passado José Cardoso Botelho, Managing Director da Vanguard Properties (VP). Na altura, há apenas seis meses, o cenário de pandemia de novo coronavírus estava longe de ser real. A verdade é que muita coisa mudou durante este período em Portugal e no mundo, nomeadamente no setor imobiliário. Mas a ambição e vontade da promotora de investir no país mantém-se intacta. “Não vemos nenhuma razão para deixar de continuar a investir em Portugal”, diz agora o responsável, em entrevista ao idealista/news.
A pandemia do novo coronavírus obrigou muitas empresas a fechar portas, pelo que as pessoas foram forçadas a trabalhar a partir de casa. Confinamento “virou” palavra de ordem nos últimos tempos, o que está a ter também consequências no “universo da internet”, cujo uso disparou a olhos vistos.
O Grupo Bernardino Gomes – fundado na década de 70 pelo empresário português João Bernardino Gomes, que faleceu em 2006 – foi vendido à Palminvest, da qual faz parte Henrique de Castro, ex-COO da Yahoo! e atual administrador independente do Santander. O negócio está avaliado em cerca de 300 milhões de euros.
Teletrabalhar em tempos de pandemia de novo coronavírus pode também estar a significar que muitas pessoas trabalhem mais horas por dia que o normal. Ao fim de mais de um mês em casa, as pessoas estão sobrecarregadas, stressadas e ansiosas para voltar ao escritório. Será que este é também o teu caso?
O objetivo de tornar a compra e venda de imóveis viável à distância era antigo e foi prolongando-se no tempo sem se concretizar. Mas com a crise gerada pela pandemia da Covid-19, a realização de escrituras públicas - entre outros procedimentos que envolvem conservatórias e notários que são determinantes para o setor imobiliário e para a economia em geral - saltou para o topo da lista de prioridades do Governo, dentro das medidas para promover a economia digital. E o diploma legal - que deverá ter de momento um caráter experimental - está contemplado para entrar na agenda do Conselho de Ministros desta quinta-feira, dia 30 de abril de 2020, apurou o idealista/news.
A pandemia do novo coronavírus vai mudar a forma como nos relacionamos, mas também a maneira como vivemos, segundo os especialistas.
A Exclusive Lisbon decidiu dar continuidade à aposta forte numa "nova linha de comunicação e imagem e no marketing digital" em tempos de pandemia. Na rubrica “Diários de mediadores em casa”, contou ao idealista/news como está gerir esta nova realidade.
Os portugueses estão a sentir, e muito, o impacto da pandemia do novo coronavírus. Entre o final de março e o início de abril, metade dos consumidores disse ter tido uma quebra nos rendimentos, sendo que mais de um terço aumentou os gastos. Em causa está um relatório elaborado pela McKinsey sobre o impacto da Covid-19 no consumo em Portugal.
No quarto trimestre de 2019, o preço mediano das casas vendidas em Portugal fixou-se em 1.081 euros por metro quadrado (€/m2), um valor que representa uma subida trimestral de 2,6% e homóloga de 8,5% (996 €/m2 no último trimestre de 2018). De referir que 45 municípios, localizados sobretudo no Algarve (1.655 €/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.460 €/m2), as duas sub-regiões com preços mais elevados do país, apresentaram um preço mediano superior ao valor nacional. Em Lisboa, o crescimento homólogo (7,9%) abrandou, tendo sido inferior ao verificado a nível nacional.