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Há uma nova marca de imobiliário no mercado português. Chama-se DS Imobiliária e acaba de ser lançada pelo Grupo Decisões e Soluções, uma rede de consultoria imobiliária, de intermediação de crédito e mediação de seguros a atuar em Portugal. O objetivo, garantem os responsáveis, passa por abrir 100 agências no país no decorrer dos próximos dois anos.
“Continua a fazer todo o sentido desenvolver habitação para a classe média portuguesa, uma vez que continua a haver escassez deste tipo de produto no nosso país e será necessário responder à procura”. A garantia é dada ao idealista/news por Miguel Alegria, CEO da Engexpor, empresa especializada na gestão de projetos e gestão da construção que está no mercado há mais de 35 anos, estando envolvida em várias obras no país.
O Smithson Plaza, que durante muitos anos alojou a sede da prestigiada revista The Economist, acaba de mudar de mãos.
É possível fazer obras para unir apartamentos e passar a ter, desta forma, uma casa maior, com por exemplo um duplex, juntando frações de dois pisos? Que cuidados se deve ter aquando a realização deste tipo de obras? Procuramos dar resposta a estas e outras perguntas no artigo de hoje da Deco Alerta.
Os contribuintes que não conseguiram no dia 31 de dezembro de 2020 submeter um pedido de avaliação da casa, devido a falha informática do Portal das Finanças, vão poder repeti-lo, mantendo os efeitos que teria se tivesse entrado naquela data.
É caso para dizer que se continuam a fazer negócios imobiliários em tempos de pandemia da Covid-19. A Varino, empresa detida pelos grupos madeirenses AFA e Socicorreia que está a apostar forte no mercado residencial em Lisboa, comprou dois edifícios contíguos (os números três e cinco) na Rua Dom Francisco Manuel de Melo, junto à Rua Castilho e ao Parque Eduardo VII e perto do Marquês de Pombal, do El Corte Inglés e das Amoreiras, ou seja, em plena zona prime da capital.
Nascida em 2014, a Habitat Saudável recorre à arquitetura integrativa para fazer projetos amigos da saúde e do ambiente. Resultou da vivência familiar dos mentores do gabinete, perante a falta de oferta deste tipo de soluções no mercado para a própria casa, e com a pandemia a procura pelos seus serviços aumentou. Em entrevista, Marcelina Guimarães (arquiteta) e Miguel Fernandes (geobiólogo e especialista em saúde geoambiental) contam o que fazem e explicam a importância deste tipo de construção e decoração dos espaços.
O setor da construção fechou o ano 2020 a crescer 2,5%, tendo “vindo a demonstrar uma elevada resiliência aos constrangimentos causados pela pandemia da Covid-19”, revelam, em comunicado, as duas principais associações do setor, a AICCOPN e a AECOPS. Em causa está um acréscimo do valor bruto da produção do setor da construção para 13.739 milhões de euros.
A pandemia contaminou vários setores de atividade, mas a construção mostrou-se resiliente, ao contrário da última crise, destacando-se ao longo de 2020 por um desempenho positivo, dando provas de resistência aos efeitos da Covid-19, segundo o Banco de Portugal (BdP).
“Nos centros e bairros históricos, em particular em Lisboa e no Porto, muita da reabilitação tem passado pela destruição dos interiores dos edifícios antigos, com perda de elementos com valor histórico-artístico”. Quem o diz é Vitor Cóias, o primeiro engenheiro português a ser distinguido com a Medalha Richard H. Driehaus para a Preservação do Património, que distingue profissionais e instituições que contribuem de forma significativa para a preservação do património, dando continuidade às tradições de construção e arquitetónicas na Península Ibérica. “O que se tem passado em Lisboa, no Porto e noutras cidades, não tem sido, em grande parte, uma verdadeira reabilitação, porque esta tem de envolver as pessoas, os moradores”, sustenta, em entrevista ao idealista/news.
Passou mais de uma década desde que foi conhecido o vencedor do concurso para a reconstrução do Palácio Real de Berlim. O projeto apresentado pelo arquiteto italiano Francesco Stella reuniu unanimidade, e 12 anos depois, foi finalmente concluído.
A Mota-Engil vai construir uma autoestrada no Gana. Em causa está a adjudicação de um novo contrato no país africano, através da sua subsidiária Mota-Engil Engenharia & Construção África, por 570 milhões de dólares (464 milhões de euros), revelou a construtora portuguesa, que recentemente arrecadou 169,4 milhões de euros com venda de 23% da sua posição aos chineses da China Communications Construction Company (CCCC).
Está lançada a primeira pedra daquele que será o B&B Hotel Famalicão, obra da cadeia hoteleira francesa B&B Hotels, que escolheu a Garcia Garcia, construtora especializada no design and build, para a execução do projeto. O novo hotel, de três estrelas, será construído no centro da cidade de Vila Nova de Famalicão, junto ao Estádio Municipal 22 de Junho, e vai ter oito pisos, com 98 quartos. As obras deverão estar prontas no primeiro semestre de 2021.
Vai nascer no Algarve o primeiro mega condomínio ‘anti-aging’ e bem-estar de luxo da Europa. A localização em concreto do South Valley, como se chama o empreendimento, permanece “confidencial”, revela ao idealista/news Miguel Real, marketing specialist da TOTE SER, empresa portuguesa responsável pela gestão do projeto, adiantando que o investimento necessário para o fazer nascer – abrange um terreno com 126 hectares – ronda os 250 milhões de euros.
Portugal perdeu com a pandemia, entre o primeiro e terceiro trimestre do ano, 66.000 empregos (em termos líquidos). O setor da construção parece ter escapado, no entanto, a esta tendência, tendo dado sinais de resiliência: foram criados 5.300 empregos durante esse período. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), conhecidos em novembro foram ao encontro dos divulgados um mês antes pelo Banco de Portugal (BdP), que considerou que o setor da construção está a mostrar uma “assinalável resiliência”, conseguindo manter-se “insulado dos fortes impactos negativos da crise pandémica”.
A casa assumiu-se como um grande refúgio tornando-se na escola, no local de trabalho e de lazer de muitas famílias durante a pandemia.
A pandemia do novo coronavírus afetou a economia um pouco por todo o mundo, e Portugal não é exceção. E o setor imobiliário também sentiu o “abalo” causado pela Covid-19. Ainda assim, o investimento manteve-se “vivo”, continuando a movimentar milhões ao longo do ano.
A promotora espanhola Kronos Homes vai arrancar com a construção de mais 126 casas em Portugal no próximo ano. Serão mais 45 apartamentos no resort Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos, no Algarve, e 81 apartamentos num empreendimento em Lisboa, no Parque das Nações, ao lado do hospital CUF Descobertas. Obras representam um investimento conjunto de 35 milhões de euros.
Nos primeiros 10 meses de 2020, o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 9,3% em termos homólogos, totalizando cerca de três milhões de toneladas. Trata-se de um volume que, a dois meses do final do ano, supera já o valor anual médio registado desde 2011. Em sentido inverso encontra-se o licenciamento municipal de edifícios habitacionais, que recuou 2,1% em termos homólogos, “em resultado de uma estabilização na construção nova e de uma contração de 8,8% nas obras de reabilitação licenciadas”, revelou a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
A Finangeste, empresa que investe em portfólios imobiliários e NPL’s (créditos em incumprimento), inaugurou um novo edifício de escritórios em Lisboa, o Castilho 50, localizado na Rua Castilho, no coração da capital. Trata-se de um imóvel que foi alvo de obras de reabilitação urbana – envolveram 350 postos de trabalho – e que tem uma galeria comercial no rés do chão, dez pisos de escritórios e 92 lugares de parqueamento.