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Resultados da pesquisa
O mercado residencial de Londres registou números recordes durante a nova onda de coronavírus que atingiu o Reino Unido. Uma casa média na capital britânica ultrapassou o valor de meio milhão de libras.
São desportistas profissionais de alta competição, com um longo percurso marcado pela grande exigência em termos de trabalho, rigor e muita disciplina, habituados aos momentos de glória, mas também preparados para superar os períodos menos bons.
“Há bastante trabalho a fazer em matéria de habitação acessível, nomeadamente nas cidades onde as oportunidades de emprego estão mais concentradas e, por isso mesmo, mais pressionadas pela procura”. O alerta é dado por Nuno Garcia, diretor-geral da GesConsult, que considera “prioritário aumentar em Portugal o ‘build to rent’, a oferta pública de habitação para arrendamento”. Até porque o país “tem dos stocks de habitação social mais reduzidos da Europa”, diz, em entrevista ao idealista/news.
O Parlamento Europeu considera que a falta de uma habitação adequada representa um grave desafio para muitos cidadãos da União Europeia (UE) e que, apesar do crescimento do parque habitacional, a escassez de habitações continua a ser um problema.
Na impossibilidade de se poder prever e controlar o futuro, podem traçar-se cenários para o que aí vem, com base em indicadores e na experiência.
O município de Delia, na Sicília, também decidiu lançar a iniciativa de casas por 1 euro em 2021, e a autarquia já aprovou o regulamento que determina a venda facilitada de imóveis localizados na área municipal.
A pandemia da Covid-19 parece não ter fim à vista e são muitos os danos colaterais que prometem deixar marcas na sociedade e nos jovens. O estudo Global Risks Report 2021, produzido em parceria com a Marsh & McLennan Companies e o Zurich Insurance Group, põe o dedo na ferida e alerta para um fenómeno que poderá ganhar espaço em Portugal: o surgimento dos “pandemials”, jovens sem recursos e capacidades que podem vir a ser uma espécie de “subclasse digital” de trabalhadores.
A pandemia da Covid-19 tem estado a despertar um novo interesse pelas zonas menos densificadas.
Portugal está “mergulhado” num novo confinamento geral, que começa esta sexta-feira (15 de janeiro de 2021) e deverá durar, pelo menos, um mês. Significa isto que volta a estar em vigor o dever de recolhimento domiciliário. Há, no entanto, exceções, ou seja, motivos que permitem que as pessoas possam sair de casa de forma “normal”. São 24 e vão de A a X, como se pode constatar no Decreto n.º 3-A/2021, publicado em Diário da República esta quinta-feira (14 de janeiro de 2021).
As visitas a lares de idosos e as atividades nos centros de dia vão ser permitidas no novo período de confinamento geral. O decreto do Governo que regulamenta o estado de emergência, autoriza “a visita a utentes de estruturas residenciais para idosos e para pessoas com deficiência, unidades de cuidados continuados integrados da Rede Nacional de Cuidados Integrados e outras respostas dedicadas a pessoas idosas, bem como para atividades realizadas nos centros de dia”.
O novo confinamento geral começa esta sexta-feira, 15 de janeiro de 2021, e deverá durar, pelo menos, um mês.
A pandemia continua a ter efeitos nos custos de construção da habitação nova, registaram em novembro de 2020 um crescimento de 1,7% face ao mesmo período de 2019.
O interesse pelo setor de ‘multifamily’, que consiste na habitação construída de raiz para o arrendamento tradicional, vai disparar em Portugal nos próximos cinco anos. Esta é uma das conclusões do mais recente relatório da consultora imobiliária JLL, European City Dynamics. Segundo o mesmo, os jovens entre os 18 e os 34 anos serão o principal motor da procura de arrendamento em Portugal e, também, na Europa.
“Nos centros e bairros históricos, em particular em Lisboa e no Porto, muita da reabilitação tem passado pela destruição dos interiores dos edifícios antigos, com perda de elementos com valor histórico-artístico”. Quem o diz é Vitor Cóias, o primeiro engenheiro português a ser distinguido com a Medalha Richard H. Driehaus para a Preservação do Património, que distingue profissionais e instituições que contribuem de forma significativa para a preservação do património, dando continuidade às tradições de construção e arquitetónicas na Península Ibérica. “O que se tem passado em Lisboa, no Porto e noutras cidades, não tem sido, em grande parte, uma verdadeira reabilitação, porque esta tem de envolver as pessoas, os moradores”, sustenta, em entrevista ao idealista/news.
A geração de 'baby boomers' portugueses é consciente da importância da poupança para a reforma, mas não significa que consiga fazê-lo e a habitação é vista como a “boia de salvação”. Somente um em cada dois portugueses desta geração acredita que poderá viver a sua velhice sem dificuldades, apenas com os seus rendimentos, e 48% teme enfrentar problemas financeiros durante esse período. Perto de 60% das pessoas que possuem uma habitação própria admite assim poder vir a utilizá-la como espécie de “boia de salvação” e fonte de rendimento, se for necessário.
A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) aprovou a Estratégia Local de Habitação (ELH), que prevê um investimento de 33 milhões de euros nos próximos 10 anos para responder às carências habitacionais – há 600 famílias com grave carência habitacional no concelho – e tornar o mercado mais acessível.
Mais de 60% dos inquiridos gostaria de manter o teletrabalho, num futuro próximo, pelo menos em parte, com 51% a preferir um modelo misto, segundo um estudo do grupo Ageas e da Eurogroup Consulting Portugal.
A Suécia tornou-se um espelho para onde se pode olhar por ser um país onde o mercado de arrendamento residencial é regulado desde a época da Segunda Guerra Mundial. Foi implementando com o objetivo inicial de garantir que o preço das rendas se mantivesse equilibrado a longo prazo, mas a sua aplicação tem sido uma “faca de dois gumes”: embora os preços tenham sido controlados, a falta de a oferta, bloqueio do stock existente e a exclusão social, por exemplo, tornaram-se os piores inimigos do mercado, como explica Nicolás González, analista de corporate finance da Colliers.
O arrendamento de quartos é uma solução procurada, principalmente nos grandes centros urbanos, tanto por estudantes como trabalhadores, sobretudo em início de carreira, mas não só. Cada vez mais, é também uma alternativa para quem, por dificuldades económicas, não conse
Os portugueses são dos europeus com menos capacidade para pagar contas. Esta é uma das conclusões de estudo da Intrum, realizado entre agosto e outubro, ou seja, em plena pandemia da Covid-19. Segundo o mesmo, mais de metade (59%) dos portugueses fica com menos de 20% do rendimento após pagar as contas, na sequência da crise pandémica.